Incredible Ploughman? When You go ploughing, the first thing you do is, "Set Up Your Plough" on a flat surface, or yard. If you hover the plough just above the floor by 2", you will know if your plough shears are at the same depth. Also, if you use a right angel against the back of the leading shear and in contact with the ground, you can adjust the off side arm to make this right! I know this because I was taught, by an expert, using an MF65 Mk2. Because I was fortunate to have this man teach me, I became very good at ploughing. Hope this will help you, have a great day. 👍
P?S, don't forget to set up your draft control to the right depth, which will have to be done in the field. keeping your hand on the lift lever, lower slowly until you are happy with the depth by seeing just the top of your plough sears. Now stop. "Lock off the round adjusting nob on the side of the controls". Now, you won't have to do that again, unless you change your plough. You can now proceed with confidence, knowing that every time you drop the lever it will always be at the right depth.
Let the right tyre it slip into the ditch or where last mouldboard marked a trench. And your mouldboards are a but too parralell to the direction of the tractor
The tractor driver is clumsy. Trying to control the depth of moldboard plow with position control. This tractor has a draft control system. The near side wheel of Moldboard plow is not required. Additional loard is generated on the tractor.
caipira chitãozinho & xororó composição: joel marques/maracai o que eu visto não é linho ando até de pé no chão e o cantar de um passarinho é pra mim uma canção vivo com a poeira da enxada entranhada no nariz trago a roça bem plantada pra servir o meu país sou sou desse jeito e não mudo aqui eu tenho de tudo e a vida não é mentira sou sou livre feito um regato eu sou um bicho do mato me orgulho de ser caipira doutor eu não tive estudo só sei mesmo é trabalhar nesta casa de matuto é bem-vindo quem chegar se tenho as mãos calejadas é do arado rasgando o chão se a minha pele é queimada é o sol forte do sertão sou sou desse jeito e não mudo aqui eu tenho de tudo e a vida não é mentira sou sou livre feito um regato eu sou um bicho do mato me orgulho de ser caipira enquanto alguns fazem guerra trazendo o fome e tristeza minha luta é com a terra pra não faltar pão mesa às vezes vou a cidade mais não sei falar direito pois caipira de verdade nasce e morre desse jeito sou sou desse jeito e não mudo aqui eu tenho de tudo e a vida não é mentira sou sou livre feito um regato eu sou um bicho do mato me orgulho de ser caipira sou sou livre feito um regato eu sou um bicho do mato me orgulho de ser caipira
Colheita de Milho (Chiquinha) Chitãozinho & Xororó Composição: Andrade / Hamilton Carneiro até hoje ainda me lembro era manhã de setembro de sol com intenso brilho eu na frente abrindo as covas chiquinha menina nova vinha atrás plantando o milho o sol dava um bronzeado no seu corpinho rosado lhe dando uma cor morena cada grão que ela plantava uma esperança brotava como brota uma açucena a natureza não erra vi os grãos rachando a terra e o broto nascer robusto em cada braça do eito coração roçava o peito como o vento no arbusto o milho cresceu depressa parecia uma promessa na minha boca granando e no tempo da colheita chiquinha menina feita era espiga se empalhando numa tarde de pamonha eu sem jeito com vergonha já pressentia o perigo fui buscar no milharal mais milho para o curau e chiquinha foi comigo quebrando milho na chuva eu tropeçava nas curvas do seu corpinho molhado debaixo do pé de milho como espigas no atilho ficamos os dois atados passou o ano e desta feita vamos ter duas colheitas o tempo foi bom pro milho enquanto crescem as espigas chiquinha cresce a barriga pra colhermos nosso filho
