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24 de março de 2022, 56º Festival Música Nova "Gilberto Mendes" 

Festival Música Nova Gilberto Mendes
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NÚCLEO CUBATÃO
Parte 1 - Piano e Contemporaneidade na obra de Silas Palermo
Silas Palermo (*1970)
Defragment (2018), electroacoustic, estreia mundial 00:22
Maquinimica-Mente (2021), para piano e fixed electronics, estreia mundial 05:42
Perpetuum (2021), versão para piano e fixed electronics, estreia mundial 08:48
Silas Palermo (*1970) e Gilberto Mendes (1922-2016)
Síntese sobre Synthese (2020) 12:12
Silas Palermo (*1970)
Trompe L’oireille (2020), acusmática 15:48
Piano e fixed electronics: Silas Palermo
Parte 2 - Gilberto Mendes e Sons de Formação
Gilberto Mendes (1922-2016)
5 Peças para Clarineta Solo (1958) 20:42
Luca Raele (*1961)
Reed my Leaps (2010) 29:03
Clarineta e Clarone: Germano Blume
Gilberto Mendes (1922-2016)
Estudo para violino solo (1954) 34:31
Violino: Ilana Morena
A lenda do Caboclo…a outra (1992) 38:20
Piano: Renata Taormina
Fuga Dupla (1953) 44:07
Lindembergue Cardoso (1939-1989) 46:50
Relatividade IV (1982)
Harry Crowl (*1958)
5 Miniaturas Secretas (2019) 55:19
Piano: Antonio Eduardo
NÚCLEO SÃO VICENTE
Sarah Migliori (*1997)
La destrucción de mi Sanidad (2021) 1:04:46
Mezzo-soprano: Sarah Migliori
Jean Goldenbaum (*1982)
Poemantifa (2022) (Flávio Viegas Amoreira), estreia mundial 1:09:37
Piano, voz: Jean Goldenbaum
Psaltério, voz: Paola Goldenbaum
Uma verdadeira polifonia artística compõe a programação gratuita e virtual do 56º Festival Música Nova “Gilberto Mendes”, o mais duradouro festival internacional de música contemporânea das Américas, com sessões de 21 a 26 de março pelo canal do Festival Música Nova “Gilberto Mendes” no RU-vid (www.youtube.co.... Ao todo, são mais de 30 performances artísticas, incluindo concertos, palestras, oficinas, sessões de videodança, cinema e literatura. Participam dessa edição grandes nomes ligados à música contemporânea, tais como Júlio Medaglia, Livio Tragtenberg, Arrigo Barnabé, André Mehmari, Rubens Russomanno Ricciardi, Lucas Eduardo da Silva Galon, Ansgar Haag (encenador de óperas da Alemanha), Antônio Carlos Gomes (coreógrafo suíçobrasileiro), o coletivo Percutindo Mundos, Antonio Eduardo, além de consagrados poetas e críticos como Augusto de Campos, João Marcos Coelho, Camila Fresca, Teresinha Prada (UFMT) e Jean Goldenbaum (Alemanha). Participam também os sopranos Adriana Bernardes e Lucila Tragtenberg, as pianistas Sabrina Shulz, Renata Taormina e Giovana Ceranto, as bailarinas Maria Lisboa, Valéria Alves, Christiane Amici e Michelle Carneiro.
O FMN conta ainda com o lançamento do livro Poéticas do agora, uma
edição da Imaginário Coletivo, reunindo capítulos de diversos autores sobre a música nova e Gilberto Mendes.
A atual edição comemora o centenário de Gilberto Mendes, nascido em Santos, em 1922, um compositor do mundo, ou melhor, um compositor de mundos, sempre revolucionário. Reverenciado por sua obra inventiva e múltipla, foi o idealizador do Festival Música Nova, em 1962, ano que marcaria sua fase mais experimental. Em sua homenagem, a programação contará desde duos até concertos de piano, o panorama versátil abrangerá também a música eletroacústica e a música contemporânea caiçara. São dezenas de artistas renomados que, em sessões realizadas em Cubatão, Ribeirão Preto, Santos, São Paulo e São Vicente, apresentarão peças consagradas e obras inéditas de compositores de todo o mundo.
A 21 de março, às 19 horas, temos sua abertura, com depoimento do maestro Júlio Medaglia e concertos de Arrigo Barnabé, André Mehmari e Livio Tragtenberg, com obras compostas especialmente para o FMN em estreia mundial. Em seguida, o
mezzo-soprano Sarah Migliori e o pianista Rubens Russomanno Ricciardi apresentam canções de Manuel de Falla, Hanns Eisler, Cláudio Santoro, Gilberto Mendes e do próprio pianista. A ousada iniciativa cultural tem direção artística de Lucas Eduardo da Silva Galon (Projeto ALMA - Ribeirão Preto) e Márcio Barreto (Imaginário Coletivo de Arte - Santos). Rubens Russomanno Ricciardi é ainda seu professor responsável pelo NAP-CIPEM (FFCLRP-USP).
Além do centenário de Gilberto Mendes, esta edição comemora os 60 anos do Festival Música Nova (1962-2022), os 100 anos da Semana de Arte Moderna de São Paulo, os 60 anos de morte de Hanns Eisler (1898-1962) e é também uma homenagem ao acadêmico Régis Duprat (1930-2021), in memoriam.
O 56º Festival Música Nova “Gilberto Mendes” é uma realização da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, por meio do ProAC Direto (Programa de Ação Cultural), Imaginário Coletivo de Arte em parceria com o Núcleo de Pesquisa em Ciências da Performance em Música (DM-FFCLRP-USP), Academia Livre de Música e Artes (Alma - Ribeirão Preto), ETMD Ivanildo Rebouças da Silva (Cubatão) e Associação dos Artistas (São Vicente).
Direção artística
Lucas Eduardo da Silva Galon e Márcio Barreto
Professor responsável pelo NAP-CIPEM da FFCLRP-USP
Rubens Russomanno Ricciardi
Assessoria de imprensa
Marcela Borges Moreira e Lincoln Spada

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18 сен 2024

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