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O amor deve ser levado como modo de vida. E pra isso, desenvolvi uma metodologia segura e deliciosa de seguir, com base na psicologia, psicanálise, neurociência e mindfulness.
É praticamente a harvard do amor - um centro com conteúdo para todos os pilares do amor, programas de acompanhamento emocional, workshops… sempre coisas novas para te ajudar em todas as suas questões de relacionamentos.
Esse é O LUGAR para se conectar com o melhor conteúdo, transformar o amor em ação diária e aprender a criar relações mais significativas e felizes.
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Mas eu sei que o que mais me pedem é o PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO EMOCIONAL E sim, vai acontecer. Eu vou te ajudar pessoalmente, junto com uma roda de pessoas de coração aberto para trocar experiências. Um grupo de apoio e crescimento emocional como você nunca viu! Para todo mundo se abrir, se curar e se transformar.
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Porque tudo é baseado não só em experiências pessoais, mas em 20 anos de estudo, pesquisa e trabalho sério com pessoas reais!
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00:00 Introdução
00:32 Apego à histórias de amor que não dão certo
01:55 Relacionamento saudável pós relacionamento tóxico
05:33 Padrões construídos desde a infância
10:00 Relações lixo
12:45 Quem sou eu e quem é a outra pessoa na relação?
17:52 Ressignificando o sofrimento
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Sim, a gente gosta de sofrer. E após muitos anos de estudos e análise Freud chegou à conclusão de que talvez nossa busca na vida não seja só a busca do prazer e sim paradoxalmente uma busca do desprazer. Nesse papo, que é praticamente uma aula, a psicanalista Maria Homem nos explica por que erotizamos o sofrimento e a dor e por que buscamos reviver relações que nos coloquem repetidamente numa sensação de falta, abuso e passividade.
As respostas não são simples. Essa lógica está embrenhada em nosso inconsciente e foi construída desde a infância. Precisamos mexer nas nossas gavetas sentimentais e revisitar nossas primeiras relações para entender quais foram os padrões desse afeto meio sádico e abusivo que se estabeleceram como sinônimo de afeto. Quais são esses papéis em que estamos presos e muitas vezes nos fazem sofrer?
Talvez seja a da mulher traída (aquela que é fiel a história da mãe, que foi uma Amélia em casa, foi abandonada pelo pai e te criou amargurada). Talvez seja o do abusado (que sofreu maus tratos na infância e segue repetindo relações onde o outro te abusa psicologicamente, financeiramente e até via violência).
Talvez seja o papel da princesinha do papai (que foi tão bem-cuidada e amada pelo pai herói, que não consegue crescer e substituir essa figura por um homem real e, por isso, vai sempre atrás de malandros ou casos falidos). Cada história tem muitos nós e é preciso muita análise para identificar e desmontar essas narrativas inconscientes.
Maria Homem explica ainda como insistir em escolher pessoas que não nos dão valor só aprofunda essa espiral de desmerecimento e como, nesse processo, tendemos a achar que o outro é sempre incrível e nós sempre uns nadas. Outro comportamento recorrente para se manter nesse lugar do sofredor é colocar a culpa no outro. Quem nunca disse: a culpa é do boy lixo, a culpa é da sociedade machista, a culpa é da educação que minha avó me deu…. terceirizar o problema não vai nos fazer mudar né?
Sabe o que mais não ajuda? A esperança. Pois é. A esperança de que o próximo crush seja legal ou de que agora as coisas engatem muitas vezes faz a gente esperar sentado e não fazer nada pra mudar.
Confere o papo e segue o conselho da Maria: Se joga, mergulha em você e no outro. Se torça inteiro e busque algo diferente dentro de si.
Comenta aqui se você também se sente mais apegado ao sofrimento do que a relações leves e alegres e o que você tenta fazer pra quebrar isso
Se quiserem mais vídeos da Maria Homem, maratonem o canal dela: / @mariahomem
Não se esqueçam de se inscrever no canal e curtir esse vídeo se vocês gostaram! :)
#relacionamentos #MariaHomem #psicanalise
31 июл 2024
