Parabéns Rolando, esse poema é simplismente maravilhoso. Lembro , ainda criança , de ouvir minha mãe declama-lo, com essa mesma emoção. A memória registrou e a saudade resgatou. Obrigado.
Me lembrei da minha infância ida. Do meu amigo que já se foi chamado Eustáquio. O tempo é um consumidor implacável de vidas e imagens. Mas essa lembrança o tempo não matou não!