Três letras, termina em N, a primeira letra dos dois nomes são próximas... Problema seria se o Jon desandasse a tocar flauta nos shows com o pé no joelho!! 😅😅😅 Mais um grande vídeo da lavra de Mr. Ascari!! 😃👍👏👏👏👏👏
No documentário Yesyears, Jon Anderson comenta que esse disco foi uma resposta aos críticos que diziam que ''só faltava o Yes musicalizar a Bíblia.'' Segundo Jon Anderson, sua resposta foi ''Ok, nós faremos isso''.
Disco maravilhoso do grandioso Yes, banda que coleciono seus discos a décadas, e esse "Tales from...", é um marco na história da banda. De tanto que gosto, tenho várias edições dele, inclusive duas da 1a. edição nacional, sêlo Atco de cor amarelo, tenho um importado, que adquiri na finada "Modern Sound" em 1979, e algumas edições em cd's. Belíssimo disco.
Muito obrigado Bruno. Vc definitivamente é o cara. Meus parabéns por fazer um vídeo sobre o Tales From Topographic Oceans,o álbum mais subestimado e injustamente desprezado da história da música.
10 месяцев назад
"The Revealing Science of God" é literalmente uma experiência religiosa. Embora eu considere o álbum perfeito do jeito que foi lançado, eu também sou da opinião de que se todas as quatro músicas tivessem sido abreviadas pela metade, o álbum poderia até, quem sabe, ter logrado um sucesso artístico ainda maior. Enfim, excelente resenha comemorativa, Bruno. Forte abraço.
Pra mim é um dos melhores. Gostei bastante ouvi várias vezes para entender melhor mas gostei até mais do que discos anteriores deles... Quem gosta de progressivo tem que ter paciência para ouvir música grande. São composições instrumentais muito autênticas, criativas e muito fluidas. Quem já escuta música clássica, escuta de boa esse trabalho do Yes e eu repito que para mim é um dos melhores! Comente a música que começa com uma percussão que deve ser a terceira faixa no lado 3.
Independente das opiniões, foi em Tales from Topographic Oceans que o Yes, há 5 décadas recém-completadas, alcançou definitivamente o seu ápice musical criativo, e nunca mais atingiria um outro ápice desse nível nos discos seguintes. Para mim é o melhor álbum da banda, com sua melhor formação (ou "line-up" como se costuma dizer hoje) - Jon Anderson (a mente criativa por trás do TFTO) nos vocais; Steve Howe nas guitarras, violões, cítaras e backing vocais; Rick Wakeman em seus inúmeros teclados; Chris Squire (RIP) no baixo e backing vocais; e Alan White (RIP) na bateria e percussão - e também com a melhor capa elaborada pelo mestre Roger Dean. Tudo somado: um discaço realmente viajante e maravilhoso de ponta a ponta. Parabéns ao canal por esta belíssima homenagem! 👏
Um excelente álbum! Está mo meumtop five da banda. 1 Relayer 2 Close to The.Edge 3 The Yes Album 4 Fragile 5 Tales From Topographic Ocean Poderia ser um pouco mais enxuto.
@@celsoluismachadogarcez3576 É que The Gates Of Delirium é a banda tocando no 10! Nenhuma música do Yes soou tão pesado e tão leve como essa. Soon é o ponto máximo da capacidade melódica.
Tales está entre meus 10 melhores discos de todos os tempos...ouvi pela primeira vez em 74... tinha uns 13 anos, Acho impressionante o fato de Wakeman em várias entrevistas na época afirmar que detestou o disco, ter feito um trabalho genial nos teclados, as orquestrações no melotron e os solos no minimoog são épicos ..., me lembro que nessa época um trecho dos solos de Synths em "Remenbering" foi usado numa propaganda para TV da lapiseira Compactor onde mostrava ela flutuando no espaço....kkkkk...
Em uma entrevista, Jon Anderson afirmou que queria regravar o álbum Tales from... por ter sido incompreendido do público (fato que nunca ocorreu), mas até membro da própria banda disse que gravou por profissionalismo, sem entender nada daquelas músicas. De fato, é profundamente complexo, denso. Para análise e reflexões mais profundas, o que boa parte dos ouvintes não faz. Ouvi atentamente este álbum muitas vezes. Existem músicas muito boas, mas outras que não gostei. Sempre será uma obra polêmica da banda. Muito boa análise. Parabéns.
Ouvi o disco pela primeira vez em 1985, quando o comprei sem conhecer nenhuma das faixas (lembrando que não existia internet e nem tocava música deste tipo nas rádios). Estranhei muito ! Foi muito difícil digerir o som deste disco, ainda mais porque eu só tinha 18 anos e é fundamental ter um certo estofo espiritual e conhecimento da língua inglesa para apreciar tudo que tem no álbum. Mas ainda sou da turma que acha que o disco seria uma obra-prima se não fosse duplo. Tem coisas lindíssimas nele, mas também tem muitos momentos de encheção de linguiça … rsrsrs Em resumo : se você não conhece muito bem a obra do Yes, não é o disco recomendado para você ouvir, pois pode te afugentar …
@jorgehumbertoschadrack3441 eu comprei o LP duplo usado, pois estava fora de catálogo na época. Dei azar, os discos não estavam em boas condições, muito chiado ! Isso fez ainda mais difícil compreender a complexa música que estava lá, e estranhei demais … levou muito tempo para digerir a obra. No começo dos anos 90 eu finalmente comprei em CD, e a experiência foi outra ! Além do som cristalino, eu estava mais velho, mais vivido e mais sábio, finalmente passei a apreciar o disco. Mas ainda acho que seria uma obra-prima ao nível dos trabalhos anteriores se fosse um disco simples, sem ser duplo. Abraços de São Paulo !
Esse foi meu primeiro disco do Yes! Lembro que eu sempre escutava-o de noite próximo da hora de dormir. Com toda atenção que esta obra merece. Para não perder nenhum detalhe. Então depois deste, resolvi me aprofundar no Rock Progressivo. Uma vez eu estava na loja In Rock do Marcelo aqui em BH, ainda na saudosa Galeria do Rock e falei: e aí Macelão, vc curte Yes? Peguei um album deles achei muito foda! Então ele perguntou: qual vc pegou? Eu disse o Topographic Ocean. E ele disse: cara, vc começou pelo mais doidão deles!!! Hehehe.
É um disco difícil, sem dúvida, mas um dos meus preferidos. Merecida a resenha de 50 anos! Pena que o Alan White não esteja mais aqui para celebrar a importante data de seu album de estréia 😢
Pretensioso? Demais! Clássico? Muito! Provavelmente o álbum mais profundo e complexo já gravado por uma banda de rock. Pretensão é para quem pode e não para quem quer.
Em 1970 o Soft Machine lançou o "Third", um album duplo com uma musica para cada lado dos dois vinis , esse sim é difícil de digerir, mas não deixa de ser legal.... uma mistura intrigante de psicodelia , jazz, rock e esboçando o que viria a ser o progressivo, ...
Comprei no lançamento aqui no BR. Ouvi demais pra entender. Depois de fragile e close to de edge. Foi alguma coisa muito longe de chegar perto dessas duas obras primas. Mas gostei muito do tales. Os amigos até ficavam me enchendo o saco. Mas que se dane. Gostei e pronto. Kkkkk
9 месяцев назад
Meu álbum preferido, já repeti esse disco tantas vezes que realmente gastei a mídia. De certa forma sentia esse mergulho espiritual sem ter acesso a tradução das letras e tal. A música em si é algo muito poderoso e transcende o ser, em todos os aspectos. Grande resenha, Bruno! 👏👏👏👏
O melhor álbum do Yes, pra mim é o Close to the edge, isso é o que a minha razão diz, porém o meu favorito do coração é tales from topographic oceans, não tô nem aí pra quem diz que ele é chato, ele tem todos os atributos técnicos e estéticos do clássico Rock progressivo. Eu sempre achei curioso os que criticam negativamente o progressivo, quando o Genesis lançou o and then there were trhee, torceram o nariz pela escolha de músicas mais curtas e mais diretas os acusando de terem se transformado em uma banda pop e quando uma banda grava um disco como esse do Yes, totalmente progressivo e elaborado e com músicas bem longas, aí ele é chato, vai entender, mas opinião é opinião, não é decreto
Sou fã do Yes e do rock progressivo, mas neste estou com a critica da época, este album poderia ter sido resumido em um unico album. como foi o anterior Close to the Edge e o posterior Relayer. Agora é indiscutível o alto nível nas performances pelos músicos, estão no ápice apesar dos excessos nas composições de algumas músicas, por vezes intransponíveis e muitas vezes voltadas para eles mesmos. Minha opinião, um disco legítimo do Yes, mas não uma obra-prima e nem um dos seus melhores, mas que ao mesmo tempo pode representar o pico, mas tbm o começo da descida do prog. De obra-prima mesmo fica a capa criada por Roger Dean.
Esse disco é o melhor do Yes, e os anteriores são excelentes, mas esse transcende a música popular, ou o rock, é um conjunto muito bem elaborado e complexo de novas sonoridades e arranjos. É um disco para assistir com a máxima atenção, mais de uma vez, em bons sistemas de som, com fones, sempre será uma audição mais rica de cada vez.
Fala Bruno blz mano,tudo jóia? Mano é o seguinte: quero te indicar um álbum de rock progressivo da Banda Éden, o álbum se chama Perelandra de 1980! Valeu meu brother!
Acho este disco do yes de 73 incrível. Já ouvi várias vezes. A crítica na época parece que não gostou.Mas tem momentos inspirados,apesar das músicas longas.
Geralmente fala-se dos discos duplos que poderiam ser muito melhores se fossem simples. No caso do Tales of topographic ocean ele seria um bom disco se só tivesse o primeiro lado dos 4.
Ian Anderson cantou no Yes? Eu só conhecia o trabalho dele no Jethro Tull 😂😂😂. Tô tirando um sarro porque eu também confundo o nome dos dois. Obrigado pelo trabalho primoroso que você faz. Grande abraço!
Tudo ali é grandioso. Depois de um disco TRIPLO, lá vem um disco DUPLO, com apenas QUATRO músicas!!! Tenho o disco mas com toda a certeza é o que menos ouvi do Yes. E essa sua bela resenha se junta às outras tantas feitas nas páginas do extinto Metamúsica do Marcos Cardoso e do livro do Décio Estigarribia no sentido de TENTAR me convencer da "beleza" contida nesse disco. Sinceramente acho que, se fosse um disco SIMPLES, com essas músicas com metade de sua duração seria ESPETACULAR!! Mas, é isso. Ponto para a belíssima capa.
Ian Anderson kkkk tá bom, fica a homenagem ao flautista mágico. .Amo esse disco. Só quem não aprovou foi as rádios que limitavam as músicas em 3 minutos para dar espaço aos patrocinadores.
É curioso abordar a maneira cono podemos "dessecar" uma musica, estilo ou um instrumentista. O rock sempre foi e é discriminilizado. Sempre pra pior. Como se fosse só barulho, alienação, distorção e qualquer outro preconceito. Eu pego o Bruno aqui a resoeito: Ele me parece aqueles caras que só gostam de jazz, ou musica erudita, clássica, enfim, aqueles caras que se vangloriam só por gostar de musicas mais elaboradas se é que pidemos dizer assim. Mas, nao. Ele acredito que goste de tudo isso e mais um pouco, sem menosprezar estilos musicais antagônicos. E nesta, é que podemis refletir o quanto alguém pode perder com isso. É o mesmo que nao se der uma chance a um jovem que só houve os enlatados das radios popular e aos poucos mostrar a eles, o diferencial em conhecer algo totalmente oposto, para quem sabe ele um dia ver que não é só de musica obvia que podemos viver. Ou será que embolei?. rs... Ha tantas
Pessoas que não gostam deste álbum são as mesmas incapazes de ouvir grandes sinfonias e concertos dos clássicos, desconhecem formas grandiosas de música e medem a "pretensão" dos outros com base em sua mediocridade. É o meu favorito de todos os tempos.
Uma verdadeira sinfonia do rock, que exige a mesma concentração que as obras-primas eruditas. Não é fácil de digerir, mas quando o disco realmente te pega, vira uma experiência religiosa. Assim, trata-se de uma obra-prima injustiçada, o que não é surpreendente. O nome do Yes estava tão grande na época que a pré-venda explodiu, mas depois o disco foi bastante criticado e as vendas caíram. Foram ousados demais, mas é o que os verdadeiros artistas fazem, sendo reconhecidos apenas muito tempo depois.
O problema deste disco é a junção entre os muitos temas. Rola muita barriga. E a gravação em estúdio tira o peso das músicas coisa que acontece até em Relayer. Ouçam as versões de Ritual e Gates of Delirium do disco Yesshows: divinas. transcendentais.
O disco-1 até que é legalzinho, porém no disco-2 parece que cada musico está chapado na sua loucura em especial o Steve Howie que para mim, pegou sua guitarra e saiu tocando a zoio no deserto para ver o que dá... Na boa, o disco-2 não é bom, até tentei gostar e olha que escutei bastante, uma mistureba muito sem sentido na integração dos músicos....
Tenho esse álbum até hoje. A capa é fantástica. Nunca gostei muito desse álbum. Parece inacabado , com alguns momentos bons e a maioria das melodias fraquinhas .
JON, Brunão, JON Anderson. Eu sou um dos que detestam o disco. Acho, inclusive, que por causa dele o progressivo, na época, começou a decair e virar chacota, principalmente os punks. OK, o progressivo é mtem mesmo a coisa do exagero, em vários aspectos, mas esse disco extrapola. Seria melhor se tivesem encurtado as músicas, em vez de estendê-las. Valeu! Aquele abraço!