Os políticos deveriam passar por um concurso público prévio. Só disputaria a eleição quem alcançasse uma pontuação X mínima. Aí queria ver o ranger dos dentes! 😅
@@gabrielsilverio4170 se fosse levar a sério mesmo, sem dar privilégio pra nenhum, acho que nem isso daria, pq os candidatos não iriam estudar direito. Mas ia ser bom demais se isso acontecesse, se não fosse os privilégios que com certeza aconteceriam.
Meu primeiro critério é esse também. Qual é a banca examinadora? Se for a FGV, já descarto. Se for outra banca, aí vou analisar conteúdo, vagas, salários, etc.
Tô nessa vibe também depois da surra no TJDFT, desde então nunca mais fiz nenhuma prova da banca e passado tanto tempo, tava até considerando fazer o TRF1 e TJSC que será deles. Mas acho que vou ficar de boa estudando pro TSE e torcendo pro Cespe pegar o STJ e STM na sequência.
O problema da FGV é essencialmente o nível extraterrestre que exige em algumas disciplinas e a boa e velha subjetividade e arbitrariedade no português.
cara eu fiz uma prova da FGV recente, e das 10 questões de português acertei 6, geralmente eu fecho as provas de português.. daí mandei uma das questões que eu errei para um professor que é doutor em língua portuguesa e ele me disse que a questão tinha 3 alternativas possíveis, incluindo a que eu tinha marcado.. ou seja, não basta estudar, tem que adivinhar a alternativa que a banca considera como correta.. absurdo
@@caeyoutube1262 sim, me recordo de uma questão de análise sintática da banca que a questão estava _visivelmente_ errada, a resolvi, e depois vi o comentário da professora da plataforma (se me lembro bem QConcursos), a professora mestra em letras pela UFRJ comentou basicamente o mesmo erro. Pergunta se a banca anulou... jamais! Infalível, o Papa das bancas.
@@GPxNABrothers Pois é, esse último concurso que eu fiz, eu fiz 4 recursos muito bem elaborados, sendo que 2 deles foram baseados em letra de lei (então não deveria nem ter discussão).. tenho certeza que essas 4 questões se eles não aceitarem serão determinantes para eu entrar ou não.. então já to decidido a judicializar e gastar uma grana(mesmo que seja dinheiro jogado fora) se não deferirem.. porque não da pra ficar aceitando esse tipo de absurdo toda hora.. se todo mundo resolvesse judicializar acho que a banca começaria a ter mais respeito pelos candidatos
Antes eu tinha raiva da CESPE, mas quando conheci a FGV comecei a sentir saudade da CESPE. Mas eu não acho a prova da FGV ''DIFÍCIL'', na realidade, ela é MAL FEITA MESMO! Aquele português é uma LOTERIA! Sem coerência e sem qualidade alguma! Sinceramente, o sentimento é um misto de RAIVA e TRISTEZA!
Muito pelo contrário, o português deles é o correto, a gramática como deve ser usada na prática. O problema do brasileiro é que ninguém se aprofunda no próprio idioma, não pratica interpretação de texto e não se esforça pra isso, não se esforça pra escrever bem e direito. Ficam se acostumando com banquinha de esquina que só cobra gramática e depois fala que a FGV é um absurdo.. mas como todos sabem a FGV é faculdade, é banca focada em redação e infelizmente eles trazem as regras de redação pra prova, e é onde todo mundo se perde. Eu sei que é difícil, estou estudando pra uma prova deles e estou vendo o quanto o português deles é cabuloso de fato pra nossa realidade, mas ao mesmo tempo eu vejo que são sensacionais, questões elaboradas, não é pra qualquer um não! FGV é crescimento, é evolução. Eu estou amando estudar português por meio deles... Sei que a chance de eu passar na prova é mínima porque também estou acostumada com uma Vunesp da vida, não arriscaria redação deles nem a pau, mas abriu muito a minha mente pra realidade...
@@thalyalima97 O objetivo de todos que fazem as provas é passar no cargo almejado, e não abrir a mente pra realidade (o que também é algo bem subjetivo). FGV é incoerente e incompetente. Uma coisa é fazer provas difíceis de português, pesar a mão em interpretação, outra é pegar o pensamento do examinador e colocar isso como norte em uma prova que deve prezar pela objetividade. Quando você reprovar por conta de questões em que a banca claramente inventou que o gabarito era aquele e pronto, aí vai entender de fato o que o colega postou. E falo isso como alguém que se deu mal na prova de português da FGV, mas tirou nota máxima na redação deles. Então não, essa conversa de que é uma banca de redação é lorota
@@guilopeez eu não vou pra prova deles achando que vou gabaritar, até pq especialistas em FGV dizem que isso é impossível e que nem eles mesmos concordam com algumas questões... Que sou eu na fila do pão? Então, cada um cada um... Quem espera demais cai do cavalo mesmo! Nenhuma banca é perfeita, todas tem erros, mas falar que ela é a pior aí vocês estão de sacanagem, se fosse a pior não estaria a frente da maioria das grandes provas desse país.
O que a FGV faz com os candidatos é um absurdo.. fiz um concurso recente, ai saiu o gabarito preliminar, em português só errei 4 questões, mas em 1 delas mandei pra um professor que é Doutor em português e ele me disse que tinham 3 alternativas possíveis, nas da minha área especifica errei só 6 de 30, mas das 6 que eu errei,1 não estava no conteúdo programático do edital e outras 2 estavam com gabarito errado, fiz recurso pra essas 4 questões, e tenho 100% de certeza que estou correto, fiz um recurso super bem elaborado, e se eles não aceitarem já estou decidido a gastar judicializando, porque é um absurdo o que as bancas fazem com os candidatos, não basta se preparar bem, ainda tem que adivinhar qual resposta a banca considera correta.. é um vexame
Prova de português da FGV é uma gramatica que só existe no mundo deles, logo se você acertou mete na justiça mesmo e cobra danos morais, só assim eles vão aprender..
Simplesmente lamentável essa FGV. Deveria ser banida do mundo dos concursos. Ela só traz prejuízos aos candidatos e aos órgãos públicos. Trata- se de uma banca arbitrária, arrogante (inclusive os fiscais de prova são doutrinados para isso) e que não sabe reconhecer os erros. A FGV, que vive aplicando provas com disciplina de gestão de projetos, faltou em sua própria aula. Ela não observa o tema Lições Aprendidas", muito importante na Administração de Projetos. Por isso, continua cometendo os mesmos erros, perdendo licitações para novos concursos e ferrando com a vida dos candidatos e dos órgãos públicos. Eu penso que poderia, pelo menos, haver uma agência reguladora dos concursos públicos. Tal como existe a Anatel, Anvisa e etc.
Ocorreu a mesma coisa no meu cargo no Senado Federal. Na primeira leva tinha que ser aprovados 24 candidatos na objetiva. So tiveram 21. No resultado preliminar da discursiva foram reprovados 20 candidatos, inclusive eu. (sobrou só o 1º) Entrei com recurso e, acreditem apenas o meu foi deferido. Isso mesmo, a lista de aprovados que tinha previsão de 10 engenheiros tivemos apenas 2. Fomos nomeados logo de cara e hoje, mesmo com deficit de pessoal e querendo chamar mais, nao eh será possivel infelizmente.
Parabéns pela conquista, mas realmente é triste essa situação. Sou engenheiro eletricista, contudo não fiz a prova do Senado. Talvez eu tente a próxima prova para me juntar ao quadro.
Parabéns pelo cargo, mano. Mas, infelizmente, enquanto não tivermos uma legislação específica pra concurso público, com controle rígido das regras, aplicações de jurisprudência e definição criteriosa de níveis de cobrança e estipulação de recursos e afins, vamos ficar a esmo, tendo que depender da BOA VONTADE dessas bancas.
Se tratando da camara nao fico surpreso se os deputados nao pediram para a bamca pesa a mao na prova para nao chamam ningurm e manter os funcionarios indicados por eles ou vcs nao acham que ta cheio de cargo por indicacao la dentro igual prefeitura faz!!!
Saí da prova da manhã com uma sensação muito estranha. Havia estudado muito e já tinha obtido sucesso em concursos difíceis! Achei a prova totalmente fora do escopo. Quando vi a redação, já sabia que não daria certo, mas segui! Estou dentro dos 99,9% que caíram, mas pelo menos agora sei que a culpa não foi minha, mas da banca, pois não é possível que 99,9% dos candidatos não teriam capacidade de ser servidor da Câmara! FGV de parabéns!
Me ferrei legal, mas não sozinho... que absurdo. O espelho de correção da discursiva extremamente complexo e longo, eu acho impossível escrever tudo isso em 30 linhas. Enfim, não tenho mais coragem de fazer concurso da FGV. É pura perda de tempo para mim.
Detalhe que essa banca maldita eliminou nesse resultado preliminar o top 5 da prova objetiva. Faz sentido um negócio desses? Essa prova realmente avaliou o conhecimento e capacidade de exercer o cargo?
Existe, por incrível que pareça. Meu amigo entrou nas vagas de delegado graças a um recurso em duas questões discursivas que ele teve a nota majorada, não fosse isso ele seria reprovado.
A FGV defere recurso sim, a banca que nunca dá o braço a torcer é a FCC. Falo isso pq no concurso que passei foi FGV e teve muita gente entrando com recurso e muito recurso deferido, inclusive o meu
Acredito se a FGV continuar com esse nível de exigência duas coisas acontecerão. Os órgãos vão querer evitar a FGV ou os candidatos vão para de se escrever em concurso dessa banca, pq estudar meses e ser eliminado é dose.
Eu espero que sim. Mas, já em 2014, aconteceu algo similar com a descrita no vídeo envolvendo a FGV, num concurso da área fiscal. Ela tá aí firme e forte!
Mas mesmo assim ela tem sido contratada para fazer concurso. Precisa fazer um movimento dos concurseiros para criar uma lei para fiscalizar essas bancas. Elas fazem o que quer!
@@givaldotavares6612 Cara, qualquer concurso que tenha mais de 90% de candidatos de alto nível reprovados (estou falando de nem conseguirem tirar a nota mínima), é estranho. O perfil dos candidatos de um concurso desses não é o de um processo seletivo do interiorzão de Vila Inhocunhé, com candidatos iniciantes que nunca fizeram um concurso público.
Quando 99,9% dos candidatos são reprovados podem ter certeza que a culpa não foi deles. Não sei qual a sua formação, mas isso me lembrou das aulas de cálculo na graduação, quando só 2 pessoas foram aprovados numa sala com mais de 50 pessoas. Os alunos estudaram sim todo o conteúdo e se dedicaram, mas o problema foi quem fez, aplicou e corrigiu a prova. Muita gente sabia cálculo, mas infelizmente não sabiam adivinhar o que se passava numa mente totalmente sem noção. Espero que peguem a referência.
calculo me fez desistir de enhenharia eletrica heheh quatro reprovações em sequencia nao da kkk , se bem q engenharia nao era minha area kk mas mlk novo sabia de nada .. deu no que deu
@@alguemqfala2293 te falar que no começo tive dificuldade, mas era por conta da professora mesmo. Depois que fiz com uma que ensinava direito e era coerente, passei nos 3 cálculos de boa. Cálculo não é pra ser algo tão complicado, senão não formariam mais de 40 mil engenheiros todo ano, fora outros cursos que possuem cálculo na grade também.
@@renatob8272 Aposto que só teve facilidade com a segunda professora, pq a primeira "tirou seu coro" então o que veio foi mais simples. E se formam mais de 40mil mesmo, mas é uma das graduações com o maior número de alunos que não terminam no período normal de curso, advinha por "culpa" de qual disciplina!!!
Eu fiz esta prova, a banca bateu sem dó kkkkkkkk creio que o sarrafo está alto demais, mas tudo bem, antes e ser concurseiro, eu sou brasileiro, não desisto nunca!!!!!
Melhor apanhar pra uma prova do que ficar dependendo de políticos e empresários pra poder colocar comida na mesa. Pelo menos eu prefiro. Hoje posso falar com orgulho que tiro meu sustento e não precisei bajular ninguém, não precisei fazer campanha pra político algum nem me sujeitar às humilhações da iniciativa privada.
Já fiz prova da FGV e sendo bem sincero, eles viajam demais, não sei se é alguma política ou estratégia deles , sempre cobram coisas muito fora do normal, quando vejo que é FGV eu nem perco meu tempo.
Português vc passa muita raiva diariamente fazendo as questões, abri muita subjetividade, é tanto que a explicação de uma questão tem explicação pra ser verdadeira ou falsa, eles escolhe o que querem, fora que na grande maioria inventam uma explicação ou tiram do uc. Mas tbm tem questões fodas, muito boa que eu bato palma, outra que pra conseguir ir bem nas questões vc tem que fazer análises profunda, detalhada, lê e relé umas 3x ou mais, cérebro torra, última prova fiz 17/20 português, é tanto que não contava com esses pontos de português pq ou eu acertava ou errava tudo, isso ainda foi em menos de 30 min passado pro gabarito.
É estratégia do orgäo que contrata, no meu estado teve concurso da area de educacao. E disseram que o governo nao queria nomear, pois o concurso foi imposiçäo da justiça. Entao a FGV formulou uma prova surreal, inacreditavel.
@@sheilamarquesfagundes4916 Como pode isso né, a gente ainda paga pelas provas, perdemos tempo estudando, sem falar de muitos que sonham com as vagas, e não é só pelos benefícios, eu por exemplo estudo já há mais de 2 anos para perito da PF, não é pelo cargo eu tenho esse sonho, e ver que muitas as vezes políticos nos ferram até nisso é desanimador.
@@cleitoncavalcanti2234 é verdade, estudei muito, me esforcei e nao consegui. Vc acredita que até Ministerio Publico está pegando brecha na lei. O MPMG fez concurso em 2022, fui aprovada em 6o. Lugar, comemorei, fiquei muito feliz, porem agora ao inves de nomear os aprovados estão preenchendo as vagas com estagiarios. Todo dia olho o diario oficial e vejo as nomeações " de estagiarios " 😥😭
Pegaram um ponto específico do regimento interno pra discursiva.. .pode ser que muita gente não lembrava exatamente o texto do regimento..e quem não respondeu bem parecido com o que estava no texto eles cortaram
Essa banca já está passado da hora de ser boicotada fazer isso é ruim para todos e para o serviço público, pra que um trem desses, para a pessoa trabalhar somente com pessoas de bem na Câmara, pra que isso?😢
Eu já boicoto há tempo, onde tem FGV estou fora, e pra mim foi excelente, porque gastei os meus neurônios onde realmente valia a pena e hoje já sou concursado e trabalhando.
Isso é a maior besteira, não seleciona os mais capacitados. Até porque posição em concurso na verdade não manda nada, quando vc entra pra trabalhar o trabalho você vai é aprender lá. Seu trabalho diário não vai ter praticamente nada a ver com questões de concurso. Além disso, pra trabalho, a atitude do servidor é muito mais importante que o conhecimento teórico, que é a única coisa que um concurso é capaz de medir, e ainda assim de forma bem deficiente. Mas infelizmente tem pessoas ou grupos de pessoas que tem uma espécie de prazer orgasmico estranho ao fazer avaliações "difíceis" (eu chamaria de inadequadas ou despropositadas). Via esse prazerzinho pequeno em colegas professores universitários quando eu dava aula, é de uma pequenez tacanha.
Tive dois professores na faculdade que acabei tendo mais afinidade e ao final do curso perguntei - Mesmo nos dias atuais ainda existem alunos preferidos e outros não?? (um deles que era um verdadeiro carrasco) Resposta dos dois: Se eu me sentir desafiado reprovo sem dó e nem permito a contestação. (As Provas eram entregues em mãos pelos mesmos) e diferentes modelos para cada um, ou seja já estava certo quem deveria ser aprovado.
Cara não sei você mas eu prefiro fazer 10 avaliações alienígenas do que depender de puxar o saco de políticos e empresários para conseguir um emprego. Esse tipo de discurso da vez pra quem quer banir o concurso público do Brasil (que é uma das poucas coisas que funcionam). A gente tá falando de Administração Pública, queria o que, que fizesse contratação por meio de entrevistas e análise curricular? Conta outra.
Verdade, trabalho na Caixa há 14 anos e quando entram funcionários novos, primeiros classificados em concurso geralmente são meio pancadas, são "fracos" para trabalhar.
@@Fabiola-Ribeiro trabalhei diversos anos na iniciativa privada. A maior dificuldade era encontrar pessoas engajadas nas funções a serem desempenhadas. E olha que currículo o povo tinha viu, mas quando era na hora de "por a mão na massa" a situação parecia outra. Esse negócio de avaliar a pessoa pela competência é uma armadilha, pois nem os centros administrativos mais modernos do mundo conseguiram desenvolver métodos eficientes para seleção de pessoal qualificado. A única forma existente e que funciona é análise comportamental histórica, em que se observa e se registra o comportamento e desempenho do funcionário ao longo de um intervalo de tempo razoável (geralmente 12 meses). E mesmo assim, nas maiores organizações, esse processo fica sob o crivo da auditoria interna, pois podem ocorrer árbitrios por parte dos avaliadores né? Agora imagine isso nas mãos de um político ... Mas é assim mesmo, tem gente que quer viver de conquistar as coisas na base da bajulação barata e puxasaquismo...
Triste foi eu ter saído da prova tendo a certeza de que tinha mandado muito bem na redação pois dominava o assunto e no final não ter tido minha redação corrigida por conta de 4 questões kkkkkk vida que segue
Me parece que as coisas vem desandando depois que deixou de ser critério o conhecimento do candidato e passou ser mais importante conseguir desvendar as ambiguidades, armadilhas e pegadinhas nas descrições das questões. Hoje você precisa saber a matéria e entrar na mente dos formuladores das questões pra desembaraçar as loucuras que estão colocando no papel.
Dominei o edital de uma forma, só errava questões por fazer rápido demais, não sendo isso não errava nada, cheguei na prova nem assuntos do meu tcc sabia responder, palavras que nunca tinha visto na vida, um aprofundamento gigantesco, cada questão parece que precisava vc ter anos de experiência naquela área, sair da prova sem dizer que pelo menos uma questão eu sabia responder. Fora que ela usa muito dos artifícios de deixar as questões grandes como I, II, III, IV... ( ) ( ) ( ) ou 1 2 3 4... Única wue fui bem foi português 17/20, olha que eu não contava com a pontuação de português, pois é 8 a 80 ao respoder as questões, ainda tive menos de 30 minutos pra responder e passar pro gabarito.
Essa empresa está nesse nível de "exigência" a muito, e se acha a "diferentona" por isso. É só olhar as provas de português da mesma, que parece um metaverso, algo a parte.
Foi a prova mais difícil que eu já fiz. Olhei o edital e pelo menos metade eram de temas que eu dominava ou era familiar. Dediquei meu tempo aos regimentos, mas obviamente não foi o suficiente.
@@haggai4194 "Discorra sobre os distintos aspectos afetos ao regime de tramitação de uma proposição legislativa com prioridade, na perspectiva do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, abordando as situações em que se aplica, os requisitos a serem atendidos, as distinções em relação aos projetos em regime de tramitação ordinária, e a sua correlação com o instituto da preferêmcia."
@@AnarcoGelainQue isso! Faço Letras na UFMG e acho que nunca vi um enunciado tão extenso e complexo assim (talvez seja simples para quem domina o assunto).
@@Thestoryteller1607 cara, te falar que os dois. Eu sou graduado em Ciências Sociais e mestre em Antropologia, meu foco foi Antropologia Política, ambos pela UFRGS, esses processos não me são completamente estranhos, costumo acompanhar algumas tramitações quando acho pertinente, mas mesmo assim, a questão foi muito específica, muito focada num detalhe. Foi bizarro. Por isso geral caiu.
Questões fora do edital… questões com gabarito definitivo flagrantemente errado por terem usado legislação ultrapassada… questão discursiva com apenas 4 tópicos a serem respondidos no comando e espelho de correção com 12 tópicos… estavam bem rigorosos mesmo… no quesito irregularidades
Depois olha o Secretaria de Estado de Educação - MG 03/23 dela. Aprovou-se um número menor de pessoas do que o número de vagas disponíveis, praticamente em todos os cargos.
A pergunta é: não seria do interesse da Câmara esse resultado? Com poucos aprovados é possivel contratar vários comissionados... Infelizmente diversas assembleis e câmaras são assim.
@@brunorafaelsilva6526 Na teoria (e na legalidade), sim, existe um limite no âmbito federal, mas cada estado e município tem autonomia p/ definir o % de cargos comissionados, que pode beirar a insignificância (ADO 44, STF 2023). Na prática, vários municípios e Estados só realizam concursos após decisões dos Tribunais de Conta. Não sei se seria o caso desse concurso específico (que não fiz/não é da minha área), mas em cidades menores/municípios menos visados, infelizmente a prática diz o contrário - até mesmo a quantidade de cargos efetivos transformados em comissionados, é inacreditável (e "dentro da lei").
esse limite acaba sendo enganatório pela redação "marota" que volta e meia aparece como "40% do conjunto de cargos comissionados E funções gratificadas será composto por servidores efetivos". oras, como FG só é ocupada por servidor, nada impede que 60% dessas vagas sejam CCs sem vínculo público. isso no executivo. nos outros poderes é uma selva. muitas câmaras e algumas assembleias nem fizeram concurso antes desse século
Exatamente. É preciso analisar o que está em jogo em um concurso público. E cabe notar o salário alto desses servidores, talvez não faria sentido chamar tanta gente. Muitos ainda insistem que o serviço público é o mesmo de 30 anos atrás, onde um concurso chamava centenas. O mundo mudou, galera.
Nunca vi fazerem outro concurso depois de qualquer concurso aprovar menos que as vagas. Provavelmente vão usar a falta de pessoas como desculpa pra contratar cabides de emprego ou terceirizadas.
surreal... inacreditável. tem que entrar é com uma ação pública (concurseiros) para barrar as arbitrariedades dessa banca e outras ... pedimos respeito e dignidade.
A mudança recente com a inclusão de matérias da carreira administrativa desfavoreceu, na prova objetiva, os candidatos que sabiam processo legislativo, matéria principal e essencial ao cargo de analista em técnica legislativa, e que foi cobrada adequadamente na prova discursiva. Juntou isso ao fato de terem reduzido drasticamente a quantidade de redações a serem corrigidas (menos da metade do número de redações corrigidas do concurso anterior). No final, aqueles candidatos que foram favorecidos na prova objetiva não foram capazes de responder a discursiva, que exigiu conhecimento avançado de processo legislativo. Uma solução seria retificar o edital, aumentando o número de redações a serem corrigidas. Dessa forma, seria possível incluir novos aprovados sem alterar as notas de corte, mantendo-se a isonomia do concurso.
Infelizmente, quem sai perdendo é o órgão. Tem concurso que a FGV não aprova nem a quantidade de vagas do edital. Nem os vários professores dos cursinhos tiram boas notas na correção. Parece que querem competir com os cursos preparatórios ao invés de valorizar os candidatos que estão se dedicando ao concurso. No fim, o órgão perde bons profissionais e fica com o déficit de pessoal por causa de um nível de cobrança desequilibrado da seleção.
Na prova do DNIT ela colocou uma discursiva sobre uma tomada de constas especial em um órgão público. Controle interno e auditoria baseados em uma normativa do TCU que acho que quase ninguém conhecia. Arrebentou com todo mundo! Vai ser a mesma coisa.
Fiz essa prova e também achei uma sacanagem incrível. Cobraram uma parte super específica de um pedacinho do edital. Enfim, está nas regras, mas ao que parece é pra detonar os candidatos mesmo. E o DNIT é um tipo de órgão que chama muito, então o resultado final pode afetar a atuação de políticas públicas.
Simplesmente inventei uma abobrinha na resposta, porque eu nunca tinha ouvido falar disso. Duvido que a maioria dos servidores do DNIT soubesse responder isso também. Surreal.
Surreal isso! A FGV é a banca da CVM imagina como virá a prova a instituição ficou anos pra conseguir autorização para o concurso e tem vontade de chamar os reservas mas se for isso.... triste o q FGV ganha com provas desse tipo
Tomara que a FGV arrebente na prova e coma os candidatos com farinha. Daí a CVM nunca mais passará a contratar essa banca. Quem tá na comissão do concurso vive no mundo da lua, eu acho.
Prova extremamente dificil e mtu sem nocao, fiquei por volta dos 1400 mas o jeito que foi feita pelo amor de deus. FGV to passando longe ultimamente. E em relacao ao restante das outras vagas do cadastro reserva? Outro concurso sera?
No mesmo dia, eu tinha 2 provas marcadas 1 da Vunesp e outra da FGV. Estudei muito para passar na FGV... No final eu perdi a prova da FGV e estou esperando ser nomeado da prova da Vunesp😇🙏☝💪. No dia deu tudo errado e foi no mesmo dia que teve manifestação da morte daquele cara que morreu na prisão gerando atraso no ônibus de Jundiaí para São Paulo - Depois que cheguei no terminal já atrasado e sem nenhuma forma de chegar a tempo, descobri que tem Metro de Jundiaí para Barra Funda😓😓(Ser do Interior de São Paulo não é fácil).
A FGV é a banca da OAB já há vários exames. Olhem por favor o indíce de reprovação nos exames da OAB. É absurdo também. Fui reprovado por 0,2 e todos os professores que consultei diziam que minha peça deveira estar com a nota 6,8, ou seja, 1 ponto a mais do que a FGV considerou. Isso analisando o espelho de prova. Fiz recurso, mas não foi acolhido
O Bizu é você passar num concurso que te pague uns 6k , mais ou menos, e depois virar empreendedor ou trabalhar com a internet mesmo! Esses concursos "top" estão cada vez mais difíceis de passar . E fora o sofrimento que é estudar e se preparar meses para chegar na prova e acontecer isso.
Fiz a prova, realmente estava bem pesada, já sou servidor publico, e estudo pra concurso desde 2018, minha primeira aprovação foi em 2020, para Analista Público em Administração cargo que ocupo neste momento para a Gloria de Deus. Realmente sai desta.prova com a impressão que era iniciante nos concursos. Mas é de se esperar devido o salário muito e requer uma grande exigencia do próprio cargo. Avante guerreiros e jamais desistam que a vitória e certa por Cristo Jesus!!!!
Depois da prova da receita eu só desisti da FGV, até queria fazer o concirso da CVM mas quando vi que era FGV, larguei mão, não só a dificuldade e arbitrariedade nas provas mas eles são enrolados em todas as fazes do concurso quase um parto pra sair o resultado final, quatidade absurda de recurso e judicialização, não sei pq os orgãos publicos ainda contratam essa banca 😢
Imagina você ficar em primeiro lugar na prova objetiva desse concurso e ser eliminado em uma discursiva. É de chorar. Pois é, os 6 primeiros foram reprovados. Bizarro demais
Isso nunca vai acontecer, se tem uma coisa que é notório em brasileiros é a capacidade de aceitar coisas surreais sem boicotar nada. Não é a toa que a escravidão aqui durou mais tempo que o normal. Se a FGV piorar 10x mais a partir de hoje, ainda vão ter milhares de inscritos. Isso é fato.
A fvg n é difícil, é sebosa. Coisa difícil a gente acerta e tem material pra estudar. Mas gabarito com 2 ou 3 alternativas corretas, aí só sendo mãe Diná prá saber o que o corNu do examinador "acha" correto
Fiz 29 nos conhecimentos gerais e precisava fazer 30 pra nao ser eliminado. Eu estaria entre os 1000 e tantos aprovados...mas a FGV ia acabar com a minha redacao tbm. Essa banca é sem noção....colocou matematica na parte de Raciocinio Lógico e o edital nao previa matematica pura. E nao aceitaram os recursos....Odeio essa banca. Câmara aprenda com essa!
@@beatrizbenicio9134 tem uma série de fatores que podia fazer alguem está entre os quase 300 que teriam a redação corrigida. Anular questões dúbias ou sem previsão no edital são algumas delas. E vc não sabe a minha nota nas específicas. Meu ponto é que esse concurso cada vez mais parece ter sido de cartas marcadas.
Apesar desse índice altissimo de reprovação nesse concurso para a Camara dos Deputados, COM TODA CERTEZA alguns APADRINHADOS dos LIDERES e ALIADOS do Presidente da CASA, foram "APROVADOS" e foram admitidos !!!
Eu acho que a FGV deveria rever como que ela divulga o nome dos aprovados, porque ela gera falsas expectativas. No concurso da Receita, na prova objetiva, meu nome apreceu como aprovada porque eu tinha feito mais que o mínimo para não ser eliminada, porém não passei pela barreira de desempenho (ou seja, não fiquei em uma colocação que garantisse a correção das minhas discursivas). Portanto, de uma certa forma, fui reprovada, mas meu nome ainda aparecia como aprovada. Só que no dia da divulgação dessa lista, eu realmente achei que tinha passado e que ficaria no cadastro de reserva. Depois, vi alguns professores de cursinho fazendo live sobre a nota de corte e vi que a minha nota tinha ficado dois pontos abaixo da nota de corte. Chorei muito pela quebra da expectativa. Agora, na câmara, aconteceu a mesma coisa comigo, mas eu estava mais esperta já com isso. Meu nome aparece como aprovada, mas eu não estava em uma classificação na qual a discursiva seria corrigida. Ou seja, fui eliminada.
Ainda não entendo essa cláusula de barreira. Minha dúvida principal é se as pessoas que obtiveram a mesma nota na prova objetiva figuram na mesma classificação ou se elas são desempatadas entre si e assim vão pescando os aprovados até preencher a cláusula de barreira. Eu achava que todos que tivessem tirado a mesma nota e estivessem dentro da cláusula de barreira teriam suas discursivas corrigidas. Não sei se me fiz entender...
@@gsp1995 sim. Tipo, se vc teria que ficar na colocação 300 pra ter a discursiva corrigida, e quem ficou em 300 tirou 85, por exemplo, todos os que tiraram 85 terão a discursiva corrigida, mesmo que dê 400 pessoas.
Ainda vai ter uma operação da PF em relação a FGV. Porque tem gente que nunca estudou pra concurso e passou em alguns concursos com nota superior a 92. Aguardem!
Por isso que falo: a concorrência é pessoal, o lance é ir melhorando a cada dia. Em provas desse gabarito, se a pessoa ficar classificada, já tem grandes chances de ser chamada.
Esse é o "monstro" que a quantidade excessiva de coaches e cursos mega especializados pra Concurso Público está criando. Pouco mais de 1 década atrás os editais vinham de um tamanho normal, exigindo elementos meramente eliminatórios (pouquíssimo usados no trabalho cotidiano) mas tinham muita coisa do dia a dia. De uma década pra cá, os editais estão virando quase ementas de cursos universitários, tamanha a quantidade de itens que estão sendo cobrados e, certamente, a imensa maioria nem é usada na labuta diária. O pior: os candidatos (principalmente os que não precisam trabalhar e que tem dinheiro para pagar coaches e cursinhos top) estão tirando notas cada vez mais altas. As bancas vão precisar mudar algo pra selecionar os supostamente mais bem preparados, aí gera essa distorção da FGV, banca que vem sendo cada vez mais complexa e desmotivante pra quem não tem condições de viver pra concurso público. E se preparem, pois a CESGRANRIO tende a fazer algo parecido no CNU, haja vista a complexidade da prova do IPEA.
Só pra deixar minha opinião mais clara: a especialização absurda dos concurseiros de profissão está prejudicando. Sou da tese que os concursos deveriam seguir o modelo dos editais do Instituto Rio Branco: questões dissertativas sobre os temas apresentados no edital. Claro que continuarão a existir distorções, mas o número de candidatos diminuiria muito, teriam menos polêmicas e até as homologações seriam mais rápidas.
A prova do IPEA foi brutal, duas redações, e umas 10 questões muito questionáveis nas objetivas. Mas não acho que a cesgranrio chegou no nível de absurdo da FGV. Concordo com a questão da especialização excessiva. Uma opção seria pontuar mais a experiência de trabalho, publicações científicas etc. Aí teríamos a valorização tanto do estudo específico para concurso quanto da trajetória profissional. Digo por experiência própria. Especialmente para cargos da elite funcional, mais bem remunerados, um pouco de experiência de trabalho é importante. Talvez como pré-requisito, como já fazem alguns concursos jurídicos.
Essa prova estava bem difícil principalmente o de conhecimentos gerais acredito que estava mais difícil que o de conhecimentos específicos e a discursiva também arregaçou
É muito triste ver isso. O candidato se dedica, abdica de muita coisa pra poder se preparar e a banca faz isso... tá triste ver o que a FGV vem fazendo no mundo dos concursos.
Poxa devido a problemas pessoais nao consegui ir fazer o concurso...Cara sera que isso seleciona bons candidatos realmente? O objetivo foi simplesmente fu... os candidatos queriam zero aprovações
"Parece" que na FGV há "almofadinhas", que se escondem "por trás" de provas difíceis. Grande parte dos que elaboram as provas, aparentemente, são cheios de MBAs pagos, nem sequer oriundos de processos seletivos. Pelo menos muitos que aparecem na mídia em entrevistas, palestras, etc. A instituição aponta para mais nome do que efetividade. Se há um processo seletivo que reprova 99,99% dos candidatos, há uma enorme probabilidade de a prova não corresponder à necessidade do órgão e do edital de alguma forma. Além dos gastos públicos e sociais. Isso é incompetência e falta de efetividade. Se fosse relação entre empregado e patrão, a FGV seria demitida. Nem senso de eficiência é percebido nisso. Acham que a dificuldade é ser eficiente, mas provou-se incompetência. A possível falta do caráter pedagógico na prova pode apontar para não correspondência às ações dos cargos, os quais são disputados. Talvez, pode ser caso de investigação. Qualquer professor e pessoas cultas sabem que a incompetência e falta de conteúdo eficiente, se esconde justamente em "graus de dificuldades impostos". Isso não apenas na educação, mas em diversas áreas da vida.
E eles não querem mesmo kkkkkkkkkkk gente, um órgão como esse , tem motivos pra não fazer tantos concursos , então quem consegue uma carreira no legislativo , tá feito na vida
Será que não foi a própria "Câmara" quem pediu pra "pegar pesado" na correção pra poder ter a desculpa de precisar contratar terceirizados das empresas dos "amigos"?
Amigo,acorde Parente de deputado nesse momento tá na Europa ou Estados Unidos, se tá envolvido no serviço público é em cargo comissionado que é justamente pra isso que existe. Pra encher de apaniguados e ficar lá só constando o nome no contracheque,o famoso funcionário fantasma Até parece que deputado quer colocar parente em cargo que precisa trabalhar A Casa Legislativa precisa de funcionários qualificados que estudaram e tem interesse em desempenhar bem o serviço Parente de deputado às vezes entra em cargo comissionado e não sabe nem o nome do órgão pelo qual recebe
Professor Arthur Lima, Boa tarde, A FGV fez a prova para o Concurso Público da Prefeitura de Sāo José dos Campos para a área administrativa. Saiu o resultado preliminar deste Certame e nāo vi a listagem de aprovados para o cargo de analista de gestão municipal Biblioteconomia. Será que ninguém foi aprovado?
-FORA DO TÓPICO. Rapaz, vou fazer os meus primeiros concursos esse ano, e a banca de um deles (ADAB-Bahia) é a FGV, a prova terá 100 questões (A, B, C, D, E) e redação no mesmo dia, e em apenas um turno (não lembro de ter visto retificação disso), não sei se é normal fazer prova desse tamanho junto com redação, mas eu estou na expectativa de morrer nesse dia, porém não vou desistir, mas achei um pouco assustador.
Não é comum. Nessa prova ai mesmo foram 60 questões + discursiva no turno da manhã. Só que as questões foram bem pesadas, então demorava pra responder.
Essa prova foi pra magistratura? Desnecessário uma prova com um nível desses pra um cargo que não tem a mesma importância de um magistrado. Tem que ser difícil? Sim! Mas não ao ponto de eliminar 99,9% dos candidatos.
@@Bigss360 não. É selecionar os melhores para serem servidores. Duvido que já houve alguma prova em que foram reprovados 99,9% do candidatos inscritos como esta.
A FGV extrapola e não cobra conhecimentos relacionados com a profissão, ela tenta seguir uma cartilha aleatória sem sentido, selecionando pessoas sem afinidade para o cargo e assim gerando servidores ineficientes ou incompetentes. De um mecanico deve se exigir conhecimento em motores mecanicos e eletricos, De um médico conhecimentos em anatomia, mas para a FGV, de um dentista eles exigem conhecimento em astrologia!