A Guerra Colonial - Temporada 1 / Episódio 08 - A Guiné, depois de Angola

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A Guerra Colonial do Ultramar de Libertação - Temporada 1, Episódio 8 - A Guiné, depois de Angola.
Livro de Aniceto Afonso e Carlos de Matos Gomes.
Em Janeiro de 1963 inicia-se a guerra na Guiné com um ataque ao aquartelamento de Tite, localidade na margem esquerda do rio Geba. Os dispositivos e as formas de actuação das Forças Armadas Portuguesas e da guerrilha do PAIGC são analisados por ex-combatentes de ambos os lados. Em Angola, depois dos acontecimentos de 1961 a UPA irá reorganizar-se tentado criar um guerrilha efectiva e organizada, evoluindo política e militarmente acabando por transformar-se na FNLA. O MPLA irá também iniciar a sua actividade, havendo desde início problemas internos em torno da liderança, protagonizados principalmente por Agostinho Neto e Viriato da Cruz. A organização e dispositivo das Forças Armadas em Angola após o período inicial de 1961, é analisado por militares portugueses que na altura aí prestam serviço. A interdição de fronteiras será uma das suas principais missões. Em Setembro de 1963 é promovida uma grande manifestação de apoio a Salazar e à sua política ultramarina que se enquadra numa campanha de reforço da frente interna.
Lista de Vídeos - A Guerra
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Опубликовано:

12 сен 2024

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Комментарии : 6

@GustavoRibeiro-wg4wx 3 года назад

Ótimo documentário

@vmonica81 Месяц назад

A frase defender o que é nosso incomoda bastante porque o nosso para muitos era sinónimo de trabalho forçado , desigualdade de direitos , castigos corporais , abuso económico , opressão . Tudo isso p financiar empresas que dependiam dessa exploração . Se tivessem aceitado negociações talvez a Guerra fosse evitada e a morte nos dois lados seria menor .

@DaisyMartins-s8q 19 дней назад

@@vmonica81 bem assim. Os meus pais eram pobres, o meu pai fugiu para Cuba pois não concordava com a guerra e foram-no “caçar” a Cuba e forçaram-no a lutar a ele e ao irmão, os meus avós parte de pai mataram-se no meio de tanta violência pois viram muita coisa sem poder fazer nada, acho tão triste, até hoje a minha mãe não reconhece Portugal como a sua cultura, chora de saudades de Lubango e após este tempo todo não a vejo feliz, o meu pai teve a vida destruída por traumas da guerra, o meu pai e branco, a minha mãe e mulata, visto com maus olhos nessa altura, foi uma “guerra” que durou uma vida até aqui em Portugal para as pessoas olharem-nos com respeito. Sinto que esta história é minha pois apesar de ter saído de Angola com 6 anos vivi o sofrimento dos meus pais, não estávamos bem em lugar nenhum, a minha mãe diziam “volta para a tua terra” e ao meu pai julgaram por ter tentado fugir, são as pessoas mais generosas e pacíficas que conheci e portanto compreendo muito bem que não quisessem lutar contra povos irmãos que no fundo éramos. Até hoje tento reunir condições para visitar Lubango com a minha mãe antes que ela morra mas confesso que tenho muito medo dos fantasmas que vai acordar e do clima de insegurança

@marcocouceiro1292 2 года назад

Abençoado 25de abril de 1974!!!!

@br3menPT Год назад

sim abençoado ..o ultramar entregue a ditaduras comunistas sem qualquer abordagem democratica...Portugal a lutar para não cair numa guerra civil e hoje está completamente moribundo....abençoado golpe de estado....