29- Implementando um servidor de arquivos com o RaspberryPi 

Ficamos muito felizes em saber que o trabalho está sendo útil. Obrigado pelo retorno!

Dará certo, sem dúvida. Uso este sistema no dia a dia e vem funcionando bem desde da sua implementação.

Obrigado pelo feedback. Espero que tenha ajudado no seu projeto.

Obrigado. Nada como retornar do feriado de ano novo e se deparar com este comentário :-)

Obrigado.! Espero que os demais vídeos também sejam uteis para você.

Ficamos muito contentes que tenha sido util para você. Obrigado pelo feedback.

Ficamos felizes que o conteúdo postado esteja sendo útil. Obrigado pelo feedback.

Obrigado!

Ola @Luruch. Por favor veja a resposta ao @ghusthavo logo abaixo. Cobre exatamente a mesma dúvida.

Olá Raphael. Quando você se refere ao Windows a que situação você está se referindo: 1- Utilizar um cliente Windows, 2- Configurar o Raspberry a partir de um windows 3- Instalar um windows no Raspberry Pi? A terceira opção não é uma boa ideia, pois o sistema é otimizado para o SO Linux. Nas situações 1 e 2 podemos criar um vídeo utilizando o windows. Não utilizamos este SO normalmente, mas temos uma máquina virtual que pode ser utilizada para estes desenvolvimentos. Qual é exatamente a sua necessidade?

@@eletrohow-mj6ne Obrigado pela atenção! Exatamente utilizar como um servidor de arquivos, mas, só estou familiarizado com o Windows. Então, seria a opção 1 e 2 mesmo. Parabéns pelos vídeos!

Raphael. Para instalar o SO no Raspberry Pi , o procedimento é identico ao Linux, com o download do aplicativo de instalação adequado ao seu windows. Voce faz o download na página www.raspberrypi.com/software/ . Está em ingles, mas os serviços de tradução do google funcionam admiravelmente bem nesta página. Já para enviar arquivos do Windows para o servidor Raspberry ou baixar os arquivos do servidor para o Windows, a melhor opção é o cliente FTP Filezilla. Este software pode ser obtido em filezilla-project.org/download.php?platform=win64. Existe também a possibilidade de acessar através do Windows file explorer. Mas isto já é mais dificil de implementar. Na internet você encontra vários sites que informam como fazer, mas como complica desnecessariamente eu dou preferencia ao acesso FTP. Se for para fazer um acesso automático, para fins de backup por exemplo, o rsync é perfeito. Informações de como usar você obtem e, www.digitalocean.com/community/tutorials/how-to-use-rsync-to-sync-local-and-remote-directories-pt.

@@eletrohow-mj6ne Muito obrigado pela atenção e mensagem! Grande abraço!

Ola Lucas. Não tenho experiencia prática com o OrangePi, mas analisando as especificações de hardware e a possibilidade de você utilizar o Linux como SO, não vejo nenhuma dificuldade fazer esta implementação no Orange Pi.

Olá Gustavo. O problema do IP fixo é um pouco mais complexo do que pode parecer a primeira vista. Podemos analisar as seguintes situações: 1- É atribuido um IP dinâmico ao seu computador, e este IP é o seu IP público: A solução é utilizar um redirecionador de IP. Existem vários, por exemplo o www.noip.com/. Para um computador apenas. geralmente é grátis. Basicamente você acessa o seu computador através de uma url gerenciada pelo no-ip. Há muitos anos esta solução era perfeita para os servidores e câmeras que tínhamos instalados no laboratório. Além do no-ip existem outras opções no mercado. Até que veio o CGNAT... 2- Além de ser um IP dinâmico, você está debaixo de um CGNAT: Isto significa que o seu IP publico não é o IP do seu computador. A solução acima não irá funcionar. Se você não souber o que é o CGNAT pode ver em tecnoblog.net/responde/o-que-e-cgnat/. 3- O seu servidor oferece IP6: Com o IP6 temos IPs para todos, e não há necessidade de ficar atribuindo IPs para quem se conecta. Mas alguns provedores que liberam o IP6 cortam algumas portas de entrada, o que pode impossibilitar este uso. Só experimentando. Veja no roteador instalado pelo seu provedor se ele gerencia IP6. 4- Uso dos protocolos WebRTC.(ou Web Real Time Communication): Estes protocolos permitem que dois equipamentos com IP dinâmico debaixo de CGNAT possam se comunicar entre si. Mas precisa de ter um central coordenando esta comunicação. Uma visão geral você encontra em developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/API/WebRTC_API/Protocols. Existem muitos provedores que fornecem este serviço, tais como o www.expressturn.com/. 5-Aluguel de um VPS: No laboratório, nós alugamos um VPS (Virtual Provider Server). É uma máquina que te oferece um IP fixo, IP4 e IP6, custa em torno de 6 euros de aluguel mensal, com tráfego infinito e capacidade computacional adequada para nossas necessidades. Dispondo de um VPS, você tem o material necessário para implementar o seu próprio servidor TURN ou STUN. Vale a pena se você gosta de entender estes protocolos na sua profundidade. Tudo pode ser feito com software de domínio público. Numa visão global: a-Quando o IP6 tiver sido completamentamente adotado, acabam-se as dificuldades de acesso à quaquer dispositivo conectado a rede, Terá IPs para todo mundo. b- Enquanto este mundo ideal não chega, se você não está debaixo de um CGNAT, soluções do tipo no-ip são imediatas e de custo zero ou muito baixo. c- Se voce está debaixo de um CGNAT, procurar um servidor TURN/STUN pode ser uma solução adequada. Os sites indicados são exemplos que encontrei enquanto estava te respondendo. Não temos nenhuma interação com os mesmos, e também não temos utilizado nenhum deles, visto que para nós a solução do VPS tem nos resolvido este tipo de situação. Mas só recomendamos esta última se você for do tipo que gosta de por a mão na massa. Temos o nosso próprio servidor de emails, nosso site (eletrohow) é desenvolvido em Python, e putras soluções que não são práticas para quem não gosta da emoção de descobrir novas soluções a cada dia :-)

Nossa, que aula! @@eletrohow-mj6ne

Pelo visto, VPS vai ser mais útil numa aplicação comercial, digamos. Pra uso doméstico, eu faria o seguinte (posso tá falando abobrinha) conectaria todos os aparelhosno roteador/lan e os colocaria com IP fixo, depois disso, reservaria 10 IPS pra novos aparelhos, e os demais eu usaria pro meu servidor. Será que funcionaria?

@Luruch. Basta um único IP fixo externo, que fica associado ao roteador. Os outros IP, internos e tambem fixos, na forma 192.168.0.x, são acesiveis através da especificação de uma porta. Funciona assim: a- você contrata um IP fixo acessando a sua casa. Vamos chamá-lo de IP_f b; Configurando o roteador, voce associa uma porta, por exemplo 3000, a um dado Ip interno (fixo). Por exemlo ao IP 192.168.0.5. c-Quando voce acessar de fora de casa , voce acessa como IP-f:192.168.0.5. O acesso vai chegar na sua máquina com este IP interno. Simultaneamente outras máquinas internas, cm outras portas, poderão estar sendo acessadas. Tudo isto com um único IP externo fixo.