Prof. José Hermano Saraiva Serve de mote a exposição régia ocorrida no Mosteiro dos Jerónimos, para evocarmos a memória de um dos reis mais influentes na história de Portugal e que deu nome a um estilo decorativo e arquitetónico.
O grande português, Professor José Hermano Saraiva, mesmo após seu falecimento, segue ensinando sobre a história de Portugal e inspirando as pessoas a conhecê-la e gostar cada vez mais deste país!
Se o insigne professor e estudioso José Hermano Saraiva fosse hoje ainda vivo eu iria a Portugal para conhecê-lo pessoalmente, nada me daria mais honra. Mas Deus se apiedou de sua pobre alma, descanse em paz bom homem.
Apenas no presente momento ,tenho as minhas palavras a expressar nesse mundo virtual que eu aprecio tanto chamado RU-vid ,somente o meu muito obrigado sempre e um abraço fraterno de felicidade e de muito obrigado e consideração aos idealizadores. A minha enorme gratidão e consideração em poderem produzir , postar e compartilhar de seu conhecimento e consequentemente sua sabedoria com um conteúdo tão importante ,no formato de vídeo com a boa intenção, visando a nossa formação intelectual, social, psicológica ,moral e humana . Muito sucesso ,hoje e sempre ao canal.🙌🏽☯✌✅
Graças RU-vid e Wikipédia temos acesso a tanto conhecimento hoje em dia, claro temos que procurar com os termos de pesquisa certos e ver pela cara de seriedade do canal junto com conhecimento prévio!
Admiro enormemente o trabalho do professor José Hermano... mas me permito discordar quanto a benignidade de D.Manuel ele condenou todo um povo que tinha cultura, idioma e religião ao ostracismo, os judeus portugueses exilados e os povos Tupi-Guarani no Brasil, a CONVERSÃO CRISTÃ de ambos foi catastrófica para a identidade e futuro desses homens. Uma árvore sem raízes não frutifica.
era isso ou manda-los embora, eu deu a escolher, é bem diferente.... não existia outra opção porque ele tinha acertado o casamento e os Reis catolicos assim o disseram
Minha cara senhora. Tem que ver os factos referentes ao período que ocorreram. Há quinhentos anos não havia consciência dos direitos humanos e isto não justifica as perseguições que existiram. A verdade seja dita, Portugal ficou mais pobre quer culturalmente , que materialmente, porque os judeus levaram consigo o seu saber e os seus bens materiais. Mas Portugal de certa forma já se redimiu dessa decisão injusta e prejudicial. No decorrer da segunda guerra mundial Portugal recebeu milhares de judeus que fugiam da perseguição no resto da europa. Aconselho-a a ler a historia e a vida diplomática do cônsul de Portugal em Bordéus que por passar vistos aos judeus que fugiam de França foi destituído do cargo pelo regime fascista de Salazar e ficou na miséria e viveu o resto da vida com grandes problemas financeiros.
Não deixou por isso de ser um grande Rei levando Portugal ao seu maximo histórico. Brasil Não existia praticamente nesta altura, tinha acabado de ser descoberto não havia qualquer interesse.
Quando o rei dom Manuel I viveu , o Brasil ainda não estava a ser colonizado, dom Manuel I nem sabia que havia tupis guaranis no Brasil , não seja ignorante, o Brasil só começou a ser colonizado a partir de 1530, já Manuel I tinha morrido.
@@vitorsilveira560 Pecou no que disse. Desde 1500,D.Manuel já sabia da existência de nativos “pardos e nus” com o relatório de Pero Vaz de Caminha. O desinteresse em colonizar a terra foi evidente,mas também se importou em financiar expedições guarda-costas por toda a terra descoberta para assegurar ela à Portugal.Forte rei,Forte gente.
E o que tem Dom Manuel I com o assim chamado "descobrimento do Brasi"l ???? A esperteza desgraçada do Rei quase que lhe custa uma guerra. Porém a esperteza desgraçada do Rei custou muito sofrimento,dos mais variados, muitas mortes criminosas e assassinas, muitos crimes , muitos genocídios e muitos crimes contra a humanidade e muitos crimes abomináveis. Para nós brasileiros era um homem desprezível.
@@fabiovieira8442 Sim, mas contudo, apesar de Hermano Saraiva não falar dessa questão neste programa, a 3ª esposa de D. Manuel, Dona Joana de Austria, havia sido prometida como esposa ao seu filho D. João III, desde que ambos eram crianças. Ao enviuvar pela 2ª vez D. Manuel resolve tomar a prometida do filho e casar ele com ela, algo que D. João nunca perdoou e que criou atritos entre os dois até à morte de D. Manuel, por isso não é errada a afirmação dizendo que D. Manuel casou com a noiva do filho. António de Campos Junior escritor português de finais do seculo 19, escreveu a propósito desse caso o romance histórico.- " A rainha madrasta".