Entendo que produzir conteúdo para novas plataformas em um veículo tradicional como o Estadão pode ser um desafio. No entanto, é importante considerar que essas “novas” mídias já não são tão novas assim. Investir em um bom videomaker e em equipamentos de qualidade é fundamental. Vocês têm acesso a um público vasto, mas o material produzido poderia ter uma qualidade muito superior. Aproveitem essa oportunidade para elevar o nível dos conteúdos e engajar ainda mais a audiência.
Muito massa! Gostaria ver a biblioteca do Milton Hatoum, Ferrez, Lourenço Mutarelli... Mas acima de tudo, falta um incentivo para leitura no Brasil, não basta só ficar mostrando a biblioteca dos famosos. Tem muita gente fazendo programas de incentivo à leitura, dêem uma chance pra esses caras
to AMANDO essa série de vídeos!! ansiando por cada episódio. muito relaxante assistir! pra melhorar poderiam só fazer uma captação melhor de audio e também na hora da exportação dele, esse por exemplo o audio tá mono, só na saída esquerda, então quando tento assistir em tela cheia o audio sai só em uma das caixinhas. Poderiam ter mais planos detalhes também pra completar algumas falas. Tem um momento que ele tá falando dos livros dele em outros idiomas e na tela pequena do celular não dá pra ver as lombadas ): seria lindo um plano detalhe passando pelas lombadas, mostrando os detalhes, as texturas das capas. Continuem com os vídeos!! tô acompanhando todos e amando!
Como crítica construtiva, recomendo ver os videos ¨En la biblioteca de ..¨ do journal El país, a produção desses vídeos estão muito mais aprimorados, coisa que está faltando neste video do Raphael. Por exemplo a câmera estava tremendo demais, faltou uma visão panorâmica da sua biblioteca e de seu lugar de trabalho, pois isso ajuda ver o ambiente inspirador ou de concentração do escritor.
Que massa! Mais um vídeo incrível dessa série super bacana. Só gostaria de fazer uma sugestão: façam alguns takes panorâmicos das bibliotecas, do mesmo jeito dos vídeos do Pondé e do Dunker. Parabéns pelo projeto 👏👏👏
Essa série de vídeos é uma das melhores coisas que estou assistindo nos últimos tempos! Que delicia entrar na biblioteca das pessoas e ver o que elas amam ler.
A edição chinesa parece ser de Taiwan, além da direção tradicional de leitura em chinês (direita para esquerda, cima para baixo), pareceu usar os caracteres tradicionais. A China usa caracteres simplificados e adotou a mesma direção de escrita que usamos (esquerda para direita, cima para baixo) e os livros são mais parecidos com os nossos.
Quem é esse? Meu acervo literário é formado por Dickens, Victor Hugo, HG Wells, Dostoiévski, Tolstói, Tolkien, CS Lewis, Stevenson, Guimarães Rosa, Machado de Assis, Fernando Pessoa etc. A literatura transforma vidas, mas apenas a grande literatura!
Pois é, mas todos que você citou já estão mortos. Então talvez vc devesse estar numa sessão de mesa branca pra ouvi-los sobre a “grande literatura” através de um médium ao invés de no RU-vid ouvindo um brasileiro que está vivo falando de literatura de suspense, terror e roteiros. Não faria falta, sabe 🤷🏾♂️
@@iagosilva9882 E desde quando estar morto é estar esquecido? Ao contrário, se são lembrados é justamente pela qualidade e precisão de sua literatura. Atemporal, enriquecedora e sem barreiras no tempo. Meu caro, não é questão de preconceito, é apenas maturidade diante da mediocridade da literatura atual!
Se não tem a Trilogia VERHOUVEN do autor francês PIERRE LEMAITRE , os livros da série JOONA LINNA do LARS KEPLER, e os livros em ingles( não tem tradução em portugues) do atual REI DO TERROR ADAM NEVILL, essa biblioteca está super-desfalcada !!!!!!
Noossa. Só literatura ruim. É por isso que nossa literatura não anda bem das pernas, ou melhor, das letras. VAI LER OS CLÁSSICOS: Dostoiévski, Tolstoi, Virgínia Woolf....
Leio Clássicos e também essa TAL LITERATURA RUIM que você citou. Um País em que está á cada ano perdendo mais leitores, esse seu comentário é um deserviço.
Exato. Literatura de entretenimento e nada mais. Borges e Umberto Eco, por exemplo, eram amantes da literatura policial. No entanto, eram leitores eruditos, tinham uma formação cultural sólida.