Respondendo sua pergunta, eu aprendi os acordes dissonantes com muita dificuldade, já que sou cego. O interessante é que eu aprendi a montar os acordes sozinho, peguei a escala de dó e fui numerando as notas, o dó a primeira, o ré a segunda ... quando chegou na sétima que foi o problema, os acordes com sétima ficavam com o somm diferente, já que a nota Si era a sétima maior e não a sétima do c7 que é o Bb. Depois descobri no RU-vid que a escala de Am era a mesma de C e comecei a montar os acordes de Am com a escala menor, o que dava problema por exemplo no A6, que eu usava o F no lugar do F#. Mas com o tempo fui estudando mais e hoje consigo fazer quase todos os acordes, por enquanto a minha maior dificuldade são os acordes em inglês (por enquanto). O RU-vid foi e é um grande professor para mim e para muitos, só não foi uma boa para os professores de instrumentos musicais.
Existe diferença sim. Os americanos costumam colocar apenas o 9 para indicar um acorde de C7(9). Por isso, em alguns lugares você vai ver a grafia C9. O add é importante para indicar que eu acrescentei uma nota à tríade. Abs irmão! 🎶🎶🎶😉
Sim, até onde eu sei, todo acorde maior com sexta pode ser um menor em primeira inversão. O nome que se dá vai depender do contexto harmônico no qual o acorde se encontra.