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@@JosiCanquerinoMas esse é o Português informal mano, Dificilmente Brasileiro fala tudo gramaticamente correto, E isso é normal, Ele só pegou o jeito também
O melhor curso que adquiri! Gavin, vc veio para revolucionar como ensinar o ingles e sair do metodo de escolas tradicionais que seguram os alunos por 5 anos . Muito sucesso pra vc ❤
Caramba, sou teacher e o erro das proposições eu realmente não sabia! Inclusive ensinava meus alunos que, diferente do português, a gramática do inglês permite usar a preposição de forma deslocada no final. Aprendi algo novo hoje. Muito obrigado, Gavin!
Eu tbm já tinha ouvido que era normal até ver nesse vídeo. Interessante é que falar | me dar este presente | sugeriu-me uma tradução para: estar me dando este presente, pela forma em que o verbo | to give | está empregado, no gerúndio. E pra mim, o gerúndio é seguido/acompanhado de um outro verbo. Se bem que | give me | é uma ordem. Me dê, ou dê-me. E dar-me, ficou: giving me |
Somos 2. E gostei disso, porque acho muito confuso usar no final, as frases ficam difíceis de pensar como no Português, pelo menos ficam estruturadas como na nossa língua.
@@Felix_Mendelssohn sim, realmente. Mas ainda assim é importante se acostumar com isso porque os nativos geralmente falam com essa ordem que nos soa mais estranha. Então, ainda que vc prefira não usar essa ordem na sua fala, é necessário entender
Algo semelhante acontece com o subjuntivo do verbo "ver" em português. A maioria dos brasileiros tendem a dizer:"quando eu ver", "se eu ver" quando a forma correta seria: "quando eu vir" se eu vir".
Igual o verbo HAVER. O povo tá falando HOUVERAM. Até pessoas mais conceituadas. E outra que apareceu: em vez de "Isso vai DAR errado." As pessoas estão usando: "Isso vai DÁ errado." Em vez de "Teve ocasiões..." Estão usando: "Tiveram ocasiões..." Acho que é um fenômeno da própria língua e cultura que vão se ajustando com o tempo.
Uma coisa que eu sempre percebo ouvindo entrevistas e podcasts de parte da comunidade negra (em geral rappers, esportistas, criadores de conteúdo e afins) é o uso dos plurais praticamente todos invertidos. "Is" no lugar de are, "was" no lugar de "were", "be" no lugar de "any" e afins. É todo um vernáculo diferenciado, relativamente parecido com o que a gente tem no Brasil, onde também têm alguns nichos falando "errado", mas já de maneira enraizada naquela comunidade/grupo. Tem um que eu vejo na escrita também, que é o then/than. Eu vejo muito nativo (especialmente britânicos) usando erroneamente, mas parece que é bem normal.
Gavin, Thanks for everything you have done to help people around the world learn the English language. You are the best! May the Lord bless you and your family too.😊
Gevin you're rock. Você arrasou nesse vídeo. Mostrou conhecimento profundo de nossa gramática portuguesa. Que respeitoso e de muita inteligência de sua parte.
Parabéns pelo vídeo Gavin,🎉👏👏👏vários dos assuntos mencionados eu tinha muita dúvida como a expressão AIN'T e a pronúncia semelhante do there, there're e their, foi muito esclarecedor, podia fazer um vídeo sobre o have not porque no curso estudamos a forma culta you don't have, mas na realidade vejo muitos usarem sem a partícula "do", como na música do U2: "I still haven't found what i'm looking for"
Conseguir ensinar sua língua nativa em uma outra língua que aprendeu já adulto, e com tanta riqueza de detalhes, é uma façanha para poucos! Parabéns Gavin!
Como você falou, a língua está sempre em evolução, e as preposições no fim de perguntas é uma delas: colocar no início soa não natural e pedante. O mesmo acontece com o was em conditional sentences, hoje já é aceito, com exceção da expressão "if I were you" (Source: Swan, Practical English Usage.)
É basicamente igual os brasileiros falando “mais” ao invés de “mas”, “agente” ao invés de “a gente”, “concerteza” ao invés de “com certeza”, etc… Isso me irrita e incomoda muito também.
Eu usava o mais, mas faz um tempinho que aprendi a usar o mas, mas os outros 2 eu uso errado mesmo por não lembrar que do (jeito/geito - qual dos 2 é o certo?) que eu escrevo está errado
Bom, se os nativos falam assim, quem é você pra falar da forma correta? Se as pessoas falam assim no dia a dia é porque essas são as formas corretas de se falar. Mas entendo que o Gavin só está ensinando a forma correta de se falar essas coisas pra quem quer trabalhar lá fora em areas mais sérias como em um escritório de advocacia por exemplo. Como não é o meu caso, esse conhecimento todo acaba sendo meio inútil, mas mesmo assim é bem interessante conhecer a forma correta de se dizer as mesmas coisas. Obrigado, Gavin. Você me ajudou muito no meu inglês. Você me ensinou muita coisa, coisas que os cursinhos não costumam ensinar e nem outros professores no youtube. Muitas coisas que as pessoas precisam aprender na pratica, visitando o país muitas vezes ou até morando lá. Por sua causa, se eu algum dia for viajar pra algum país falante de inglês, eu já estou indo preparado. É por sua causa que meu inglês só evolui cada dia mais e por causa disso eu entendo cada vez mais palavras e estou caminhando pro avançado. Muito obrigado por tudo, Gavin.
Em português também seria uma cortesia, seria educado, colocar o eu depois dos outros sujeitos na maioria dos casos (depende da msg que quer passar), mas é pouco usado.
@@edileusagoncalves-rj, não está errado. Em "É muito difícil para mim chegar aqui", "para mim" está correto, pois, segundo Celso P. Luft, gramático consagrado nos estudos da regência brasileira, o adjetivo "difícil" exige um complemento que se inicia com "para". Logo, "para mim" é o complemento nominal.
@@YeZhenZhen depende da frase. Tipo: "Pra mim, fazer dieta é muito difícil." - ESTÁ CORRETO. Já: " O médico falou pra mim fazer dieta." - ESTÁ ERRADO. O certo seria: "O médico disse pra eu fazer dieta."
@@edileusagoncalves-rj , sim. Um "macete" para saber qual frase é correta: apenas retire "para mim" ou "para eu". Se, ao retirarmos "para mim" e fizer sentido com apenas o verbo no infinitivo, então está certo. Porém, se retirarmos "para eu" e não fizer sentido, então o correto é "para eu". A questão é que este último termo tem função de sujeito, enquanto o outro, de complemento.
As reformas linguísticas deveriam surgir mais rápido pra adotar as mudanças no que o povo fala. Se as línguas devessem permanecer sempre do mesmo jeito, não existiria nem português ou inglês pra aprendermos.
Esse seu video foi sensacional. Estive nos EUA e quando ouvi alguns desses erros eu pensei: Será que eu aprendi tudo errado? Até me dar conta que eles próprios falam errado. Confesso que foi estranho aceitar que os nativos da língua falam errado, mas depois pensei: pois é nós tbm utilizamos o português errado kkkk
Gavin tem um conhecimento muito bom da língua, citando ênclise, próclise e mesóclise. Os únicos caras que eu vi usando isso, Gavin, foram 3 pessoas: Dr. Eneas Carneiro, Jânio Quadros (ex-presidente da república) e o Michel Temer (ex-presidente também). No geral, quase ninguém usa, ainda mais mesóclise que o Temer e o Jânio abusavam irritatantemente.
Fala do uso do 'about' depois do talk. Pq parece que agora todo mundo só fala talk sem about. Tipo Beyoncé talks country music and prejudice vs Beyoncé talks about country music and prejudice 🙏
Aqui no Brasil é bastante comum as pessoas errarem o português na escrita confundindo a conjunção "mas", que é sinônimo de "porém", com o advérbio "mais", que é "adição".
2:31 Gavin, caso o uso seja no modo indicativo, aí podemos usar o “if I was”, certo? Pra ser mais clara, se estamos falando de uma situação imaginária, então usamos “if I were”. Por exemplo, a música da Beyoncé que você menciono (ela está falando sobre uma situação hipotética, já que ela é uma mulher). Se estamos falando de algo que já aconteceu no passado, então usamos “if I was”. Por exemplo, “Sorry if I was being a jerk earlier, I was just hungry.” ou “If I was late to practice, the coach would make me run laps.”
Kkkkkkkkk. Tá parecendo aqueles alunos que sentam na frente e atrapalham a aula pra perguntar algo que eles já sabem a resposta só pra parecer inteligente. Você já sabe a resposta!!!
Amazing tips, Gavin! Eu tenho uma pergunta. Eu aprendi que o verbo "to talk" é regido pela preposição "to"... talk to... mas eu ouço muito nativos dizendo "talk with". Qual a diferença? Thx.
Há 2 vertentes. Uma diz que talk to é britânico enqto talk with é americano. Outra fonte diz que talk to é mais formal e talk with é mais informal. A comunidade negra em quase 90% dos casos usam talk with (vide filmes), mas ainda existe um grupo mais elitista de gramáticos que dizem que o correto é sempre talk to. Espero ter ajudado
Hey teacher! What’s up? I’m Brazilian, living in Florida for 4.5y. I guess I have a good English level, but I still struggle with the pronunciation and accent. I know a lil accent is fine, but I want to minimize this as much as possible. Do you have any accent/pronunciation course? Thank you. Have a good one .
Achei que não aprenderia nada nesse vídeo mas o último erro eu não sabia! Eu achava que o certo era deixar a preposição no final. 🤣 Todo mundo fala assim.
Em português, o correto também é colocar os outros primeiro na frase. "Meus amigos e eu iremos à igreja". Mas, da mesma forma, os brasileiros também falam muito errado, e por isso, a maioria das formas de construção de frases é aceitável em ambiente coloquial, porquê é compreensível.
Apesar de na fala coloquial no português usarem o "EU" antes de outros pronomes, assim como no inglês, o correto seria usar depois, ex: "Meus amigos e EU, fomos ao show."
Interessante que essas coisas que ele falou que seria o "correto" em inglês, no caso das preposições, são usados por muitos brasileiros. Ou seja, gramaticalmente falam certo, mas os nativos dizem que eles estão errados.
Aqui nois fala errado e nois se entendem, então se for estudar inglês tem que aprender o inglês de rua mesmo, o cordial só fala quando for arrumar emprego igual a gente hahahahaha!
Essa última e aquela de "don't split an infinitive" são regras ridículas que já deviam ter sido abolidas há muito tempo! Na primeira, soa natural para qualquer falante de inglês dizer "Where are you from?" ou "You're the one I was talking to". Na segunda, "to" não é marca de infinitivo. O inglês perdeu sua marca de infinitivo. Uma boa forma de entender o "to" aí é comparar com o "zu" do alemão, que é uma língua que ainda mantém sua marca de infinitivo, que é o "-n".
Tive duas professoras de português quem falavam que o “eu” vinha em segundo plano, “meus amigos e eu fizemos isso”, nunca na frente. Então segue igual o inglês. Tanto q uma delas nos corrigia de uma maneira q eu odiava. Quando alguém falava “ eu e meus amigos fizemos…” ela logo dizia, o burro sempre na frente. Kkkkkkkk
O erro me em inglês - "mim" em português - também acontece em português. Muitos trocam eu por mim depois da conjunção "para". O que nem sempre é correto.
No Português do Brasil ,também existe isso. Nós temos ,"maneiras", de falar e escrever , porém, existem regras para serem cumpridas principalmente, se formos prestar um concurso público,(Na parte de Redação). Na Internet falamos: "Bora lá " no " internetes " hahaha. Mas, numa redação oficial, escrevermos: "Vamos embora lá." O porquê disso? Porque existem a:" NGB e a PVOLP," responsáveis pela, "Norma Culta", da nossa Língua.
@@lucasjosebrandt5519 Depende, mas a frase em si não faz muita diferença na explicação. A explicação recai na palavra, "embora ", que existe, diferente de ,"bora", que não existe, é uma gíria.
Em inglês o significado de aspect de "a particular part or feature of something" a palavra "or" é usada como alternância? E aspect se refere a característica de alguém?
Uma coisa que é muito comum os brasileiros falarem errado em português e me irrita bastante os ouvidos é quando falam "menas" como na frase: "-Eu tenho menas camisas". Nesse caso, o raciocínio é que como a palavra camisa é um substantivo feminino, então algumas pessoas acham que precisam dizer menas para concordar, mas menas não existe. É sempre menos. "-Eu tenho menos camisas" seria o correto.