Ajude a divulgar, o canal "Speeches of Bolsonaro in English" c legenda e dá p divulgar p face. O cara está fazendo a traduçao Mt legal! Me inscrevi ainda agora e postei lá ainda agora, 2 posts.
@@wallyjcg1 sim. Já nem lembrava mais...rsrsrsrs Vá nas configurações, (a engrenagemzinha) - clique em LEGENDAS e escolha a língua que preferir!!! ( tem uma lista enorme)
@@CassioNogueira2 Uma coisa é dizer que está protegido no papel. Outra, de fato. Ou seja: grande maioria destas areas esta invadida, desmatada e explorada. Enfim: o Brasil real é bem diferente do Brasil oficial. Ele diz que o Brasil é 30% protegido. Só no papel.
@@CassioNogueira2 por exemplo observe que ele somou as terras indígenas com as áreas de proteção permanente sendo que na maioria um está inserido no outro. Fora que a outra parte pertence a região da floresta amazônica
Gostaria muito q Bolsonaro ouvisse esse vídeo. Nós comentários abaixo, cada um fala oq pensa, mas muitos poucos sentem na pele oq e ter uma propriedade rural, com poucos metros quadrados, e ter q preservar, para aqueles q vivem em cidades grandes, poluindo com seus lixos. O produtor rural e umas das classes mais castigadas, maltratadas, e deveria ser a mais importante, por produzir oq alimenta e move o país. Produtor larga na terra o dinheiro de12 messes de salário q muitos ganham, para arriscar no próximo ano colher 12+1 ou perder os 12. O palestrante e nem um momento falou q devem desmatar para o Brasil crescer, mas sim falou q o BRASIL PODIA ESTAR MELHOR PELA SUA CAPACIDADE, SE NÃO ROUBASSEM TODO NOSSO SUOR.
Pois é, os "especialistas" querem pagar de bom moços politicamente corretos com o sacrifício do homem do campo, tratam todos como imbecis, mas sentiram na pele com a greve dos caminhoneiros que se aqueles que realmente produzem cruzarem os braços que podem até ter dinheiro mas não vão comprar nada pois não terão para comer.
Acho que a carapuça não deve servir para o pequeno produtor rural (agricultura familiar etc) que, aliás, alimenta o país e, de fato, polui menos por não ter acesso aos insumos agrícolas e agropecuários.
@@derekschnyder caro jovem, tanto o pequeno qnto o grande agricultor, já usa tanto os defensivos agrícolas como os insumos agrícolas q vc sugeriu. Não existe agricultura sem o mesmo. Quase todos os produtos agrícolas usados corretamente e respeitando o período de carência, não fazem mal a saúde, como muitos julgam.
@@leonardog79 Meu caro, realizei o comentário anterior baseando-se na premissa de que o potencial poluidor do modo de vida urbano é muito maior do que o rural. Na faculdade de engenharia ambiental (Universidade do Est. de São Paulo) realizei muitos laboratórios de toxicologia e biotecnologia voltada à biodegradação desses principais defensivos, portanto, lamento lhe dizer que estou convencido de que faz mal para sua saúde e ao meio ambiente com certeza! Não obstante, continuo concordando com v. exa, que a produção das pequenas propriedades rurais impactam bem menos que a produção extensiva. Vide exemplo do setor sucroalcoleiro (produtor de vinhaça e desmatamento) extremamente poluidor e responsável por esse combustível de má qualidade (em muitas oportunidades subsidiado pelo dinheiro público) que vc paga a preço de dollar (laborando em real) para destruir seu maquinário. Agora me diga que vantagem isso (degradação sócio ambiental) nos traz!
Não me canso de assistir este vídeo do professor Dr Evaristo de Miranda, de quem virei fã. Informações importantíssimas que deveriam ser compartilhadas exaustivamente a todos os brasileiros.
A quem vier a assistir esse vídeo recomendo fortemente assistir a palestra de Erich Schaitza (Embrapa) sobre Agroflorestas, que está nesse mesmo canal. E depois convido a ler o artigo - The risk of fake controversies for Brazilian environmental policies - Rajão et al. 2022, na Biological Conservation
Excelente trabalho, entretanto houve uma confusão do palestrante na conclusão em afirma que a agricultura ocupa apenas 7,6% do território. No começo do vídeo ele diz que é um estudo sobre a atribuição da terra e não sobre uso e ocupação. Como atribuição de terra eu concordo com os 7,6% mas com o uso e ocupação não. Pegamos como exemplo as Unidades de Conservação. Na atribuição Unidades de Conservação está incluída as APA (área de proteção ambiental) que é uma unidade de conservação de uso sustentável de grandes extensão, tomamos como exemplo a APA do Cantareira, que corresponde à área dos municípios de Atibaia, Nazaré Paulista, Piracaia e Mairiporã, toda essa área TODA é dotada de agricultura e pecuária extensiva. Atibaia é um dos maiores produtores de morango e flores, Nazaré Paulista produz muito eucalipto, ou seja, essas áreas tem atribuição de Unidades de Conservação mas tem o uso de agricultura. Acredito que não tenha má-fé do palestrante, mas ele iniciou o discurso de uma forma e terminou de outra. Gostaria de saber se existe um estudo do Uso e Ocupação voltado ao uso e ocupação do solo.
Li alguns comentários que relativizam a a presentação, tergiversam ou meramente afirmam estarem desconfortáveis com a apresentação,. creio que o correto seria refutar com dados tais informações. Isso parece difícil. Esteatíticas não se importam com os sentimentos de ninguém.
Assistindo hj 02/09/21, postado pela AnaCaroline Campanhollo...nos comentários de um post Bárbara Paz, e sua performance ridícula. Não consigo fixar a curtida! Por isso comento pra ficar registrado.
@@joecell2010 depende, estamos falando de teoria ou prática? Na teoria é um país que preserva os seus recursos, na prática ta virando uma grande fazenda, que emprega pouquíssimos, e está destruindo sua pouca riqueza
Serio, cuidado! Nao sejam bobos! Pesquisem, sejam criticos, realistas, lembre-se: essa turma apresentando todas essas lindas informações e dados é a mesma turma que nos fode a séculos: políticos fazendo política!
Nossa... comparações péssimas. Se a gente tem mais floresta, tem que perservar mais!! E em vez de querer ser melhor do que os outros países, queremos ser tão ruins quanto. Preguiça...
Os EUA, a Rússia etc tb tem muitas florestas, antes talvez até mais, mas não protegem nem metade da gente. Fora a porcentagem de cada propriedade que é obrigada a preservar.
Muito boa a palestra, mas acho que essa questão está esquecendo o "rio voador" que é o que a Amazonia faz pelos rios da região Sudeste. Não é a toa que as afluências do Rio S. Francisco, que nasce em Minas, está decrescendo há 10 anos.
Exatamente. As grandes áreas protegidas na amazônia não são capricho, mas necessidade. O sr. Evaristo de Miranda parece falar como se desconhecesse isso.
Concordo com você,ainda sim acho pouco 30%,mais antes um pouco do que nada,acho que temos muitos os lados e precisamos ouvir a todos e tirar nossas próprias conclusões,pois cada um defende sua próprias teorias e índices de gráficos
Muito importante verificar a realidade nacional e ver o quanto de falácia existe sobre o agro brasileiro, e quão grande é a guerra internacional quanto ao interesse nas vendas de grãos, só mostra o quanto somos o celeiro do mundo e como temos a responsabilidade da sustentabilidade do nosso território....
Fantástico trabalho da Embrapa e do pesquisador! Esse vídeo deve ser divulgado em universidades e no mundo inteiro! Vou compartilhar com amigos e familiares!
Até que que enfim este assunto veio a tona já tinha estudado tudo isto em 2007 em minha pós de florestas. Assunto para mandar a merda qualquer ONG de proteção ambiental, IAP, Ibama, ou protetores de arvorezinhas...
@@edineusapereiradossantos3046 Você usa matéria da globo como referência? O Evaristo deu uma aula de preservação dos agricultores e do abuso de demarcações e vem com uma matéria do G1 sem nenhum fundamento? Li isso antes de comentar mas nem deveria ter lido, matéria tendenciosa de uma mídia sem credibilidade, ter uma terra e usar apenas 20% e acha que está certo?
@@marquezsalvadorsilviojunio1343 ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-FgVAlNOdtkY.html Este é o Assad que também é pesquisador da Embrapa, é reconhecido e respeitado por todos (o que não se pode dizer o mesmo do lobista Evaristo), dá aulas maravilhosas, mas nesse vídeo está apenas respondendo a alguém que perguntou sobre o vídeo do Evaristo. Nem me toquei que o fato de a reportagem ser do G1 causaria repulsa independente do conteúdo, prefiro olhar os argumentos e eles estão lá, prefiro olhar pesquisadores que o confrotam e eles estão lá. Sugeriria a eles incluírem também o Carlos Nobre, mas a reportagem ficaria gigantesca. O que não é tendencioso e tem credibilidade para mim é o produto de pesquisas científicas reconhecidas por seus pares e com excelente publicação, independente se isso será divulgado pela Globo ou Rede TV ou TV cultura, etc.
@@edineusapereiradossantos3046 Vi o vídeo antes de responder pois não gosto de opinar sobre coisas sem ler ou assistir antes, no caso do G1 indiscutivelmente é tendendioso, não é minha mera opinião, é um fato, pega "especialistas" que são igualmente tendenciosos e nunca levam o contraditório para se opor e quando o fazem querem é ridicularizar, falta credibilidade e nosso país inteiro carece disso mundo afora. Quanto ao vídeo de Eduardo Assad, tudo o que vi ali foram apenas observações e opiniões pessoais sendo expostas, nenhum dado relevante, nada profundo, apenas o que ele "acha" o que não me informou em nada, gostaria de ver números sérios, um debate com conteúdo, na Globo News por exemplo o General Augusto Heleno que é um profundo conhecedor da Amazônia e que operou lá informou que a reserva raposa do sol os índios vivem em extrema pobreza e passam fome pois existem partes do rio que nem peixe dão por ter um alto ph, a área preservada do país é maior que a europa inteira, ou seja, esses ativistas e "especialistas" já ajudaram o país a entrar em um retrocesso travestido de avanço sem precedentes, já tivemos nossa indústria destruída, nossa infra inexiste, perde-se uma boa parte da safra que é a única coisa que salva nosso comércio nas estradas e ainda querem nos convencer que o agronegócio está destruindo a natureza? Que outro país do mundo um dono de terra quem que usar 20% da sua terra e preservar 80%? Querem agir como modelos que opinam de desmatamento de seus apartamentos de luxo enquanto é o sangue e o suor do agricultor que mantém tudo em ordem? Por favor, não é o estado que preserva nada, é o agricultor sério, não vamos tranformar o país num zoológico gratuíto para as nações apreciarem a custa do sacrifício do nosso povo.
É simplesmente genial. Muito obrigado Dr. Evaristo de Miranda. Cumprimentos dos EUA. :-) Nossos países tem que se salvar deste psicose ambientalista que está ameaçando os nossos países e nossos povos.
Dr Evaristo, três itens a abordar: um elogio, uma pergunta e uma sugestão. Primeiro, parabéns pela capacidade de comunicação: o senhor é, realmente, um palestrante hábil e inteligente, que faz uso do humor, da ironia, de muitos artifícios para tornar a tese defendida interessante a quem assiste. Agora, a pergunta: Quais áreas seriam as áreas ideais para preservação: terras áridas como o sertão nordestino? Preservar áreas lá garantiria a manutenção das espécies da Amazônia, dos biomas brasileiros que ainda temos? A sugestão: por que, se a sua teoria é viável e adequada, não se faz uso de debates, com palestrantes que defendem o contraditório, para que, junto a um profissional de igual competência e ideias divergentes, pudesse realmente haver reflexão?
Ele sabe a verdade! Muitos "pensam "que sabem! Os ecologistas de falácias pensantes, que não conhecem o nosso país, mas conhecem todos os países de fora, ficam falando abobrinhas! Sugiro que vocês conheçam o pantanal, a Amazônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, daí deem suas opiniões, reflexões!
@@cassiomendes13: Educação? Ela usou de: 1. Cinismo ("... artifícios para tornar a tese defendida interessante a quem assiste." Artifícios? E chamou isso de elogio?); 2. Insinuou que o Evaristo disse que talvez fosse bom preservar as "...terras áridas como o sertão nordestino?" (Talvez uma correlação com o Teneré? Que loucura! Ele não disse nada nem sequer próximo disso); e 3. Disse existirem "idéias divergentes" (?!!) para dados!!? É mais ou menos como eu discordar que 2+2=4 e pedir para debater com um matemático. Aff!
Quem entende um mínimo do que são os serviços ambientais entende que a agricultura brasileira só vai bem por causa dessas áreas protegidas. São nessas áreas que estão os polinizadores necessários para que a agricultura seja produtiva. São os compostos voláteis liberados pela vegetação dessas áreas protegidas que contribuem para a formação dos núcleos de condensação de nuvens, e que portanto fazem chover nas áreas cultivadas. Diminuir as áreas protegidas signifca diminuir a produtividades das culturas. Pensamento extremamente raso e simplista desse senhor da Embrapa.
obrigada pelos dados, fiquei feliz de saber que ha tanta preservação no pais. Acho que faltou explicar porque é importante a preservação. Na sua palestra parece que isso é apenas uma frescura e um entrave ao desenvolvimento da agricultura do Brasil. Se não houver preservação nas nascentes e leitos de rios, por exemplo, as fontes de água que irrigam a nossa produção agricola irão secar, e com isso a agricultura terá serios problemas. Achei uma palestra importante, porém um pouco irresponsavel, pois colocar a preservação como um vilão e não com algo a se orgulhar. é muito serio nesse momento. Tenho certeza que a embrapa tem pesquisas e tecnologia de ponta para que o país possa produzir mais e melhor sem precisar estragar o nosso bioma, que é também algo extremamente valioso [ para os brasileiros e qualquer outro ser humano que pretende não se mudar para marte nos proximos anos]
Que piada de Mal Gosto... Ou seja, somos a vida inteira impedidos interna e externamente, de crescermos. Pois, realmente a impressão que tenho durante a vida, do final da infância até agora beirando os 40, é que várias forças, principalmente, externas tiveram/tem medo, pavor de ver o Brasil realmente ser Gigante... Sempre me pergunto: será que algum dia não vai aparecer um ou vários, pra nos ajudar a tirar esse atraso? Sempre deixados no patamar de subdesenvolvidos ou semelhante, e na verdade somos o país que TEM TUDO, pra no mínimo: SERMOS TRATADOS COM MAIS RESPEITO, MUITO MAIS RESPEITO MESMO !!! Gostaria de estar vivo, pra ver o dia em que as nações e todas as outras forças internas e externas, que trabalharam pra sabotar o Brasil, colhessem os frutos de suas tamanhas perversões.
- Nós sempre fomos boicotado e sabotado de maneira ferrenha pelo vizinho oculto ao norte, é muito simples explicar: Nós somos o competidor direto em fornecimento da soja, milho, carne, algodão e vários outros itens,que esse vizinho oculto fornecia ao mercado mundial; ia me esquecendo, até a nossa brilhante Embraer passou a incomodar, e aí, alguém sabe que inimigo oculto é esse?
Vamos aos fatos: como que algumas especies de animais estão tão ameaçados de extinção mesmo com a nossa natureza sendo assim TAO protegida? Como as temperaturas no pais tem aumentando tanto nas ultimas décadas mesmo com tanta área verde? Como explicar tantos episódios de secas, assoreamento de rios e queimadas no pais nas ultimas décadas?
Esse senhor da palestra( evaristo de miranda) é conhecido na embrapa por falsificar dados e adaptar a realidade que ele quer mostrar. É por isso que o discurso dele destoa da realidade.
Que maravilha conhecer esses dados! A Embrapa poderia ter um canal divulga do às informações. Parabéns ao Brasil pelo excelente trabalho de preservação. Vamos manter e saber usar melhor o que está disponibilizado. Aposto ainda que Muitos estão interessados em técnicas Agroflorestais.
Somente 7,8% do território brasileiro gera esses bilhões em producao,emprego renda. Devemos exigir mais espaço pra plantar e cultivar. Aqui no Amazonas só podemos usar 20% das nossas propriedades e com algumas restrições dos órgãos ambientais isso diminui. Com esses dados vou entrar na justiça pra usar pelo menos 50% do nosso terreno.
Gostaria de contribuir com meio ambiente que começando na lixeira da minha casa e quando saio de carro, por este motivo devo ter cuidado com as palavras. Considero importante o conhecimento de dados mais confiáveis relacionadas particularidades de cada bioma do Brasil. A questão ambiental vai mais além, fatores relacionados as mudanças climáticas que vai afetar a vida do planeta e a produção de alimentos para atender a grande demanda, provocada com o aumento da população mundial. O aquecimento global é um fato que poderia estar mais em pauta? Existe o jogo de interesse do lucro a qualquer custo. A contribuição para uma mudança de concepção pode gera uma reflexão mais profunda, por este motivo gostei de vídeo provido pelo Evaristo Miranda que agradeço.
Uma nova perspectiva para entendermos porque os países desenvolvidos se manterem detentores da indústria e manterem os países em desenvolvimento ou subdesenvolvidos desindustrializados e produzindo somente commodities: poupança de água. Alguns dados recentes dão conta de que o comércio global movimenta um volume anual de água virtual da ordem de 1.000 a 1.340 km³, sendo (UNESCO, 2003): à 67% relacionados ao comércio de produtos agrícolas; à 23% relacionados ao comércio de produtos animais; à 10% relacionados a produtos industriais. Água e sustentabilidade: desafios, perspectivas e soluções / Pedro Roberto Jacobi, Edson Grandisoli - São Paulo: IEE-USP e Reconectta, 2017. 1ª Edição.
Achei tendenciosa a palestra. Vejo que desconsidera muitos fatores ecológicos envolvidos, pensando o lado da produção de maneira unilateral. Compara a proteção ecológica de países tropicais com temperados e até mesmo glaciais (florestas temperadas e de ambientes gélidos possuem características diferentes das tropicais, ou seja, não podemos usar parâmetros de conservação iguais para elas, em especial com relação a conservação da biodiversidade). A palestra desconsidera o valor da conservação para a agricultura e trata qualquer UC como sendo uma área em ótimo estado de conservação, como se todas estivessem totalmente protegidas, o que sabemos que não é verdade, principalmente quando se fala em APA (que são enormes e englobam inclusive áreas urbanas). Disciplinas como a macroecologia e ecologia de paisagem não são levadas em consideração nos argumentos levantados e nem mesmo o potencial econômico da biodiversidade e a qualidade da sucessão ecológica. A palestra ainda generaliza o trabalho das ONGs Conservacionista (trabalhos de ONGs como SOS Mata Atlânica, TNC, SPVS, Sociedade Chauá, vem sendo essenciais para a eficiência da conservação ambiental) e trata os dados do CAR de forma superficial, principalmente quando fala sobre a qualidade de conexão entre fragmentos, pois desconsidera o problema seríssimo das espécies exóticas e invasoras (nos Estados do sul e sudeste existe grande infestação de espécies como leucena que dominam e acabam com a diversidade das mata ciliares e que são de difícil verificação por imagem de satélite). Serviços ecossistêmicos são totalmente negligenciados na palestra (boa distribuição e quantidade de chuvas, polinização, colaboração na formação do solo são produtos de ambientes bem conservados). O problema da conservação é muito mais profundo do que o palestrante deixa transparecer. Espaço não é tudo, não se deve pensar apenas em quantidade, qualidade é crucial. Deve-se pensar em como, onde e quando se produzir e os motivos de ocupação de uma localidade (nem todo local tem vocação para o agronegócio). Existe considerável e ampla área para ampliação do agronegócio nas chamadas área degradadas, não creio que para sustentar a potencia do agronegócio seja preciso avançar sobre áreas de importância para a questão ambiental. O avanço da qualidade de tecnologia para produção agropecuária e para o uso sustentável da floresta, ou mesmo o movimento da agroecologia (agrofloresta), que são importantes e inovadores, também foram ignorados no cenário que o palestrante passa. Se formos pensar em produção agropecuária como os EUA pensa acredito que nunca conseguiremos um equilíbrio entre conservação e produção. O Brasil deve trabalhar os fatores ecológicos e de produção de forma equilibrada. Acredito que não seja um bom caminho negligenciar as necessidades ecológicas e supor que tudo é uma questão econômica e de curto prazo.
André Sampaio aguardo ansiosamente os relatórios dessas ONG’s....o que recebem , e o que oferecem de resultado concreto na ponta.....quero ver quantas vão sobrar.....se alguém chegar sem avisar? Quantas estarão Trabalhando?
Muito tendencioso mesmo! Inclusive a NASA tem a mesma opinião que o Dr Evaristo! A solução é bem simples! Saiam da cidade, comprem uma fazenda e façam ela se tornar área de mata.
Deixa eu ver se escutei direito... Agricultores AMERICANOS dizendo para investir nas ONGs br pra "preservar" para não ter competitividade na área agricultura?? Os carrachinhos de Yakees, como explica isso?
Quanto da biodiversidade no mundo é explorada? Há recursos importantes, desconhecidos, nas florestas não exploradas? É recomendável continuar explorando apenas as culturas "domesticadas" até hoje, ou avançar sobre novas possibilidades alimentares, como por exemplo vegetais semelhantes às PANCs (Plantas Alimentícias Não Convencionais)? A EMBRAPA tem trabalhos avançadíssimos para a produção integrada, explorando lavoura, floresta e pecuária, concomitantemente, aumentando rendimento, imobilizando carbono e gerando riquezas... A política ambiental direcionou esforço intelectual e ação, "obrigando" o setor produtivo a ser cada vez mais eficaz e eficiente, sem "abrir" novas terras. O mercado de "títulos verdes" no Brasil ainda é reputacional, carecendo de regulamentação, para então, em escala, possibilitar negociações desses títulos no mercado mundial.
Segundo esse senhor, as Atribuições de Terras foram feitas de maneira impositiva pelo governo e desqualifica as terras protegidas, acha que o total de 20% de área do Brasil para reforma agrária foi um favor feito à parte da população e aponta que 37,1% território nacional está atribuído. E se indigna porque as instituições estão demandando por mais atribuições de terra (UC´s, Terras Indígenas, Reforma Agrária, Quilombolas e outras demandas). Durante sua fala este senhor afirma que a causa indígena quer 6.000.000 de km2 a mais do que já tem e não leva em conta que a área total do país é de 8.547.403 km2 (1) revelando a leviandade de sua fala. Prossegue com discurso imperialista/racista aventando a possibilidade de anexar outros países como forma de resolver os problemas brasileiros de terras. Dá a entender que é um absurdo o governador do Amapá não poder entrar em terra indígena sem a autorização da Funai (me questiono o que esse senhor acharia de eu entrar na casa dele sem prévia autorização dada por ele...) Passemos agora para o CAR: “Criado pela Lei nº 12.651/2012, no âmbito do Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente - SINIMA, e regulamentado pela Instrução Normativa MMA nº 2, de 5 de maio de 2014, o Cadastro Ambiental Rural - CAR é um registro público eletrônico de âmbito nacional, obrigatório para todos os imóveis rurais, com a finalidade de integrar as informações ambientais das propriedades e posses rurais referentes às Áreas de Preservação Permanente - APP, de uso restrito, de Reserva Legal, de remanescentes de florestas e demais formas de vegetação nativa, e das áreas consolidadas, compondo base de dados para controle, monitoramento, planejamento ambiental e econômico e combate ao desmatamento.” (2) Este cidadão, aos 13’51”, afirma que fazer o CAR foi o maior trabalho escravo do Brasil !!!, na concepção deste senhor uma pessoa fazer o cadastro de seu próprio imóvel sem ganhar nada é trabalho escravo!!! Que não emprestar dinheiro é coação!!! E como sempre, discurso recorrente do governo federal desde o golpe dado no governo Dilma, desqualifica as empresas de geoprocessamento em prol de retratar os agricultores como coitados. Mostra a extrema ignorância ou má intenção ao destacar que as áreas preservadas nas propriedades rurais são contínuas. São contínuas porque preservam corpos d’água e que essas áreas aumentam conforme aumentam as larguras desses corpos. Este senhor em momento nenhum informa que a proteção dessas águas são única e exclusivamente pensadas para a manutenção e sustentabilidade do próprio empreendimento rural. Em momento nenhum é pensado no cidadão comum que necessita da água para beber já que ela vem envenenada pelos agrotóxicos da produção rural. Detalhe, não somos a única espécie viva a habitar o país e o mundo. Exaltando a plateia, o senhor Evaristo informa que o agricultor no Brasil mobiliza 3,1 trilhões de Reais e diz que nenhuma outra categoria profissional destina o mesmo valor do seu patrimônio pessoal, privado, para a preservação do meio ambiente. Esquece-se, porém, esse senhor, que nenhuma outra categoria tira lucro da terra, nenhuma outra categoria se apropria dos recursos financeiros gerados pela terra, aliás, 84,3%3 da população brasileira não tem terra. Esse senhor prega o uso da terra sem responsabilidade, acha que o produtor deve explorar sem se responsabilizar e nem dar manutenção nessas áreas. Comparar o Brasil a outros países é desonesto, a quantidade de água e biodiversidade brasileira não tem paralelo em nenhum outro país. Este cidadão exalta os EUA como se lá não houvesse nenhum problema e que os problemas nacionais se dão exatamente por conta das áreas de preservação, que o Brasil é um país pobre e desigual porque preservamos. Em momento nenhum em seu desonesto discurso ele traz a política elitista que governa o país como responsável pela miséria, violência e subdesenvolvimento. Para terminar seu discurso o senhor Evaristo traz dados apontando o aumento do rebanho nacional e a diminuição de área de pasto em todo o território, esquece-se ele que, se ele teve o que apontar durante toda a sua fala é porque em algum momento na história do Brasil houve pessoas que lutaram para que a preservação acontecesse, que houvesse respeito aos direitos a população indígena e quilombola. Mostra os dados e diz que devem ser usados para reflexão, novamente de maneira desonesta ele aponta só os argumentos que lhe interessam escancarando todo seu discurso elitista. Considerando que a população total do Brasil é de 212 milhões de pessoas e, conforme dados informados em matéria de 2017 da própria Embrapa, 84,3% da população se espreme em 0,63% do território nacional2, chegamos à conclusão de que 37,64% do território nacional é ocupado pela população e destinados a preservação, sobrando exatamente 62,36% do território nacional para o agronegócio, para os latifundiários. Baseado em tudo o que foi exposto acima os espaços de produtivos brasileiros são elitizados, para muito poucos mesmo, que usufruem e acumulam capital encima dos direitos de toda a população brasileira, quiçá do mundo. Percebe-se que essa elite quer esgotar os bens naturais sem se responsabilizar por nada, lembrando que estes usurpam direitos de todos os seres vivos. Terra e água são bens e direitos de todo ser vivo, o ser humano não voa e até pássaros precisam de árvore/solo para poderem construir seus ninhos. Quando a ‘vontade nacional’ se fez valer o Sr. Evaristo tratou como imposição governamental. Deste modo a única ‘vontade local’ que foi levada em consideração no discurso dele é da elite agropecuária e de seu próprio ego, que subordinou qualquer coisa que tenha aprendido e pesquisado durante sua vida acadêmica e desempenho profissional aos seus interesses particulares. 1 - cnae.ibge.gov.br/en/component/content/article/97-7a12/7a12-voce-sabia/curiosidades/1629-o-tamanho-do-brasil.html 2 - www.car.gov.br/#/sobre 3 - www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/28840923/mais-de-80-da-populacao-brasileira-habita-063-do-territorio-nacional
Querem que o Brasil cresça financeiramente? Pq ao invés de destruir mais das nossas terras não lutamos pra diminuir os benefícios dos políticos e juízes, que estão sugando o Brasil gerando uma péssima distribuição de renda... Vamos analisar melhor... Nossos recursos não são infinitos...
Que tal você estudar sobre o assunto e palestrar com um português perfeito? Aliás, você ao digitar não colocou os acentos devidos. Aproveite para aprimorar o seu português também, antes de falar mal dos outros.
"O maior trabalho escravo da história do Brasil". Falou aquele pra quem a escravidão no Brasil (país que mais recebeu mão de obra escravizada NO MUNDO) era menos penosa do que aderir ao CAR. Será que ele prefere aderir ao CAR ou ir para o tronco?
Eu keria outro palestrante, usando os mesmos dados, fazendo essa palestra. Keria ouvir, por exemplo, e já ouvi, o Stedile. Que apresenta dados e narrativas fantásticas sobre as terras no Brasil. Toda essa palestra me soa como uma imensa panfletagem para legitimar sobretudo concentração de terras de quem já têm muiiiitas terras. Sem contar essas supostas piadas ligadas aos indígenas. Deplorável.
" 'Nós' já demos bastante terra, hein? 20% do Brasil não tá de bom tamanho?!" Como assim "demos bastante terra"? O solo brasileiro é teu pra achar que está dando ou que é dono?! Quanto absurdo
Parabéns Evaristo informação com uma linguagem acessível, útil, esclarecendo desconstruções permanentes que passam em meios de comunicação sem conhecimento do assunto. (7,8%)
Pena q ele não falou nada sobre Agroecologia, nada sobre a diferença entre monocultura e floresta, entre outros pontos omissos pelo professor. Qto à produção, tem-se q ver o q é q se produz, p/ quais fins, destinatários e beneficiários, ou seja, qlqr produção é boa por si mm?
Não entendi o raciocino. começa a apresentação mostrando uma area em 1990 e depois a mesma area em 2015. onde mostra claramente que houve um avanço nas areas de plantação de grãos na bahia. e depois fala de areas de proteção. a produção de grãos cresceu ou não, nos ultimos 20 anos?
O que o palestrante sugere? Permitir o avanço da lavoura de soja e pecuária extensiva sobre a maior biodiversidade do planeta, a Amazônia e o Pantanal? Só pode ser isso. Em números absolutos, 90% da área protegida tá na Amazônia. No sul, sudeste e centro oeste ja derrubou tudo. A região amazônica não possui vocação agrícola intensiva. É uma região esparsamente habitada, possui um recurso natural que nenhum outro pais do mundo tem, e o palestrante sugere plantar soja e criar gado? Prestem atenção, que esse é o chamado LOBBY do agronegócio.
Será que você assistiu todo o vídeo e "refletiu" ou , apenas uma parte dele e "pensou" pra chegar a essa conclusão ? No vídeo, exatamente na altura dos 23 minutos, em um gráfico ele deixa bem claro que o emprego da tecnologia permitiu a redução 50% da área destinada a pecuária e, mesmo assim foi possível aumentar em 50% o rebanho bovino. Em momento alguma ele disse que foi aumentada a área de desmatamento. É melhor. ..."REFLETIR"!
@@josefranca2550 O problema que está por trás de tudo isso, ninguém ataca. Veja o documentário Cownspiracy da Netflix, e verás que o maior problema ambiental está no excesso de gado no Planeta e não tanto na forma e local onde a atividade é explorada. O palestrante devia ter abordado isso, mas como o interesse é criar cada vez mais gado no mundo, seja no Brasil ou em qualquer outro país, acredito que um dia a redução dos rebanhos será necessária e tardia. Então deixem de fora da exploração da pecuária pelo menos nas regiões onde não há gado ainda.
Eu sugiro isso. Qual o valor da 'biodiversidade" para o homem? De quanta área você precisa pra manter essa diversidade e quanto você pode retirar dela? Para de repetir o que ouviu no colegial. Temos essa diversidade há anos e não saiu nada dessa lenda. Que "possui um recurso natural que nenhum outro pais do mundo tem" ?????? Você acha que vai descobrir a cura pro câncer estudando espécie rara de sapo. E quem está estudando? O Brasil ainda proíbe o acesso a essas espécies por nações mais competentes.... Balela.Acorda.
Palestra bem ruim. Não considerou que: - as milhões de pessoas que anualmente visitam estes espaços e dinamizam a economia local/regional. São mais de 17 milhões de visitantes; - os recursos naturais renováveis extraídos de forma sustentável das UCs e que geram renda para mais de 70 mil famílias (açaí, castanhas, frutos, fibras, borracha, pescados...); - que dentre as 12 categorias de UCs, 7 são de uso sustentável, logo, permitem atividades econômicas para além do ecoturismo. Elas representam quase 70% das unidades de conservação e correspondem a 74% da área abrangida por UCs no Brasil; - que as unidades de conservação prestam serviços ambientais à sociedade como regulação climática, estoque de carbono, biodiversidade associada à produção agrícola, água entre outros. Ou seja, as UCs e Terras Indígenas são fundamentais para a agropecuária brasileira. Não haverá aumento da produção do campo sem a manutenção e até ampliação de áreas protegidas.
Excelente palestra!! Assisti e depois li muitos comentários com elogios e críticas sobre o tema. Mais elogios, claro. De uma coisa tenho certeza: tivemos nosso desenvolvimento achatado por séculos. Estados Unidos e Europa se desenvolveram e hoje querem que paguemos a conta do desenvolvimento deles. Achando pouco, ainda nos enfiam um monte de ONG's goela abaixo, principalmente na Amazônia, pra não só criar a falácia de desmatamento como também mapear sub-solo, fauna, flora etc. E aqui dentro, os "ambientalistas" fazendo cara de paisagem. Só reagem, quando sentem que vão perder a boquinha. O povo brasileiro não faz ideia da quantidade de dinheiro que entra aqui pra manter os trabalhos de verdadeira espionagem dessas ONG's estrangeiras. Fora a quantidade que é desperdiçada pelo governo local pra manter um monte de vagabundos fazendo "gol contra". Tá na hora de mudar.
A "área protegida" parece ser enorme, mas a realidade de campo é outra. Muitas destas áreas indicadas nos CAR são áreas extremamente degradadas que pouco contribuem para os serviços ambientais. Ainda há muita margem para melhorar a agricultura e produzir mais sem aumentar a área ocupada.
Faça rodovia em território não indígena faça na área de fazendas os índios são os verdadeiros donos da terra e só querem seus direitos reservados respeitados.
Eu sou norte-americano e concordo com você. Tem muita propaganda aqui nos EUA da mídia contra Brasil por causa da Amazônia. É mito com Dr. de Miranda mostra neste excelente vídeo.
