Ficção histórica não é problema. Tarantino fez um ótimo trabalho em Bastardos Inglórios - mas sabíamos que era ficção desde o começo. Problema é que este Napoleão se vende como histórico, mas está bem errado. Para quem gosta deste tema, ver Waterloo da década de 70. Muito melhor.
A verdade é que as pessoas que dizem "é um filme, não um documentário" ou "precisão histórica não importa" só não se importam quando a imprecisão não pisa no seu calo. Se a imprecisão ofende alguma crença política ou religiosa da pessoa, ou quando ela rejeita suas visões de mundo, aí a imprecisão vira um "absurdo", se torna "ridículo". Não quer ligar pra precisão histórica? Ok, ninguém precisa se importar com isso; mas as pessoas também não precisam ser hipócritas. Ou o ato de não dar importância vale para todos, ou não vale para nenhum. O importante é que a obra respeite a história que está contando, e alguns diretores e roteiristas nem tentam. Uma alternativa seria esses diretores contarem uma história fictícia em um contexto histórico, com o próprio Ridley fez em Gladiador, ou conte uma história contrafactual como Bastardos Inglórios e Era uma vez em Hollywood, que não se pretendem históricos quando brincam com a ideia do "o que aconteceria se...?".
A impressão que dá é que o Ridley Scott não quer mais que o trabalho dele seja criticado. Ele virou um YES MAN, onde ninguém mais discorda e ele tá sempre certo. Isso explica também os desastrosos filmes de Prometheus, Casa Gucci, Alien Covenant...
Ridley Scott, um senhor de 85 anos mas com maturidade de 10 ao responder críticas, desmerecendo o trabalho de séculos de historiadores que dedicaram suas vidas a estudar Napoleão. Uma prepotência e arrogância enormes. Sinto que esse filme vai ser um desserviço ao vender a história real de Napoleão e ao invés disso entregar uma fanfic dele. Cineastas deveriam ter mais responsabilidade quando vão fazer filmes de figuras históricas reais, pois seus filmes podem acabar desinformando uma geração e incentivando revisionismo histórico.
Que aula, senhoras e senhores, que aula! Sou obrigado a ter inveja das pessoas que têm a honra de serem seus alunos, Dale. Pena não ter condições para, pelo menos, ser membro do canal, então por isso aproveito cada vídeo o máximo que puder. Parabéns, Dale, por essa aula magnífica que tu acabaste de dar!
A precisão histórica e a liberdade artística dos cineastas precisam ter um controle equilibrado sobre o que você vai mostrar nos filmes dependendo se for uma história fictícia ou em baseado em histórias reais. Quando é contado uma história fictícia com personagens fictícios que se passa em um período histórico, até pode ter alguns desvios, mas tudo pelo bem do ritmo da história. Agora um filme onde tem pessoas que existiram dentro de um contexto histórico (como Hitler, Stalin, Napoleão, Oppenheimer ou até de Oskar Schindler), preciso ter muita atenção e cuidado sobre aquelas figuras, pois o cinema tem um poder muito grande sobre as pessoas e o que els podem processar na mente sobre aquilo.
Enquanto o Ridley Scott faz seu filme e joga anos de estudos dos historiadores fora, Kubrick, que estudou tudo que tinha a disposição, não conseguiu ter seu filme produzido.
Comecei o Roberts depois de sair completamente insatisfeito da sessão e até agora estou gostando da leitura. Pelo menos pra isso o Napoleão do Scott serviu pra mim.
Eu acabei de desistir do filme Não vou me estressar assistindo algo raso sem contexto nenhum Muito obrigada Dale pelas indicações de leitura, como sempre vc é muito atencioso
O Ridley tentou fazer um nivel coração valente más logo com uma pessoa tantão icônica que todo mundo conhece se fosse um personagem histórico menos conhecido talvez teria sido melhor
Penso no quadro do grito da independência que prega algo inexistente de heroísmo de Dom Pedro I, o quanto qualquer arte vai ficar em nossas cabeças em relação a história.
Napoleão era um homem de extrema leitura. Um apaixonado por história. Ficaria revoltado com esse filme. Recomendo a biografia Napoleão Bonaparte por Andrew Roberts
Eu não lembro se eu ouvi num podcast ou aqui no RU-vid, mas achei brilhante: se você quiser ver uma espécie de representação gráfica da carreira do Ridley como diretor, basta pensar num eletrocardiograma. É impressionante! O cara é um gênio, criou várias obras fantásticas, mas... Quantas decisões criativas ruins esse cara coleciona?
Essa situação me lembra um pouco o que aconteceu comigo envolvendo os livros de Allan Massie sobre os Imperadores Romanos. Enquanto terminava um eu ia atrás de um filme, uma série e um documentário falando do mesmo tema, e os erros ou falta de abordagem que um não tinha o outro completava. Então tive uma visão mais completa por exemplo de Júlio César, mas só quem pegou a série que só cita Otávio no final não vai saber de um décimo da importância que ele teve e é um erro se o responsável pela série falar: "sentiu falta do Otávio? Vai ler um livro", eu entendi pq li o livro e vi outras obras, mas caramba alguém usar esse argumento para justificar as falhas é um absurdo.
Sou professora de história, e se tem uma coisa que não perdôo é uma linha do tempo infiel!! A cronologia é fundamental para estudarmos a história. Sou uma grande admiradora dos historiadores. Adoro filmes históricos. E sou muito fã do Ridley Scott. Que pena saber desses "pecados cometidos pelo diretor"!
Eis um ótimo candidato para ser o filme-símbolo da era da pós-verdade. Errar pouco é bobagem: - Se pelo menos tivesse entregado um filme bom, mas nem isso. - Se pelo menos tivesse assumido que é ficção histórica bem livre, mas nem isso.
Dalenogare, acompanho seu canal há algum tempo e gosto muito das suas análises. Fiquei muito curioso, sabendo que você é professor de história e lida com bibliografias que tratam da intersecção do cinema com a história, em te perguntar, o que você pensa sobre o trabalho de Slavoj Žižek? A menção que você faz à historiofotia me fez revisitar as ideias desse filósofo, que trabalha na intersecção entre o cinema, a subjetividade e a filosofia. No filme, "Guia Pervertido do Cinema", ele fala sobre o potencial que o cinema comercial tem de afetar a subjetividade do espectador, num sentido ideológico. A tese do Žižek é a de que o cinema não te ensina o que desejar, mas sim, como desejar. Não consegui desvincular a abordagem dada pelo Ridley Scott ao Napoleão do negacionismo científico expressado pelo Trump e por outras figuras da história recente e acho que esse debate que você traz, revive esse tema, só que através do cinema.
Se tem uma coisa que americano é ruim fora a geografia global é em história que não seja a deles, o cara não consultar os historiadores franceses é a arrogância suprema!
Obgdo pela aula Dale, eu sou estudante de história da universidade estadual da Bahia e vou fazer um seminário Sobre pesquisa bibliográfica e esse erro do Ridley scott com Napoleão vai me ajudar muito a desenvolver o tema!
Ridley nunca se importou em representar a historia de forma fidedigna, na verdade talvez por conta disso tenha feito filmes tão interessantes vide gladiador. Ele sempre fez ficções históricas e exagerou e omitiu fatos ao seu interesse, acho que nem vale a pena esperar uma mudança aos 85 anos de idade. Um filme como napoleão pode não ser fiel a historia verdadeira mas tenho certeza que em alguns anos vai motivar jovens a se interessarem por historia e adentrar em cursos de historia e de cinema, é um bom chamariz.
A única coisa que me incomodou em termos de história foi a campanha do Egito, foi algo tão importante e grandioso na história de Napoleão, e no filme é um nota de rodapé mentirosa.
Mesmo com as mudanças históricas o filme é ruim! Gostei das batalhas, mas infelizmente foram poucas. As cenas de Napoleão com a Josefina me davam vergonha alheia. Na minha sessão várias pessoas saíram antes do filme acabar. É quase inacreditável que o filme é de um cara renomado como Ridley Scott.
Acabei de assistir ao filme. Ridley Scott perdeu uma grandiosíssima oportunidade de fazer um épico. Em vez disso ele parece até que quis mostrar uma imagem debochada do Napoleão. E os erros não são só históricos. A montagem do filme parece desconjuntada. As cenas quase parecem aleatórias uma atrás da outra. Talvez o filme tenha sofrido demais na versão pro cinema, de 2 horas e 40. Uma pena. Respeito muito o Ridley Scott, mas nessa não tem como defende-lo.
Cheguei no canal agora e estou adorando. Já vi que vc tem uma bagagem cultural muito robusta e com uma acuidade analítica impressionante. Mas, desculpe se divago, o cinema é a sétima arte. Se analisarmos do ponto de vista literal da história, vamos acabar jogando no lixo, por exemplo, obras renascentistas acerca da mitologia greco-romana. Hieronymus Bosch fazia abordagens bizarras da mitologia cristã e seguimos impressionados com seus quadros. Eu não gostaria de assistir Bastardos Inglórios dentro do verdadeiro contexto histórico. Filmes dentro de contexto históricos (falsos) eram feitos por Leny Rifensthal. Alguém lembra desta anta nazista? Claro que não. No meu modesto entender, em arte, tudo se pode. Ars Gratia Ars. Mas, sigo aqui. Adorei o canal.
Fizesse então o Napoleão ser um ninja assassino vindo do futuro que daria no mesmo: se é pra inventar e contar como quiser, que fizesse um filme de ação pelo menos, né?! Maior decepção dos últimos tempos…
Os melhores vídeos do Dale são aqueles em que ele não gosta de algo! A intensidade da crítica aliada à extrema polidez tornam o vídeo maravilhoso! Sobre o filme, honestamente conheço muito pouco sobre a história do Napoleão, então vou ao cinema realmente buscando uma ficção histórica que seja interessante e imersiva
Amo as críticas de Dalenogare, acabei de chegar da sessão.. sou formado em História e confesso, que não sei muito da história de Napoleão.. Buscarei mais fontes, pra poder construir e desenvolver o meu pensamento. Parabéns pelo trabalho Dale !!
A gente debatendo filme histórico e eu me lembrando que vi Ben Hur na Globo com 9 anos de idade e prestei atenção no filme do início ao fim. A cena no vale dos leprosos me assombrou por algum tempo, mas não consigo imaginar hj em dia um adolescente quanto mais uma criança parado assistindo um filme de mais de 3 horas e meia mais intervalos comerciais que não tenha super heróis. Não sei se eu era uma criança maluca ou se as crianças de hoje em dia só se interessam por coisas fúteis.
Adorei o filme e estou esperando o momento pra escrever uma resenha sobre ele, mas me parece que ele está mesmo causando revolta entre os historiadores.
Pra quem tem interesse em saber mais do Napoleão e n tá afim de ler TB, tem o canal do Thiago Braga, Impérios AD, conta muito bem de forma resumida oq aconteceu
2:24 O autor Bernard Cornwell faz ficção histórico, pega um evento como pano de fundo e aí cria sua própria história, mas seguindo linear aos acontecimentos reais. Ele basicamente gosta de contar pequenas histórias ao mesmo tempo que acompanha a grande história, é uma atitude braba do autor e no final do livro aidno fala sobre as alterações dos acontecimentos e o pq escolheu agir assim. Nesse filme do Napoleão faltou isso, querem contar uma história, é só seguir o máximo possível o que está registrado e insere a ficção onde existe lacunas na história registrada. OBS: o autor tem livros no tema "Guerras Napoleônicos" tanto em ficção histórica como um livro histórico mesmo, muito bem pesquisado.
Vamos falar a verdade, esse diretor só usa história como pano de fundo. Gladiador por exemplo é só um filme atemporal com cenário histórico. Na época dele essa abordagem era inovadora, mas hoje em dia os caras conseguem profundidade histórica e contexto. Sou historiador e não ligo pra cronologia e ficção em filme de história, mas que pelo menos mostrem um cenário diferente. Até mesmo na Cruzada, q é um filme excelente, o diretor não consegue fazer enxergar um personagem em uma historicidade diferente.
Eu gosto muito do Ridley Scott, mas ele se queimou e está se queimando muito com esse filme, e não precisava... No mais aguardo ansiosamente pelos comentários sobre a versão de 4 horas.
Estava muito animado com o filme, mas cometi a besteira de assistir o Waterloo de Serguei Bondarchuk antes de assistir Napoleão. Infelizmente sai do cinema após ver os bonecos de cgi da sofrível batalha de Austerlitz. Filme fragmentado em teaser desconexos que só servirão para viralizar como vídeos de tiktok.
Como historiador vejo o filme comp uma fonte histórica que sempre vai dizer mais sobre o presente de sua produção do que o passado em si, mas entendo suas preocupações de que essa representação vai ecoar na mente das pessoas, até porque quem vai ver o filme nao está pensando em ver para fazer uma crítica historica de fonte mas para desfrutar mesmo... Acredito que os filmes podem e devem ter liberdade criativa, o mais estranho desse caso é que sobre Napoleão tem muito material que foi simplesmente ignorado, é o q vc disse Ridley Scott não quer dialogar com nenhum historiador, isso pra mim que é o preocupante
"A Paixão de Cristo" do Mel Gibson é considerado por grande para do público como o melhor filme sobre Jesus, justamente por causa da fidelidade com o texto da Bíblia. Até mesmo os ossinhos e metais presos nos chicotes usados no flagelo de Cristo, estavam lá no filme... de acordo com os historiadores do período romano. Já o filme do Ridley Scott sobre o Napoleão intencionalmente foi feito para destruir a imagem masculina do imperador francês. Josefina dizer do nada no jantar: "Você é gordo!" é pra intencionalmente rebaixar a imagem do Napoleão. O objetivo é DESCONTRUIR todos os heróis ou grandes homens da humanidade. Esse filme não destaca os grandes feitos do Napoleão, sua habilidade e genialidade, mas sim seus fracassos. O filme mostra um homem gordo, cheio de fracassos e ajoelhado aos pés de uma mulher que o trata como lixo.
Os cara tinham tudo, um otimo ator, diretor, uma historia de uma personalidade épica emfim, conseguiram fazer uma bosta de 2:40 min que valeu 200 milhoes de dólares.
no momento que o autor quer fazer um drama histórico tem que se comprometer no mínimo com a história né? diferente de um filmes como amadeus e diria até maria antonieta que apesar de pegar figuras históricas pela ambientação e narrativa é um filme sincero com a audiência sobre o comprometimento histórico
Simmm, já havia registro da Esfinge sem nariz antes de napoleão chegar ao Egito, e muito provavelmente o nariz foi destruído por questões ambientais, por ser uma parte do monumento mais exposta e mais frágil comparado ao resto da estrutura da Esfinge
Já vi que ia dar ruim no trailer, na hora da representação de Maria Antonieta, indo pro cadafalso altiva e desprezando a população, o que não aconteceu. Isso foi apenas um tipo de difamação pós-mortem, completando a que ela já teve em vida.
Então, eu gostaria que fosse historicamente mais acurado. Mas se formos analisar, Coração Valente, Era uma vez em Hollywood, dentre outros também não são… Acho que vale a diversão!
Dale, você viu o retorno épico do CM Punk á WWE? Eu parei de assistir o Wrestling há muitos anos, mas depois desse retorno épico do Punk, me sinto na obrigação de voltar a assistir, pelo menos nesse início de retorno. Sei que você não assiste o Wrestling há algum tempo também, mas queria saber o que você achou do retorno do CM Punk?
Excelente conteúdo Dale obrigado pela explicação dos vários factos "extra" filme, era de facto um dos filmes que mais aguardava ver, e apesar de o ir ver claro, mas já vou e pé atrás, até do próprio Joaquin Phoenix, que é um dos meus favoritos também, eu esperava realmente uma presença arrebatadora mas vou ter de esperar pelo "Joker II" 😉
Ficção histórica, deveria ter um aviso: tudo que vou mostrar é ficção. Pq muita gente vai assistir o filme achando que o que tá passando na tela é real. As pessoas acabam assumindo que quando alguém faz um filme histórico fez pesquisa etc. Eu já ouvi gente achando que o Hitler foi morto da forma mostrada em Bastardos Inglórios e olha que nesse filme é bem claro que tudo foi inventado.
A crítica do PH abordou o Napoleão como se o mesmo se reinventasse, pra si próprio, através das cartas que escrevia. Me pareceu uma interpretação do PH, não um intuito do Ridley. Principalmente pela forma com a qual o cineasta rebate as críticas históricas. E ainda que fosse esse o fato pra justificar essa reimaginação, é posto em cheque justamente pelas atitudes reducionistas do diretor e pela forma do filme ter sido vendido, destoando de uma ficção histórica como a retratação definitiva, não mas sendo uma.
Muito bom video, se um dia calhar de fazer um video explorando o napoleao do Abel Gance ou em paralelo dele c esse novo quando lançar a versão de 4h , ficaria muito feliz. Execelente trabalgo como sempre
Off Na sessão de Napoleão que eu estava tinha um casal de idosos com uma uma criança,e durante a sessão quando aparecia as cenas de Ss#x76 a mulher colocava a mão na cara da criança kkkkkkkkkkkkkkkk Teve uma cena de s34xo que ele ficou rindo muito kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Isso foi um a parte mais engraçada do filme Kkkkkkkkk muito engraçado
Acabei de sair do cinema e n li nada sobre o filme antes, daria uma nota 7, porém tomando ciência de todo o revisionismo histórico, dou nota 3. Vc tratar uma pessoa histórica específica, vc precisa ter um mínimo de respeito a todos os estudos preexistentes.
Eu vejo o filme como uma grande “verdade” contada por Napoleão. Acho que ele contaria que as pirâmides eram o cenário da batalha, que venceu brilhantemente as batalhas, que era a vítima na relação… a falha do filme pra mim é o nome, que dá margem pra exigências altas. Pra mim o filme é “Cartas de Napoleão”. Os americanos contam histórias sobre a 2 guerra no cinema todo ano mas escolhem não mostrar crianças e idosos inocentes morrendo em Hiroshima, o quadro do Pedro Américo não mostra D. Pedro I zuado do estômago. Arte é estória, não história. Adorei o filme, mas sei que o Ridley Scott não é Hobsbawm, ainda bem. Vejo o filme como uma extensão dos quadros que ele decidiu como seriam pintados. Os quadros e o filme nos falam mais sobre como Napoleão queria ser visto do que sobre como ele foi, e tá tudo bem.
A escolha do Joaquim Fenix já demostrava que o diretor não tinha interesse em fazer um drama com fidelidade. Não vi o filme ainda, mas minha preocupação como professor de história e qual o discurso adotado para narrar a história.
Dale, uma pergunta: campanha ruim, como tem ocorrido, ainda trazendo visibilidade... É campanha pra Oscar ? Acha que chega até a Melhor Filme e Direção?
Acho que o diretor foi muito infeliz ao escolher um personagem que foi TÃO COMPLEXO na história, na frança na Europa e no mundo. Talvez o título do filme fosse diferente. Porque o NOME " NAPOLEÃO" já vem embutido com o desafio de falar sobre o mito, a lenda e o histórico . Que com mérito dele mesmo (NAPOLEÃO) gostando ou não conseguiu prevalecer na Europa e por um longo tempo, longo mesmo!. Por isso dizem sobre a era NAPOLEÔNICA.
