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5 respostas sobre conflito entre israelenses e palestinos, que tem cessar-fogo 

BBC News Brasil
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A recente escalada de violência entre Israel e o Hamas, o grupo extremista que controla a Faixa de Gaza, atraiu novamente as atenções do mundo para um conflito que se arrasta por décadas, misturando política e religião.
E que já deixou mortos e feridos de ambos os lados, sendo a maior parte das vítimas em território palestino. Trazendo à tona, também, muitos questionamentos.
Neste vídeo, a repórter Camilla Veras Mota, da BBC News Brasil, responde a algumas das perguntas mais buscadas em português no Google sobre o confronto.
Após 11 dias, os dois lados enfim acordaram um cessar-fogo - espera-se que o acordo ponha fim à onda de violência na região.
Confira.
E assista também à nossa série de três vídeos explicando o conflito entre israelenses e palestinos: • Como começou o conflit...
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#BBCNewsBrasil #Israel #Palestina

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20 май 2021

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Комментарии : 1,9 тыс.   
@guilhermesevla
@guilhermesevla 3 года назад
Vejo sempre muitos comentários elogiosos aos apresentadores dos vídeos aqui da BBC. Mas é importante lembrar que vídeos excelentes como este são resultado de uma equipe. O roteiro deste, por exemplo, é de Luís Barrucho, que provavelmente foi responsável pela pesquisa e redação do texto lido pela ótima Camilla Veras Motta, a apresentadora. A edição é de Giovanni Bello e Elderlan Souza, que devem ter tido um trabalho muito difícil de fazer cortes e ajustes para que fizesse sentido. As animações, essenciais para que a gente consiga visualizar todo o problema, é de Tere Lari. A direção, que dá o tom do vídeo, é de Silvia Salek, e a coordenação é de Adriano Brito. Parabéns, equipe!
@BBCNewsBrasil
@BBCNewsBrasil 3 года назад
Obrigada, Guilherme! Sempre um trabalho sempre em várias mãos!
@alinecardoso9929
@alinecardoso9929 3 года назад
Bem colocado. Nunca pensava nisso. Muito importante essa informação.
@setimo8
@setimo8 3 года назад
Verdade, sempre penso nisso, mas a equipe inteira está de parabéns
@amanciosowza3434
@amanciosowza3434 3 года назад
Verdade. Sempre esquecemos a equipe por trás das câmeras que pesquisam, organizam e produzem o conteúdo. Thank you so much!!!
@antoniorodrigueslealleal8524
@antoniorodrigueslealleal8524 3 года назад
Aí entede mesmo.
@jessicapalacioarraes2387
@jessicapalacioarraes2387 3 года назад
Gente do Céu, a didática dessa moça é incrível! 20 anos da minha vida tentando entender esse rolo e ela deixa tudo claro em 16 minutos. Valorize-a, cara BBC.
@BBCNewsBrasil
@BBCNewsBrasil 3 года назад
Sim, Jéssica! Camilla Veras Mota já era uma de nossas excelentes jornalistas quando ainda se revelou também uma excelente apresentadora!
@cleverson_lira
@cleverson_lira 3 года назад
@@BBCNewsBrasil Nós amamos ela.
@rosanabrito2546
@rosanabrito2546 3 года назад
Só esqueceu de dizer que Israel apoiou o Hamas na eleição e agora os considera grupo extremista
@O_Felino2024
@O_Felino2024 3 года назад
@@rosanabrito2546 apoiOU!
@TheClaudiaXtian
@TheClaudiaXtian 3 года назад
@@rosanabrito2546 oq ninguém fala: Sim, muitas decisões erradas foram tomadas por Israel em busca de paz. Essa foi só +1 delas. Assim como dar a Jordânia pra ser esse estado palestino.
@ideiaspoliticassolucoes3277
Esse conflito nunca terá fim. Não se trata mais de guerra religiosa ou política, mas sim questões pessoais, vinganças.
@allanferreiradesouza5129
@allanferreiradesouza5129 9 месяцев назад
Quem criou esse conflito foi a ONU, onde já se viu fundar um estado, dentro de um estado existente? O pior é que tudo isso foi feito utilizando a força.
@douglasds7265
@douglasds7265 9 месяцев назад
Claro, imagina um cara entrar na sua e deixar pra você só um cômodo, sem água e sem luz. Ele tem uma metralhadora e você nem um pedaço de pau. Mas ele tem amigos na imprensa, chama o extermínio da sua família de conflito.
@fredericonunes7603
@fredericonunes7603 9 месяцев назад
é o antigo lema dos fariseus, anti-cristãos, olho por olho, dente por dente, hipócritas !!!!
@desocultandoatorre
@desocultandoatorre 9 месяцев назад
Estão violando Romanos 12: 18-21. RU-vid, que tal enviarem-me " notificações " sobre os meus comentários, hein ? Apenas estou lembrando o óbvio, OK ?
@josemacedofilho4696
@josemacedofilho4696 5 месяцев назад
​@@douglasds7265Israel ganhou de 7 países que querem o seu extermínio e agora esses países se fazem de coitados.
@Hodecy
@Hodecy 3 года назад
Meu Deus. É tanta informação que realmente é difícil de entender. Vou assistir mais umas vezes.
@Morhyt
@Morhyt 3 года назад
Sempre me impressiono com a didática da Camilla. Uma das melhores jornalistas que eu vejo atualmente. Muito obrigado pela explicação !
@cleitoncarvalho9404
@cleitoncarvalho9404 3 года назад
Cara se tu entendeu me explicar.
@alfredocesaroliveira3831
@alfredocesaroliveira3831 3 года назад
@@cleitoncarvalho9404 veja novamente
@RosanaFreedman
@RosanaFreedman 3 года назад
Ela só precisa falar mais devagar. É ótima mesmo.
@eliasalexandre546
@eliasalexandre546 3 года назад
@@RosanaFreedman Falar devagar? Tem muitos jornalistas que falam devagar cometendo gafes, a Camila sempre se sai bem em todas reportagens.
@RosanaFreedman
@RosanaFreedman 3 года назад
@@eliasalexandre546 ela é ótima, não há dúvidas. Ela somente fala rápido demais. Seria melhor desacelerar um pouco. Apenas isso.
@Jorgemcj1
@Jorgemcj1 3 года назад
Estimada Camila e equipe da reportagem, existem dois fatos fundamentais que explicam a origem do conflito entre Palestina e Israel que não foram mencionados na sua reportagem e mudam totalmente a compreensão da origem do conflito. O primeiro é que antes da partição da Palestina a ONU fez estudos para sondar as consequências da partição e em todos o resultado foi um conflito que seria o estopim de uma guerra sem previsão de final. O segundo fato é que a ONU defende como princípio a autodeterminação dos povos e por esse princípio deveria ter sido feito um plesbicito ao povo Palestino para decidir se ele queria dividir a sua terra e isso nunca foi feito. Ou seja esses fatos omitidos deixam claro que a ONU é a responsável consciente e deliberada da origem do conflito. Ainda que a ONU é originalmente a responsável formal do conflito pelas duas ações acima citadas a grande questão levantada por essas ações é por quê a ONU agiria em contra dos seus princípios de autodeterminação dos povos, de apoiar a paz e de ser contra criar conflitos e guerras? Gostaria muito de ver um artigo da BBC explicando isso.
@cesarhenrxr
@cesarhenrxr 2 года назад
Uma observação interessante. Só fiquei curioso na suposta ligação do conceito de autodeterminação e a realização de plebiscito(s).
@christianrobson554
@christianrobson554 2 года назад
Excelente comentário
@giorgianascimento1927
@giorgianascimento1927 Год назад
Perfeita colocação, passei metade do vídeo percebendo isso. Algo que eu não sabia.
@ingridalves2591
@ingridalves2591 10 месяцев назад
Concordo plenamente,mas a terra não era só da Palestina,era também dos judeus por direito!
@RILTON373615
@RILTON373615 9 месяцев назад
Os Israelitas foram expulsos daquela terra pelos Romanos - então o território é deles
@rogeriobarbosa6240
@rogeriobarbosa6240 9 месяцев назад
O vídeo tem dois anos mas é bastante atual. E vai continuar sendo pelos próximos 10 séculos .
@mariadelourdesoliveira523
@mariadelourdesoliveira523 3 года назад
TÔ PEDIDO À DEUS, QUE COLAQUE, SUA MÃO PODEROSO, E CESE, ESTA GUERRA.
@EDDbsb
@EDDbsb 3 года назад
A BBC sempre surpreendendo com matérias maravilhosas e completas. Parabéns pelo excelente trabalho!
@bumble.bee22
@bumble.bee22 3 года назад
???
@user-xp2tz4hf4u
@user-xp2tz4hf4u 3 года назад
@@bumble.bee22 ????
@feliperosa4211
@feliperosa4211 3 года назад
@@bumble.bee22 ?!?!!??????
@bumble.bee22
@bumble.bee22 3 года назад
@@user-xp2tz4hf4u qual a dúvida mn???
@bumble.bee22
@bumble.bee22 3 года назад
@@feliperosa4211 qual dúvida man? ;)
@carlosferreira8042
@carlosferreira8042 3 года назад
Camilla, didaticamente falando, seu novo visual ficou show.
@joaomariano09
@joaomariano09 3 года назад
A quantidade de informações nesse vídeo é incrível. A clareza no roteiro e as imagens super ajudam a gente a entender um pouco desse conflito tão antigo e complicado. Que venham mais vídeos como este e com está temática.
@fernandoblum9763
@fernandoblum9763 3 года назад
UM LIVRO DE 1714 TRAZ AS PROVAS DE QUE A PALESTINA NUNCA FOI ÁRABE O autor falava perfeitamente hebraico, árabe e grego antigo e línguas europeias. O livro foi escrito em latim. Em 1695, ele foi enviado para Israel, na época conhecida como Palestina. Durante suas viagens, ele investigou cerca de 2500 lugares onde moravam pessoas mencionadas na Bíblia ou na Michna. 1) Ele mapeou a Terra de Israel primeiro. 2) Depois ele identificou cada um dos locais mencionados em Michna ou Talmud com a fonte original deles. Se a fonte fosse judaica, ele a listou nas escrituras sagradas. Se a fonte era romana ou grega, ele indicou a conexão em grego ou latim. 3) Ele organizou um inquérito demográfico e um recenseamento de cada comunidade. Conclusões dele: 1. Nenhuma colônia na Terra de Israel tem nome de origem árabe. A maioria dos nomes de colônias são de línguas hebraica, grega, latina ou romana. Na verdade, até hoje, exceto Ramlah, nenhuma colônia árabe tem um nome árabe original. Até hoje, a maioria dos nomes de colônias são de origem hebraica ou grega, nomes por vezes distorcidos em nomes árabes sem sentido algum. Não há significado em árabe em nomes como Acco (Acre), Haifa, Jaffa, Nablus, Gaza ou Jenin e as cidades chamadas Ramallah, El Halil e El-Kuds (Jerusalém) têm falta de raízes históricas ou filologia. Árabe. Em 1696, o ano em que Reland fez a volta ao país, Ramallah, por exemplo, se chamava Bet ' Allah (nome Hebraico Beit El) e Hebron se chamava Hebron (Hevron) e os árabes chamavam Mearat HaMachpelah El Chalil, seu nome. para o antepassado Abraham. 2. A maioria das terras estavam vazias, desculpe. A maioria das terras estavam vazias, desoladas e poucos e concentrados em sua maioria nas cidades de Jerusalém, Acco, Tzfat, Jaffa, Tibério e Gaza. A maioria dos habitantes eram judeus e os outros cristãos. Havia poucos muçulmanos, para a maioria dos beduínos nômades. Nablus, conhecido como Shchem, apenas foi exceção, porque lá viviam cerca de 120 pessoas, membros da família muçulmana Natsha, e cerca de 70 Shomronitas. Na capital da Galileia, Nazaré, viviam cerca de 700 cristãos e em Jerusalém cerca de 5000 pessoas, principalmente judeus e alguns cristãos. O interessante é que Reland mencionou os muçulmanos que como beduínos nômades que chegaram na área como reforço da mão de obra do prédio e da agricultura. Ou seja, trabalhadores sazonais. Em Gaza, por exemplo, viviam cerca de 550 pessoas, cinquenta por cento de judeus e o resto principalmente dos cristãos. Os judeus cresceram e trabalhavam em suas vinhas florescentes, pomares de oliveira e campos de trigo. Cristãos trabalhavam no comércio e transporte de produtos e mercadorias. Tibério e Tzfat foram, na sua maioria, judeus e com exceção de mencionar os pescadores que pescam no lago Kinneret - o lago da Galileia - uma ocupação tradicional de Tibério, não há menção das suas ocupações. Uma cidade como Um el-Phahem era uma vila onde moravam dez famílias, cerca de cinquenta pessoas no total, todas cristãs. Havia também uma pequena igreja maronita na vila (a família Shehadah). 3. Nenhuma herança palestina ou nação palestina. O livro contradiz totalmente qualquer teoria pós-moderna que reivindica um ′′ legado palestiniano ′′ ou uma nação palestina. O livro confirma a ligação, a relevância, o parentesco da Terra de Israel com os judeus e a absoluta falta de pertencimento dos árabes, que roubaram o nome Latim Palestina e o tomaram por eles. Adrian Reland (1676-1718), orientalista holandês, nasceu em Ryp, estudou em Utrecht e Leiden e foi sucessivamente professor de línguas orientais em Harderwijk (1699) e Utrecht (1701). Suas obras mais importantes são Palaestina. Ex monumentis Veteribus ilustrata (Utrecht, 1714) e Antiguitates Sacrae Veterum Hebraeorum. Conhecimento da Torá
@claudiohenrique6014
@claudiohenrique6014 9 месяцев назад
O problema desses muçulmanos na palestina nunca foi terra e sim ódio e rancor de Israel que vem desde seu Patriarca Ismael filho bastardo de Abraão junto com sua mãe, foram apartados da família pelo próprio Abraão para proteger seu outro filho Isaque que era o prometido por Deus, tudo por causa das maldades que Ismael cometia e da Inveja que sua mãe cocumbina Agar, tinha por Sara, que era esposa legítima de Abraão. Por isso vivem até hoje perseguindo a nação de Israel que é de descendência de Isaque.
@franciscasena712
@franciscasena712 8 месяцев назад
Toda essa região era chamada de Judéia,quem deu esse nome de Palestina foi o imperador romano Adriano,porque assim como o hamas, queria exterminar os Judeus,nunca existiu um pais chamado Palestina,nuca houve um rei,a história do mundo não menciona nenhum reino,ao contrário dos Judeus que a arqueologia,ja constatou o reino de Judá com Jerusalém sendo sua capital.
@luizamourao
@luizamourao 9 месяцев назад
Parabenizo toda a equipe responsável pela edição e publicação deste riquíssimo conteúdo. Obrigadaa!!
@meus1001videos
@meus1001videos 3 года назад
Camilla você é show, torna claro anos de notícias confusas, uma verdadeira aula de história geopolítica.
@nathanveloso5913
@nathanveloso5913 3 года назад
Assunto bastante complexo realmente. Mas esse vídeo foi muito didático e informativo. Parabéns à todos vocês pelo excelente trabalho.
@dogborn9198
@dogborn9198 3 года назад
Não tem complexidade, os dois são errados... Israelenses que apoiam e inflamam os ataques a palestinos, dando brecha assim pra esses grupos radicais surgirem, que são eleitos pela própria população, por isso os judeus de Israel, apoiam os ataques lá, meio que culpam os palestinos por elegerem o hamas (oq de um certo ponto é verdade), o mais engraçado é que Israel e os EUA não consideram os partidos califados Sauditas como ''terroristas'' sendo que boa parte dos grupos ultra radicais como Al Qaeda, Estado Islâmico e Talibã, são de origem sunita, com ideologia importada da Arabia Saudita, que vende petróleo a preço banana pra terra do Tio Sam, que por sua vez, coloca governos fantoches nos países do oriente, como tentaram fazer na síria, resumindo, não tem certo em nenhum dos lados, apenas lutam pelos seus interesses, tão pouco se lixando pra outros povos.
@ritinha7638
@ritinha7638 3 года назад
Eu indico o canal do Rabino Eliahu Hasky, ele conta muita coisa que as mídias não contam.
@desocultandoatorre
@desocultandoatorre 9 месяцев назад
Se você derimiu nas entrelinhas o significado de Levítico 19 :18 para ambos os lados do conflito , é sinal que foi didático. Foi isso que você derimiu ? Foi isso que você depreendeu ?
@allexcoelho2864
@allexcoelho2864 3 года назад
que canal, que qualidade, que conteúdo e acima de tudo, na minha opinião, que profissionais, informação com extrema qualidade mostrando fatos e não pontos de vista e nem opiniões, coisas que falta e muito hoje em dia, parabéns!
@avidifi
@avidifi 3 года назад
Explicação incrível, como sempre. Muito obrigado pelo seu trabalho impecável, Camilla e a todos os demais responsáveis.
@estevangomez6782
@estevangomez6782 3 года назад
Se a Camila fizesse um vídeo de uma hora ensinando a fazer slime eu assistiria, ela tem uma oratória tão boa , uma dicção excelente que hipnotiza a gente 😅😅😅
@BBCNewsBrasil
@BBCNewsBrasil 3 года назад
😂
@viniciusdutra4812
@viniciusdutra4812 3 года назад
A repórter Camilla é fantástica, um domínio do assunto e tem um poder de atrair o público e nos fazer ter interesse em assistir até o fim! 👏🏻👏🏻👏🏻
@samiraferreiradesena8183
@samiraferreiradesena8183 3 года назад
O vídeo mais completo sobre o assunto!! Parabéns a todos os envolvidos!
@christophecoelho2567
@christophecoelho2567 3 года назад
👏🏼👏🏼👏🏼 Dos poucos vídeos aqui no RU-vid que tem uma boa informação global e explicando ao detalhe a realidade do que realmente acontece. Muito obrigado por um trabalho muito inteligente e verdadeiro. Há muita gente a falar deste assunto sem saber a verdade
@0Freguenedy0
@0Freguenedy0 3 года назад
Camilla, poderíamos ter um vídeo sobre as lindas plantas da sua casa? Haha, é q fiquei apaixonado na decoração. As plantas deixam o ambiente mais leve e agradável e agora que passamos ainda mais tempo em casa, acho que seria bem legal. Tem até artigos sobre a qualidade de vida ser melhorada quando a pessoa tem uma planta no ambiente de trabalho
@marcoshenriquealvesdasilva4230
@marcoshenriquealvesdasilva4230 3 года назад
Apoio kakakkakkakka
@alfredocesaroliveira3831
@alfredocesaroliveira3831 3 года назад
Jornalista talentosa. Terá um futuro brilhante.
@Ema.nuelle
@Ema.nuelle Год назад
Seria bem melhor ela fala desse tema de plantas do que espalhar notícias falsas e graves como notícias de Israel com a palestinos
@matheuslopes8129
@matheuslopes8129 3 года назад
esse vídeo é uma SUPER AULA, a Camilla é sensacional em explicar com tanta maestria. Obrigado BBC!!!
@soumarceloguilherme
@soumarceloguilherme 3 года назад
Né aula mesmo, nem perto chega. Só pra resumir um pouco: Jerusalém tem mais milênios e criada por judeus, Rei Davi, concluída por Salomão. Os judeus há milênios engolem palestinos que nem povo é, são estrangeiros que foram para região da Judéia, diferentemente do povo hebreu. Aproveite e fale mais do que Israel cedeu para os invasores em 1948, 70% das terras férteis... Salientando: Jerusalém foi criada pelo povo judeu há milênios.
@angelobrayner4016
@angelobrayner4016 Год назад
@@soumarceloguilherme Vc mente !
@josearnaldocastro5545
@josearnaldocastro5545 2 года назад
Complementando o meu comentário acima. Quero parabenizar toda a equipe que, em conjunto, puseram no ar esse resumo da história de toda a Palestina, visto que o problema, infelizmente para ambos os povos que lá habitam, é muito problemático. Espero que um dia os ânimos daqueles povos se acalmem e entrem num acordo definitivo e que ambos consigam viver em paz. Obrigado.
@Mama-uk6os
@Mama-uk6os 3 года назад
Finalmente entendendo esse assunto. Obrigada. Texto maravilhoso, pesquisas, apresentação, imagens bem colocadas.... 👏👏👏
@sergionunesoriginal
@sergionunesoriginal 3 года назад
Muito bom, como sempre, Camila.❤️❤️❤️
@britanico3292
@britanico3292 3 года назад
Altíssima qualidade! Camila super didática. Parabéns BBC.
@laeciooliveiradejesus9450
@laeciooliveiradejesus9450 3 года назад
Parabéns pelo conteúdo dos vídeos à toda equipe da BBC.
@dilermandosilvafilho8037
@dilermandosilvafilho8037 3 года назад
Obrigado pela excelente aula, Millinha. Que bom você ficar mais próxima ! Tanto por estar em São Paulo, quanto pela sua linda imagem estar mais perto, no video.
@THBronx
@THBronx 3 года назад
Eu simplesmente amo o canal da BBC Brasil aqui no YT pela qualidade do conteúdo oferecido gratuitamente a todos! Parabéns e obrigado!
@maurilioandre7188
@maurilioandre7188 3 года назад
Parabéns pela matéria e cada dia que passa ficando cada vez mais BELA parabéns.
@eguilbertobeneditojunior9441
@eguilbertobeneditojunior9441 2 года назад
Muito bom esse material. Parabéns a toda equipe responsável.
@joaopauloescudero8740
@joaopauloescudero8740 3 года назад
Muitíssimo, obrigado! Pude compreender todas minhas dúvidas em um vídeo. Muito bom! Obrigado
@marquesruan
@marquesruan 3 года назад
Que vídeo sensacional! Muito obrigado BBC!
@LyrioXYZ.
@LyrioXYZ. 3 года назад
Sua competência é capaz de esclarecer um assunto tão complexo. 👏🏽👏🏽👏🏽
@regiasouza3345
@regiasouza3345 3 года назад
Gosto muito do conteúdo de vcs. Uma vida para entender o q vcs tem trocado em miúdos aqui. Obrigada BBC. Obrigada Camila e equipe. Têm meu respeito
@mateusborges5127
@mateusborges5127 3 года назад
muito boa a explicação dos fatos, vocês mostram os fatos sem necessariamente expor a opinião de vocês, é um diferencial isso. Posso estar interpretando errado, mas notei isso nos vídeos de vocês, diferentemente dos outros jornais
@otaviolinhareslima1992
@otaviolinhareslima1992 3 года назад
Eu adoro esse canal, tbm adoro a didática dessa menina e dos outros outras que tbm aparecem nos vídeos 💙
@drikamoreno9284
@drikamoreno9284 3 года назад
Que aula! Nunca havia entendido essa "bagunça" no oriente... Começo a entender... Obrigada!
@thaisgracia
@thaisgracia 3 года назад
Excelente. Busco tanto entender mais essa situação e é com vocês que muitos pontos de interrogação são esclarecidos. Muito obrigada!
@fernandoblum9763
@fernandoblum9763 3 года назад
UM LIVRO DE 1714 TRAZ AS PROVAS DE QUE A PALESTINA NUNCA FOI ÁRABE O autor falava perfeitamente hebraico, árabe e grego antigo e línguas europeias. O livro foi escrito em latim. Em 1695, ele foi enviado para Israel, na época conhecida como Palestina. Durante suas viagens, ele investigou cerca de 2500 lugares onde moravam pessoas mencionadas na Bíblia ou na Michna. 1) Ele mapeou a Terra de Israel primeiro. 2) Depois ele identificou cada um dos locais mencionados em Michna ou Talmud com a fonte original deles. Se a fonte fosse judaica, ele a listou nas escrituras sagradas. Se a fonte era romana ou grega, ele indicou a conexão em grego ou latim. 3) Ele organizou um inquérito demográfico e um recenseamento de cada comunidade. Conclusões dele: 1. Nenhuma colônia na Terra de Israel tem nome de origem árabe. A maioria dos nomes de colônias são de línguas hebraica, grega, latina ou romana. Na verdade, até hoje, exceto Ramlah, nenhuma colônia árabe tem um nome árabe original. Até hoje, a maioria dos nomes de colônias são de origem hebraica ou grega, nomes por vezes distorcidos em nomes árabes sem sentido algum. Não há significado em árabe em nomes como Acco (Acre), Haifa, Jaffa, Nablus, Gaza ou Jenin e as cidades chamadas Ramallah, El Halil e El-Kuds (Jerusalém) têm falta de raízes históricas ou filologia. Árabe. Em 1696, o ano em que Reland fez a volta ao país, Ramallah, por exemplo, se chamava Bet ' Allah (nome Hebraico Beit El) e Hebron se chamava Hebron (Hevron) e os árabes chamavam Mearat HaMachpelah El Chalil, seu nome. para o antepassado Abraham. 2. A maioria das terras estavam vazias, desculpe. A maioria das terras estavam vazias, desoladas e poucos e concentrados em sua maioria nas cidades de Jerusalém, Acco, Tzfat, Jaffa, Tibério e Gaza. A maioria dos habitantes eram judeus e os outros cristãos. Havia poucos muçulmanos, para a maioria dos beduínos nômades. Nablus, conhecido como Shchem, apenas foi exceção, porque lá viviam cerca de 120 pessoas, membros da família muçulmana Natsha, e cerca de 70 Shomronitas. Na capital da Galileia, Nazaré, viviam cerca de 700 cristãos e em Jerusalém cerca de 5000 pessoas, principalmente judeus e alguns cristãos. O interessante é que Reland mencionou os muçulmanos que como beduínos nômades que chegaram na área como reforço da mão de obra do prédio e da agricultura. Ou seja, trabalhadores sazonais. Em Gaza, por exemplo, viviam cerca de 550 pessoas, cinquenta por cento de judeus e o resto principalmente dos cristãos. Os judeus cresceram e trabalhavam em suas vinhas florescentes, pomares de oliveira e campos de trigo. Cristãos trabalhavam no comércio e transporte de produtos e mercadorias. Tibério e Tzfat foram, na sua maioria, judeus e com exceção de mencionar os pescadores que pescam no lago Kinneret - o lago da Galileia - uma ocupação tradicional de Tibério, não há menção das suas ocupações. Uma cidade como Um el-Phahem era uma vila onde moravam dez famílias, cerca de cinquenta pessoas no total, todas cristãs. Havia também uma pequena igreja maronita na vila (a família Shehadah). 3. Nenhuma herança palestina ou nação palestina. O livro contradiz totalmente qualquer teoria pós-moderna que reivindica um ′′ legado palestiniano ′′ ou uma nação palestina. O livro confirma a ligação, a relevância, o parentesco da Terra de Israel com os judeus e a absoluta falta de pertencimento dos árabes, que roubaram o nome Latim Palestina e o tomaram por eles. Adrian Reland (1676-1718), orientalista holandês, nasceu em Ryp, estudou em Utrecht e Leiden e foi sucessivamente professor de línguas orientais em Harderwijk (1699) e Utrecht (1701). Suas obras mais importantes são Palaestina. Ex monumentis Veteribus ilustrata (Utrecht, 1714) e Antiguitates Sacrae Veterum Hebraeorum. Conhecimento da Torá escrita
@savimify
@savimify 3 года назад
Clareou bastante a situação com a sua explicação. Obrigado.
@condidimontecristo
@condidimontecristo 3 года назад
Perfeita comunicação, grande reportagem sobre o assunto.
@domingosneto1926
@domingosneto1926 3 года назад
Camila, sou seu fã! Acho muito boa sua apresentação, principalmente o seu sotaque 🥰🥰👏🏿👏🏿👏🏿
@goncalves520
@goncalves520 3 года назад
Como o Guilherme explicou..Esses vídeos maravilhosos da BBC são frutos de uma excelente equipe..Na qual a Camile é inserida...Meus parabéns a toda equipe
@fernandoblum9763
@fernandoblum9763 3 года назад
UM LIVRO DE 1714 TRAZ AS PROVAS DE QUE A PALESTINA NUNCA FOI ÁRABE O autor falava perfeitamente hebraico, árabe e grego antigo e línguas europeias. O livro foi escrito em latim. Em 1695, ele foi enviado para Israel, na época conhecida como Palestina. Durante suas viagens, ele investigou cerca de 2500 lugares onde moravam pessoas mencionadas na Bíblia ou na Michna. 1) Ele mapeou a Terra de Israel primeiro. 2) Depois ele identificou cada um dos locais mencionados em Michna ou Talmud com a fonte original deles. Se a fonte fosse judaica, ele a listou nas escrituras sagradas. Se a fonte era romana ou grega, ele indicou a conexão em grego ou latim. 3) Ele organizou um inquérito demográfico e um recenseamento de cada comunidade. Conclusões dele: 1. Nenhuma colônia na Terra de Israel tem nome de origem árabe. A maioria dos nomes de colônias são de línguas hebraica, grega, latina ou romana. Na verdade, até hoje, exceto Ramlah, nenhuma colônia árabe tem um nome árabe original. Até hoje, a maioria dos nomes de colônias são de origem hebraica ou grega, nomes por vezes distorcidos em nomes árabes sem sentido algum. Não há significado em árabe em nomes como Acco (Acre), Haifa, Jaffa, Nablus, Gaza ou Jenin e as cidades chamadas Ramallah, El Halil e El-Kuds (Jerusalém) têm falta de raízes históricas ou filologia. Árabe. Em 1696, o ano em que Reland fez a volta ao país, Ramallah, por exemplo, se chamava Bet ' Allah (nome Hebraico Beit El) e Hebron se chamava Hebron (Hevron) e os árabes chamavam Mearat HaMachpelah El Chalil, seu nome. para o antepassado Abraham. 2. A maioria das terras estavam vazias, desculpe. A maioria das terras estavam vazias, desoladas e poucos e concentrados em sua maioria nas cidades de Jerusalém, Acco, Tzfat, Jaffa, Tibério e Gaza. A maioria dos habitantes eram judeus e os outros cristãos. Havia poucos muçulmanos, para a maioria dos beduínos nômades. Nablus, conhecido como Shchem, apenas foi exceção, porque lá viviam cerca de 120 pessoas, membros da família muçulmana Natsha, e cerca de 70 Shomronitas. Na capital da Galileia, Nazaré, viviam cerca de 700 cristãos e em Jerusalém cerca de 5000 pessoas, principalmente judeus e alguns cristãos. O interessante é que Reland mencionou os muçulmanos que como beduínos nômades que chegaram na área como reforço da mão de obra do prédio e da agricultura. Ou seja, trabalhadores sazonais. Em Gaza, por exemplo, viviam cerca de 550 pessoas, cinquenta por cento de judeus e o resto principalmente dos cristãos. Os judeus cresceram e trabalhavam em suas vinhas florescentes, pomares de oliveira e campos de trigo. Cristãos trabalhavam no comércio e transporte de produtos e mercadorias. Tibério e Tzfat foram, na sua maioria, judeus e com exceção de mencionar os pescadores que pescam no lago Kinneret - o lago da Galileia - uma ocupação tradicional de Tibério, não há menção das suas ocupações. Uma cidade como Um el-Phahem era uma vila onde moravam dez famílias, cerca de cinquenta pessoas no total, todas cristãs. Havia também uma pequena igreja maronita na vila (a família Shehadah). 3. Nenhuma herança palestina ou nação palestina. O livro contradiz totalmente qualquer teoria pós-moderna que reivindica um ′′ legado palestiniano ′′ ou uma nação palestina. O livro confirma a ligação, a relevância, o parentesco da Terra de Israel com os judeus e a absoluta falta de pertencimento dos árabes, que roubaram o nome Latim Palestina e o tomaram por eles. Adrian Reland (1676-1718), orientalista holandês, nasceu em Ryp, estudou em Utrecht e Leiden e foi sucessivamente professor de línguas orientais em Harderwijk (1699) e Utrecht (1701). Suas obras mais importantes são Palaestina. Ex monumentis Veteribus ilustrata (Utrecht, 1714) e Antiguitates Sacrae Veterum Hebraeorum. Conhecimento da Torá
@amandacorrea8118
@amandacorrea8118 Год назад
Sensacional muito obrigada por esse vídeo. Sem dúvidas esclareceu muita coisa pra mim.
@karenrebecasoares8178
@karenrebecasoares8178 3 года назад
Infelizmente é uma ferida muito grande!! Que os palestinos tenham suas terras sem depender de ninguém e que tanto Israel e Palestina vivam em paz! Já está na hora!!!
@joeltonsilva8239
@joeltonsilva8239 3 года назад
Isso não vai acontecer nunca
@infotechnorte
@infotechnorte 3 года назад
Enquanto a cnn prefere dar palco pra 'jornalistas' de caráter duvidoso e trata quase tudo de forma sensacionalista, a bbc traz excelentes reportagens e de forma clara, objetiva e interessante. Parabéns a toda a equipe.
@Sokol10
@Sokol10 3 года назад
Tem umas omissões na estória contada.
@paislino1432
@paislino1432 3 года назад
Gostei da Informação. Continue nessa maratona de Estudos. Agente é que agradece.
@ClaudiaVFVidal
@ClaudiaVFVidal 3 года назад
Um excelente vídeo para se assistir mais de uma vez. Parabéns e obrigado à equipe responsável.
@wagneraugusto667
@wagneraugusto667 3 года назад
Parabéns pela informação, isso nos ajuda a compreender os fatos.
@kenaluna
@kenaluna 3 года назад
Parabéns!, pela aula de História e de geo-política internacional... tão necessária para entendermos o que está realmente em jogo entre Israel e a Palestina. Muito obrigada por desenvolver este assunto de forma sintética, porém sem perder o que é intrinsecamente relevante neste conflito.
@BBCNewsBrasil
@BBCNewsBrasil 3 года назад
Esse é nosso desafio constante, Kena! Ser o mais sintético possível sem perder a linha de raciocínio que inevitavelmente exige aprofundamentos. Bom ver nosso maior suor reconhecido! Obrigada!😉
@desocultandoatorre
@desocultandoatorre 9 месяцев назад
@@BBCNewsBrasil O sintético ( a concisão ) e o analítico ( a clareza ) devem ser ponderadas. Muita concisão impede a clareza e muita clareza é prejudicial àqueles que gostam das coisas resumidas .
@romuloalvesdeoliveira4182
@romuloalvesdeoliveira4182 3 года назад
o vídeo é excelente bastante didático, muito bom, parabéns ao trabalho.
@celsotura1178
@celsotura1178 2 года назад
Parabéns pela reportagem!!
@viagemeinvestir
@viagemeinvestir 3 года назад
A apresentadora #1 no Brasil. Camilla Veras Motta. E toda a equipe da BBC que colaborou para esse vídeo em tão curto espaço de tempo e com a maior informação possível.
@marcodesousalago3703
@marcodesousalago3703 Год назад
Passando para prestigiar o canal! Ótimo trabalho gente! Abraços galera e saudações nordestinas do Brasil 🙏🏻🌹
@reginadicastro8403
@reginadicastro8403 2 года назад
Terei que assistir outras vezes esta exelente matéria , obrigada !
@gabriellarosa5015
@gabriellarosa5015 3 года назад
Que aula espetacular!! Parabéns pelo tema abordado!!!
@liiiviiiaaaful
@liiiviiiaaaful 3 года назад
Nossa, que aula! Parabéns!!!!!!!!!
@gleidsonsantos9805
@gleidsonsantos9805 3 года назад
Parabéns pela didática, Camila
@Wagnerthe
@Wagnerthe 3 года назад
Camila, você como sempre arrasando nas informações! Parabéns!!!
@fernandoassulay129
@fernandoassulay129 3 года назад
Canal realmente útil e de qualidade rara.
@Diego2609
@Diego2609 3 года назад
BBC British Broadcasting Camilla. Formidável! 👏👏👏
@BBCNewsBrasil
@BBCNewsBrasil 3 года назад
😂😂 👍🏼
@VictorHugoBragaAmaral
@VictorHugoBragaAmaral 3 года назад
Obrigado por sempre reiterar que o conflito é entre Israel e Hamas, não contra os Palestinos!!!
@suflut5419
@suflut5419 3 года назад
Um ex-piloto da Força Aérea israelense, Yonatan Shapira, descreveu o governo e o exército israelense como "organizações terroristas" dirigidas por "criminosos de guerra". O capitão Shapira, que renunciou ao exército israelense em 2003 no auge da Segunda Intifada Palestina, explicou em uma entrevista exclusiva à Agência de Notícias Anadol porque percebeu, depois de ingressar no exército, que era "parte de uma organização terrorista". ele disse. "Como uma criança em Israel, você foi criado em uma educação militarista sionista muito forte. Você não sabe quase nada sobre a Palestina, não sabe sobre Al Nakba de 1948, não sabe sobre a opressão em curso", Shapira disse a Middle East Monitor 'Nosso exército é uma organização terrorista dirigida por criminosos de guerra' Percebi durante a Segunda Intifada que a Força Aérea Israelense e os militares israelenses estão fazendo, são crimes de guerra, aterrorizando uma população de milhões de palestinos. Quando percebi isso, decidi não apenas sair, e sim alertar e se juntar a outros pilotos que se recusarão publicamente a participar desses crimes, Desde que deixou o exército israelense, Shapira lançou uma campanha que encorajou outros militares a desobedecer às ordens de atacar os palestinos. A campanha levou 27 outros pilotos do exército a serem dispensados ​​de seus cargos na Força Aérea Israelense desde 2003. Na última semana, aviões de guerra israelenses realizaram centenas de ataques aéreos contra civis palestinos na Faixa de Gaza, matando pelo menos 188 palestinos, incluindo 55 crianças e 33 mulheres, e ferindo 1.230 pessoas.
@rivacambarah
@rivacambarah 3 года назад
Melhor explicação que eu já vi, muito obrigado!!!
@tarotintuitivoterapeutico
@tarotintuitivoterapeutico 3 года назад
Simplesmente Incrível!!!!! Parabéns
@lennonrocha1195
@lennonrocha1195 3 года назад
Camila obrigado , por vc realmente existir :D
@dulcilenemariano9386
@dulcilenemariano9386 3 года назад
Ótima explicação
@TheFelipemagnum
@TheFelipemagnum 3 года назад
Excelente reportagem, parabéns a toda equipe e principalmente pra Camilla
@fernandoblum9763
@fernandoblum9763 3 года назад
UM LIVRO DE 1714 TRAZ AS PROVAS DE QUE A PALESTINA NUNCA FOI ÁRABE O autor falava perfeitamente hebraico, árabe e grego antigo e línguas europeias. O livro foi escrito em latim. Em 1695, ele foi enviado para Israel, na época conhecida como Palestina. Durante suas viagens, ele investigou cerca de 2500 lugares onde moravam pessoas mencionadas na Bíblia ou na Michna. 1) Ele mapeou a Terra de Israel primeiro. 2) Depois ele identificou cada um dos locais mencionados em Michna ou Talmud com a fonte original deles. Se a fonte fosse judaica, ele a listou nas escrituras sagradas. Se a fonte era romana ou grega, ele indicou a conexão em grego ou latim. 3) Ele organizou um inquérito demográfico e um recenseamento de cada comunidade. Conclusões dele: 1. Nenhuma colônia na Terra de Israel tem nome de origem árabe. A maioria dos nomes de colônias são de línguas hebraica, grega, latina ou romana. Na verdade, até hoje, exceto Ramlah, nenhuma colônia árabe tem um nome árabe original. Até hoje, a maioria dos nomes de colônias são de origem hebraica ou grega, nomes por vezes distorcidos em nomes árabes sem sentido algum. Não há significado em árabe em nomes como Acco (Acre), Haifa, Jaffa, Nablus, Gaza ou Jenin e as cidades chamadas Ramallah, El Halil e El-Kuds (Jerusalém) têm falta de raízes históricas ou filologia. Árabe. Em 1696, o ano em que Reland fez a volta ao país, Ramallah, por exemplo, se chamava Bet ' Allah (nome Hebraico Beit El) e Hebron se chamava Hebron (Hevron) e os árabes chamavam Mearat HaMachpelah El Chalil, seu nome. para o antepassado Abraham. 2. A maioria das terras estavam vazias, desculpe. A maioria das terras estavam vazias, desoladas e poucos e concentrados em sua maioria nas cidades de Jerusalém, Acco, Tzfat, Jaffa, Tibério e Gaza. A maioria dos habitantes eram judeus e os outros cristãos. Havia poucos muçulmanos, para a maioria dos beduínos nômades. Nablus, conhecido como Shchem, apenas foi exceção, porque lá viviam cerca de 120 pessoas, membros da família muçulmana Natsha, e cerca de 70 Shomronitas. Na capital da Galileia, Nazaré, viviam cerca de 700 cristãos e em Jerusalém cerca de 5000 pessoas, principalmente judeus e alguns cristãos. O interessante é que Reland mencionou os muçulmanos que como beduínos nômades que chegaram na área como reforço da mão de obra do prédio e da agricultura. Ou seja, trabalhadores sazonais. Em Gaza, por exemplo, viviam cerca de 550 pessoas, cinquenta por cento de judeus e o resto principalmente dos cristãos. Os judeus cresceram e trabalhavam em suas vinhas florescentes, pomares de oliveira e campos de trigo. Cristãos trabalhavam no comércio e transporte de produtos e mercadorias. Tibério e Tzfat foram, na sua maioria, judeus e com exceção de mencionar os pescadores que pescam no lago Kinneret - o lago da Galileia - uma ocupação tradicional de Tibério, não há menção das suas ocupações. Uma cidade como Um el-Phahem era uma vila onde moravam dez famílias, cerca de cinquenta pessoas no total, todas cristãs. Havia também uma pequena igreja maronita na vila (a família Shehadah). 3. Nenhuma herança palestina ou nação palestina. O livro contradiz totalmente qualquer teoria pós-moderna que reivindica um ′′ legado palestiniano ′′ ou uma nação palestina. O livro confirma a ligação, a relevância, o parentesco da Terra de Israel com os judeus e a absoluta falta de pertencimento dos árabes, que roubaram o nome Latim Palestina e o tomaram por eles. Adrian Reland (1676-1718), orientalista holandês, nasceu em Ryp, estudou em Utrecht e Leiden e foi sucessivamente professor de línguas orientais em Harderwijk (1699) e Utrecht (1701). Suas obras mais importantes são Palaestina. Ex monumentis Veteribus ilustrata (Utrecht, 1714) e Antiguitates Sacrae Veterum Hebraeorum. Conhecimento da Torá
@llc.888
@llc.888 3 года назад
Video muito didático, Camila. Obrigada!
@mariaaparecidasartorisigol9186
@mariaaparecidasartorisigol9186 3 года назад
Ótimo Camilla. Difícil de entender, mas você é bem didática. Parabéns.
@andreizinho009
@andreizinho009 3 года назад
Agora imagine aí, eu como professor de geografia, ter que explicar isso em duas aulas kkkk
@oficina27-official7
@oficina27-official7 3 года назад
Mas esse assunto é complexo demais para duas aulas, pq smp dividem as pessoas em lados kkkkk Diferente do Nazismo, por exemplo, que é fácil apontar o errado da história... Na minha época de colégio, apesar de seguir um cronograma, os professores smp expandiram pra falar um pouco mais kkkk
@johan_rocha
@johan_rocha 3 года назад
Tem um documentário muito bom sobre isso...
@mazocco
@mazocco 3 года назад
Uai ela conseguiu falar em 16 minutos
@osmanteles4500
@osmanteles4500 3 года назад
Ela explicou em 16 min
@andreizinho009
@andreizinho009 3 года назад
@@osmanteles4500 agora coloque 30 crianças com ela kkkk
@carvalhorobson1567
@carvalhorobson1567 3 года назад
PARABÉNS, CAMILA, PELA REPORTAGEM, MATÉRIA. ISSO PRA MIM, FOI UMA AULA ESPETACULAR. ESSE CANAL É MUITO TOP. 13/06/2021.
@patriciafeltz5067
@patriciafeltz5067 9 месяцев назад
A gente quer entender o que acontece nessa parte do mundo, mas a verdade é tudo é motivo pra guerra....cada vez tem algum motivo imbecil pra justificar a matança em nome de "Deus". Esse tipo de vídeo é extremamente importante pra gente tentar entender qual é o problema do momento.
@hugoalejandro5839
@hugoalejandro5839 3 года назад
Parabéns pela reportagem! Os três vídeos anteriores também são ótimos. Uma sugestão de assunto interessante e esclarecedora seria sobre o que é Sionismo. Como entender a aproximação do Sionismo com as Igrejas Neopentecostais, no Brasil? Um outro ponto importante seria sobre a aproximação do Governo Bolsonaro com o governo Netanyahu, atualmente. Por último, seria interessante saber o que é o B. D. S. Novamente, parabéns pelo vídeo. PALESTINA LIVRE!!!! 🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇵🇸
@igorjames278
@igorjames278 3 года назад
Jornalista como a Camila, formada na USP é "ôto patamar".
@franciskorodriguesr3396
@franciskorodriguesr3396 3 года назад
Aposto que ela discorda.
@MammilariaElongata
@MammilariaElongata 3 года назад
Cliquei no vídeo por causa das plantas atrás da jornalista. Lindíssimas 💚💚 Nessa guerra de gente má, fico com muita pena das grávidas, das crianças e debilitados😟
@reinaldosiqueira8561
@reinaldosiqueira8561 9 месяцев назад
Excelente... muito esclarecedor...
@carloshenriquelemos5077
@carloshenriquelemos5077 3 года назад
Parabéns 👏🏼👏🏼
@alexandre737
@alexandre737 3 года назад
O Brasil é um país perfeito, não tem guerras, terremotos, furacões além de possuir um grande território com diversas riquezas naturais, o único problema são os governantes que não são honestos e não sabem usar a cabeça para administrar
@GJSouza
@GJSouza 3 года назад
Os governantes e também uma boa parte da população
@alexfernandes135
@alexfernandes135 3 года назад
@@GJSouza exatamente
@rat0145
@rat0145 3 года назад
Os governantes e a população O Brasil tem muitos problemas culturais
@GuilhermeAugustoRodrigues
@GuilhermeAugustoRodrigues 3 года назад
Mas tem Bolsonaro para levar os BRs ao Genocídio e a miséria! 😔
@dogborn9198
@dogborn9198 3 года назад
Violência aqui mata mais que guerra lá, n se engane
@JulioSonar
@JulioSonar 3 года назад
Vídeo muito completo, parabéns!!
@mauriceliomagalhaes7059
@mauriceliomagalhaes7059 9 месяцев назад
Sensacional o conteúdo... parabéns á apresentadora e equipe de produção.
@Jose12345616
@Jose12345616 3 года назад
E você achando que a briga pelo terreno do seu avô era tensa kkk... parabéns BBC pelos ótimos conteúdos
@mateussantospereira7406
@mateussantospereira7406 3 года назад
😂😂😂😂😂
@claudioalmeida4389
@claudioalmeida4389 3 года назад
Muito esclarecedor o vídeo. Meus parabéns.
@vanilsapoderoso1948
@vanilsapoderoso1948 3 года назад
Show! Explicação nota 10! Obrigada!
@AlexanderDenarelli
@AlexanderDenarelli Год назад
Excelente Análise !!! Parabéns !!
@carrepucursos2183
@carrepucursos2183 3 года назад
Qd a jornalista conceitua o Hamas como 'grupo extremista', aí já não consegui mais ver o vídeo.
@gleusondeoliveiraoliveira4443
@gleusondeoliveiraoliveira4443 3 года назад
Concordo com vc. Infelizmente boa parte da imprensa brasileira é de esquerda só defende oq não presta isso é fato. Como uma jornalista tem a cara de pal de chama um grupo terrorista de grupo extremista é muita sebosa uma pessoa dessa.
@johan_rocha
@johan_rocha 3 года назад
Uai, e não é?
@johan_rocha
@johan_rocha 3 года назад
Por que não seria extremista? Me explique.
@nathan_408
@nathan_408 3 года назад
pior q oficialmente o Brasil n reconhece eles como terrorista msm, talvez por isso gostamos tanto de bandidos nessa terra
@manuelgoncalves5853
@manuelgoncalves5853 3 года назад
Israel e os Estados Unidos são estados terroristas, mas ninguem os chama pelo nome. E ninguém reclama.
@jupitersaturno6845
@jupitersaturno6845 3 года назад
Nasci no pós guerra e desde criança sofria muito com o sofrimento causado aos judeus pelos NAZISTAS. Agora, surpreendo-me com o sofrimento causado aos Palestinos por quem já tanto sofreu perseguições. PALESTINA LIVRE!
@luizalouyoga
@luizalouyoga 9 месяцев назад
Exato. É inacreditável o que faz o Estado de Israel.
@nathaliapaz8433
@nathaliapaz8433 2 года назад
Parabéns para a equipe impecável da BBC News, que trabalho incrível !! ✨
@wagnerfernan197
@wagnerfernan197 Год назад
Parabéns, Camila e Cia! 👍
@Ricalta741
@Ricalta741 3 года назад
Obrigado BBC News Brasil e seus maravilhosos repórteres!
@almeidaws
@almeidaws 3 года назад
Camilla, você é ótima. Sempre que vejo seu rosto na thumbnail eu abro o vídeo independente do assunto.
@silviahelenapereiranascime2725
@silviahelenapereiranascime2725 3 года назад
Obrigada mesmo muito esclarecedor .🙏
@sahkiy
@sahkiy 3 года назад
Que explanação MARAVILHOSA!!!! Explicações claras, objetivas e didáticas.
@WD0598
@WD0598 3 года назад
Eu acompanho esse Canal a partir de Angola, admito que vocês são excelente,sempre imparciais ... Obrigada por conteúdos tão esclarecedora ...👏👏👏👏👏 1 forte abraço do vosso irmão Angolano
@fernandoblum9763
@fernandoblum9763 3 года назад
UM LIVRO DE 1714 TRAZ AS PROVAS DE QUE A PALESTINA NUNCA FOI ÁRABE O autor falava perfeitamente hebraico, árabe e grego antigo e línguas europeias. O livro foi escrito em latim. Em 1695, ele foi enviado para Israel, na época conhecida como Palestina. Durante suas viagens, ele investigou cerca de 2500 lugares onde moravam pessoas mencionadas na Bíblia ou na Michna. 1) Ele mapeou a Terra de Israel primeiro. 2) Depois ele identificou cada um dos locais mencionados em Michna ou Talmud com a fonte original deles. Se a fonte fosse judaica, ele a listou nas escrituras sagradas. Se a fonte era romana ou grega, ele indicou a conexão em grego ou latim. 3) Ele organizou um inquérito demográfico e um recenseamento de cada comunidade. Conclusões dele: 1. Nenhuma colônia na Terra de Israel tem nome de origem árabe. A maioria dos nomes de colônias são de línguas hebraica, grega, latina ou romana. Na verdade, até hoje, exceto Ramlah, nenhuma colônia árabe tem um nome árabe original. Até hoje, a maioria dos nomes de colônias são de origem hebraica ou grega, nomes por vezes distorcidos em nomes árabes sem sentido algum. Não há significado em árabe em nomes como Acco (Acre), Haifa, Jaffa, Nablus, Gaza ou Jenin e as cidades chamadas Ramallah, El Halil e El-Kuds (Jerusalém) têm falta de raízes históricas ou filologia. Árabe. Em 1696, o ano em que Reland fez a volta ao país, Ramallah, por exemplo, se chamava Bet ' Allah (nome Hebraico Beit El) e Hebron se chamava Hebron (Hevron) e os árabes chamavam Mearat HaMachpelah El Chalil, seu nome. para o antepassado Abraham. 2. A maioria das terras estavam vazias, desculpe. A maioria das terras estavam vazias, desoladas e poucos e concentrados em sua maioria nas cidades de Jerusalém, Acco, Tzfat, Jaffa, Tibério e Gaza. A maioria dos habitantes eram judeus e os outros cristãos. Havia poucos muçulmanos, para a maioria dos beduínos nômades. Nablus, conhecido como Shchem, apenas foi exceção, porque lá viviam cerca de 120 pessoas, membros da família muçulmana Natsha, e cerca de 70 Shomronitas. Na capital da Galileia, Nazaré, viviam cerca de 700 cristãos e em Jerusalém cerca de 5000 pessoas, principalmente judeus e alguns cristãos. O interessante é que Reland mencionou os muçulmanos que como beduínos nômades que chegaram na área como reforço da mão de obra do prédio e da agricultura. Ou seja, trabalhadores sazonais. Em Gaza, por exemplo, viviam cerca de 550 pessoas, cinquenta por cento de judeus e o resto principalmente dos cristãos. Os judeus cresceram e trabalhavam em suas vinhas florescentes, pomares de oliveira e campos de trigo. Cristãos trabalhavam no comércio e transporte de produtos e mercadorias. Tibério e Tzfat foram, na sua maioria, judeus e com exceção de mencionar os pescadores que pescam no lago Kinneret - o lago da Galileia - uma ocupação tradicional de Tibério, não há menção das suas ocupações. Uma cidade como Um el-Phahem era uma vila onde moravam dez famílias, cerca de cinquenta pessoas no total, todas cristãs. Havia também uma pequena igreja maronita na vila (a família Shehadah). 3. Nenhuma herança palestina ou nação palestina. O livro contradiz totalmente qualquer teoria pós-moderna que reivindica um ′′ legado palestiniano ′′ ou uma nação palestina. O livro confirma a ligação, a relevância, o parentesco da Terra de Israel com os judeus e a absoluta falta de pertencimento dos árabes, que roubaram o nome Latim Palestina e o tomaram por eles. Adrian Reland (1676-1718), orientalista holandês, nasceu em Ryp, estudou em Utrecht e Leiden e foi sucessivamente professor de línguas orientais em Harderwijk (1699) e Utrecht (1701). Suas obras mais importantes são Palaestina. Ex monumentis Veteribus ilustrata (Utrecht, 1714) e Antiguitates Sacrae Veterum Hebraeorum. Conhecimento da Torá
@CanaldeArquitetura
@CanaldeArquitetura 3 года назад
Os humanos são tão tolos q matam inocentes por disputa de terras, uma guerra mesquinha!
@ricardodiego9632
@ricardodiego9632 3 года назад
Muito bom!!! A BBC presta um excelente serviço de informação, principalmente sobre fatos históricos 👏👏👏👏
@jacksonamaral329
@jacksonamaral329 Год назад
Otima materia ai, Camila.
@asadearaujo
@asadearaujo 3 года назад
Excelente vídeo. Parabens equipe BBC Brasil, vocês dão um show em didática pra gente entender um pouco mais esse assunto tão complexo e de vários lados. Parabéns.
@fernandoblum9763
@fernandoblum9763 3 года назад
UM LIVRO DE 1714 TRAZ AS PROVAS DE QUE A PALESTINA NUNCA FOI ÁRABE O autor falava perfeitamente hebraico, árabe e grego antigo e línguas europeias. O livro foi escrito em latim. Em 1695, ele foi enviado para Israel, na época conhecida como Palestina. Durante suas viagens, ele investigou cerca de 2500 lugares onde moravam pessoas mencionadas na Bíblia ou na Michna. 1) Ele mapeou a Terra de Israel primeiro. 2) Depois ele identificou cada um dos locais mencionados em Michna ou Talmud com a fonte original deles. Se a fonte fosse judaica, ele a listou nas escrituras sagradas. Se a fonte era romana ou grega, ele indicou a conexão em grego ou latim. 3) Ele organizou um inquérito demográfico e um recenseamento de cada comunidade. Conclusões dele: 1. Nenhuma colônia na Terra de Israel tem nome de origem árabe. A maioria dos nomes de colônias são de línguas hebraica, grega, latina ou romana. Na verdade, até hoje, exceto Ramlah, nenhuma colônia árabe tem um nome árabe original. Até hoje, a maioria dos nomes de colônias são de origem hebraica ou grega, nomes por vezes distorcidos em nomes árabes sem sentido algum. Não há significado em árabe em nomes como Acco (Acre), Haifa, Jaffa, Nablus, Gaza ou Jenin e as cidades chamadas Ramallah, El Halil e El-Kuds (Jerusalém) têm falta de raízes históricas ou filologia. Árabe. Em 1696, o ano em que Reland fez a volta ao país, Ramallah, por exemplo, se chamava Bet ' Allah (nome Hebraico Beit El) e Hebron se chamava Hebron (Hevron) e os árabes chamavam Mearat HaMachpelah El Chalil, seu nome. para o antepassado Abraham. 2. A maioria das terras estavam vazias, desculpe. A maioria das terras estavam vazias, desoladas e poucos e concentrados em sua maioria nas cidades de Jerusalém, Acco, Tzfat, Jaffa, Tibério e Gaza. A maioria dos habitantes eram judeus e os outros cristãos. Havia poucos muçulmanos, para a maioria dos beduínos nômades. Nablus, conhecido como Shchem, apenas foi exceção, porque lá viviam cerca de 120 pessoas, membros da família muçulmana Natsha, e cerca de 70 Shomronitas. Na capital da Galileia, Nazaré, viviam cerca de 700 cristãos e em Jerusalém cerca de 5000 pessoas, principalmente judeus e alguns cristãos. O interessante é que Reland mencionou os muçulmanos que como beduínos nômades que chegaram na área como reforço da mão de obra do prédio e da agricultura. Ou seja, trabalhadores sazonais. Em Gaza, por exemplo, viviam cerca de 550 pessoas, cinquenta por cento de judeus e o resto principalmente dos cristãos. Os judeus cresceram e trabalhavam em suas vinhas florescentes, pomares de oliveira e campos de trigo. Cristãos trabalhavam no comércio e transporte de produtos e mercadorias. Tibério e Tzfat foram, na sua maioria, judeus e com exceção de mencionar os pescadores que pescam no lago Kinneret - o lago da Galileia - uma ocupação tradicional de Tibério, não há menção das suas ocupações. Uma cidade como Um el-Phahem era uma vila onde moravam dez famílias, cerca de cinquenta pessoas no total, todas cristãs. Havia também uma pequena igreja maronita na vila (a família Shehadah). 3. Nenhuma herança palestina ou nação palestina. O livro contradiz totalmente qualquer teoria pós-moderna que reivindica um ′′ legado palestiniano ′′ ou uma nação palestina. O livro confirma a ligação, a relevância, o parentesco da Terra de Israel com os judeus e a absoluta falta de pertencimento dos árabes, que roubaram o nome Latim Palestina e o tomaram por eles. Adrian Reland (1676-1718), orientalista holandês, nasceu em Ryp, estudou em Utrecht e Leiden e foi sucessivamente professor de línguas orientais em Harderwijk (1699) e Utrecht (1701). Suas obras mais importantes são Palaestina. Ex monumentis Veteribus ilustrata (Utrecht, 1714) e Antiguitates Sacrae Veterum Hebraeorum. Conhecimento da Torá
@gatoordinario94
@gatoordinario94 3 года назад
Camilla tem trabalhado tanto que o cabelo até cresceu. Mais uma matéria com selo de qualidade da BBC.
@fernandoblum9763
@fernandoblum9763 3 года назад
UM LIVRO DE 1714 TRAZ AS PROVAS DE QUE A PALESTINA NUNCA FOI ÁRABE O autor falava perfeitamente hebraico, árabe e grego antigo e línguas europeias. O livro foi escrito em latim. Em 1695, ele foi enviado para Israel, na época conhecida como Palestina. Durante suas viagens, ele investigou cerca de 2500 lugares onde moravam pessoas mencionadas na Bíblia ou na Michna. 1) Ele mapeou a Terra de Israel primeiro. 2) Depois ele identificou cada um dos locais mencionados em Michna ou Talmud com a fonte original deles. Se a fonte fosse judaica, ele a listou nas escrituras sagradas. Se a fonte era romana ou grega, ele indicou a conexão em grego ou latim. 3) Ele organizou um inquérito demográfico e um recenseamento de cada comunidade. Conclusões dele: 1. Nenhuma colônia na Terra de Israel tem nome de origem árabe. A maioria dos nomes de colônias são de línguas hebraica, grega, latina ou romana. Na verdade, até hoje, exceto Ramlah, nenhuma colônia árabe tem um nome árabe original. Até hoje, a maioria dos nomes de colônias são de origem hebraica ou grega, nomes por vezes distorcidos em nomes árabes sem sentido algum. Não há significado em árabe em nomes como Acco (Acre), Haifa, Jaffa, Nablus, Gaza ou Jenin e as cidades chamadas Ramallah, El Halil e El-Kuds (Jerusalém) têm falta de raízes históricas ou filologia. Árabe. Em 1696, o ano em que Reland fez a volta ao país, Ramallah, por exemplo, se chamava Bet ' Allah (nome Hebraico Beit El) e Hebron se chamava Hebron (Hevron) e os árabes chamavam Mearat HaMachpelah El Chalil, seu nome. para o antepassado Abraham. 2. A maioria das terras estavam vazias, desculpe. A maioria das terras estavam vazias, desoladas e poucos e concentrados em sua maioria nas cidades de Jerusalém, Acco, Tzfat, Jaffa, Tibério e Gaza. A maioria dos habitantes eram judeus e os outros cristãos. Havia poucos muçulmanos, para a maioria dos beduínos nômades. Nablus, conhecido como Shchem, apenas foi exceção, porque lá viviam cerca de 120 pessoas, membros da família muçulmana Natsha, e cerca de 70 Shomronitas. Na capital da Galileia, Nazaré, viviam cerca de 700 cristãos e em Jerusalém cerca de 5000 pessoas, principalmente judeus e alguns cristãos. O interessante é que Reland mencionou os muçulmanos que como beduínos nômades que chegaram na área como reforço da mão de obra do prédio e da agricultura. Ou seja, trabalhadores sazonais. Em Gaza, por exemplo, viviam cerca de 550 pessoas, cinquenta por cento de judeus e o resto principalmente dos cristãos. Os judeus cresceram e trabalhavam em suas vinhas florescentes, pomares de oliveira e campos de trigo. Cristãos trabalhavam no comércio e transporte de produtos e mercadorias. Tibério e Tzfat foram, na sua maioria, judeus e com exceção de mencionar os pescadores que pescam no lago Kinneret - o lago da Galileia - uma ocupação tradicional de Tibério, não há menção das suas ocupações. Uma cidade como Um el-Phahem era uma vila onde moravam dez famílias, cerca de cinquenta pessoas no total, todas cristãs. Havia também uma pequena igreja maronita na vila (a família Shehadah). 3. Nenhuma herança palestina ou nação palestina. O livro contradiz totalmente qualquer teoria pós-moderna que reivindica um ′′ legado palestiniano ′′ ou uma nação palestina. O livro confirma a ligação, a relevância, o parentesco da Terra de Israel com os judeus e a absoluta falta de pertencimento dos árabes, que roubaram o nome Latim Palestina e o tomaram por eles. Adrian Reland (1676-1718), orientalista holandês, nasceu em Ryp, estudou em Utrecht e Leiden e foi sucessivamente professor de línguas orientais em Harderwijk (1699) e Utrecht (1701). Suas obras mais importantes são Palaestina. Ex monumentis Veteribus ilustrata (Utrecht, 1714) e Antiguitates Sacrae Veterum Hebraeorum. Conhecimento da Torá
@JoaoGomesGomes-ys5jg
@JoaoGomesGomes-ys5jg 9 месяцев назад
😍 você explica tudo muito bem 😍
@sergioyamasaka1201
@sergioyamasaka1201 Год назад
Excelente matéria. Parabéns à equipe BBC.
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