Ensinar a dialetica hegeliana desta forma é uma proeza "freirediana". Pega-se o substrato da nossa exsistencia e suas contradicoes e explica o pensamento de Hegel como algo trivial. Que baita professor! Parabens Professor Mascaro!
1:35:30 Corrigindo o professor: no final da revolta, Crasso derrotou Espártaco. Crasso não foi derrotado por Espártaco. A origem do termo "erro crasso"(versão mais aceita) vem da derrota que o general romano sofreu na Batalha de Carras (moderna Harran, na Turquia), em 53 a.C., por uma força parta numericamente inferior. Ele e dezenas de milhares de soldados romanos foram mortos.
Jus positivismo é o que se salvou do direito moderno em face do ativismo judiciário... 57:17 ; 1:03:23 (Hegel era um burguês, assim como, os pintores(as), pedreiros, eletricistas, músicos(as), escritores(as), pobres comerciantes/marreteiros etc); 1:08:55 Se a baliza deve ser a meritocracia, por que não há um paradigma vinculante entre o salário dos desembargadores e dos operadores de torno? ...Se não há espaço para o mercado, o salário deveria ser vinculado ao trabalho kkkk Em que pese a intenção utópica e a excelente oratória, compreender a dialética de Hegel ignorando o mercado e utilizando-se apenas de categorias marxistas, aliás, inaplicáveis nos dias de hoje, não passa de progressismo barato. Ora, meu caro professor, o burgo de outrora é a burguesia desvalida de hoje, o campesinato virou a elite do agronegócio neocolonialista devastador, o proletário já é um privilegiado em tempos de automação e lumpemproletariado, a propriedade privada urbana apenas subiste por conta do IPTU etc. A minha ótica, esse tipo de aula é uma mera pretensão de sepultar Hegel com a Teoria da Libertação que está fora de moda, inclusive, porque a "esquerda" já se envereda pelo antissemitismo (repetindo a história) e luta pelo status quo (se estabelece para manter o estamento burocrático e inibir a concorrência em prol dos campeões nacionais kkk) enquanto a "direita" idiotizada luta por uma revolução - do tipo mudança sem ruptura - para reaparelhar a "razão em si", para si.
@@brunooliveira91553 Pois então, não apenas leia, mas, tente compreender e, se possível, contextualizar. Ora, me refiro a "elite do agronegócio" como força de expressão para denotar o status economicamente mais favorecido da gente do campo em relação a enormidade dos desvalidos nas cidades, portanto, se vc associou os tiozinhos plantadores de alface ao agronegócio neocolonialista devastador, entendeu errado. Ah! quando expresso "plantadores de alface" leia-se agricultura de subsistência ou algo similar...