@@brunopradoimperceptivel- salve, Bruno! Que massa, fico feliz que essa perspectiva tenha chegado nas pessoas, valeu mesmo pelo retorno. Um abraço! E, nos vemos.
Parabéns pelo vídeo! Muito boa a discussão filosófica e a base teórica. Toco há bastante tempo e ainda tenho dificuldades com improvisações, muito por falta de base teórica e técnica. Mais um vídeo para me lembrar que preciso continuar a estudar. Parabéns!
Salve, Marcelo! Muito obrigado pelo feedback! Eu também ainda tenho várias dificuldades, depende muito do estilo musical, e estou no momento treinando para tentar ultrapassar isso. Mas como sou nerd, estivesse estudando tudo que eu podia sobre improvisação em geral ao longo da minha formação acadêmica. Então, fico feliz que vocês possam usufruir disso. Seguimos estudando juntos então. E, se quiser, fique à vontade para sugerir temas de vídeos pra mim. Um abraço, e volte sempre!
Obrigado, só isso irmão. Me considero ainda iniciante, apesar de "tocar" guitarra a um bom tempo. Não tive muito ensino regular de música e por isso tenho deficiência em vários conceitos básicos. Improvisar sempre foi algo impossível de conceber em minha mente 😂, depois do seu vídeo estou motivado a mudar minha mentalidade sobre isso.
Salve, amigo! Que bom que você encontrou o meu vídeo. O mais legal é que talvez você modifique a sua perspectiva que improvisação é algo impossível. Isso era bem o que eu queria com esse conteúdo. Boa sorte aí nos estudos, e o que quiser perguntar, estou aqui para responder! Até a próxima, e bem-vindo ao canal!
bah! Boa resposta! Num certo sentido, eu já errei muito, mas penso que tive a elegância, não de "disfarçar", mas de INCORPORAR o erro de volta na música. Isso é essencial. Obrigado por responder!
Na minha visão o que faz a improvisação ser difícil não só para iniciantes e também até para músicos com uma certa experiência é que a gente acha que o improvisador criou aquilo na hora que aquela ideia só apareceu para ele naquele momento e não como se ele não tivesse umas 30 ideias e na hora ele escolheu uma e foi costurando no caminho e a segunda coisa é como somos ensinados a improvisar tipo essa é escala pentatônica, agora improvisa dentro dessas cincos notas, isso é igual alguém ensinar o alfabeto russo e dizer essas são as letras cria suas palavras e comece a falar russo.
Salve, amigo! Essa é uma visão bem inteligente sobre o processo. Eu penso que de fato as pessoas não enxergam o que existe por detrás do instante da performance, e isso faz parecer mágica o que exige preparo prévio. Agora, eu acrescentaria que existem níveis diferentes de improviso - num certo nível, dá tempo do músico escolher entre diversas ideias; num outro nível, ainda que ele tenha várias ideias, não dá tempo para fazer qualquer seleção, então ele costurando quase que intuitivamente, quase como se as ideias que ele tanto praticou estivessem "puxando" ele pelo caminho. A sua metáfora do alfabeto russo é muito boa! É isso que acontece: nos dão a escala, a harmonia, e dizem: "agora faz aí!. Faltou o contexto, a noção de frases características do estilo, etc. Amigo, muito obrigado por essa interessante contribuição! Até a próxima.
Ótimo conteúdo. Parabéns. Me foi enviado por um professor. Estou há mto tempo sem tocar mas sempre tive muita inclinação e disposição pra me aprimorar no improviso. +1 like+ 1 follow
Salve, Leonardo, bem-vindo. Ah, que bom isso. Lembra de mandar um "obrigado" meu ao seu professor. Te dou a maior força para desenvolver a habilidade de improvisar. Não é fácil, pode levar alguns tempo, mas é acessível sim! Aqui no canal tem conteúdos sobre teoria e percepção, além de ensaios mais filosóficos. E você pode sugerir temas de vídeos também, todo comentário ajuda a direcionar o canal. Até a próxima.
Primeiro quero um bilhão de likes aqui pro canal viu galera. Bom eu comecei a tocar com 18 e naquela tempo vc tinha que improvisar de qualquer jeito 😂 nada de informação era so os ouvidos e os dedo num violão ruim emprestado simulando uma guitarra, era jazz todo dia. Eu tava indo bem até a chegada da internet 😂😂😂😂😂😂 parabéns meu amigo excelente video obrigado
Salve, amigo! Muito obrigado. Eu entendo totalmente essa experiência, e de um certo modo, não ter as coisas todas mastigadas pra ti na internet impulsionou muita gente a improvisar desde o começo. A gente erra bastante, mas essa prática do ouvido é o que te faz chegar na música. Valeu pela troca. AH, estou começando aqui, sugestões são bem vindas quando tiver. Até a próxima.
Improvisação é difícil, eu estudei bastante e achei que havia chegado nos 2%......mais ai eu toquei Giant Steps e voltei para zero porcento 😂😂. Falando sério, Giant Steps é o marco para quem quer improvisar, se vc consegue brincar ali em cima parabéns,...se não, ainda tem um caminho ai.
Sim, improvisar de forma fluente em Giant Steps é muito difícil, e algo que demonstra que o músico estaria (ou não) preparado para improvisar certos estilos de Jazz. É de fato uma das coisas mais desafiadoras que se pode tentar fazer ao estudar um instrumento, e o resultado, quando aparece, é incrível. E improvisação dentro de um estilo desses é mais difícil, ainda que a improvisação em geral (independente das regras de condução de vozes da harmonia tonal) não seja nem um pouco difícil, do ponto de vista técnico, mas sim do ponto de vista psicológico. Obrigado por contribuir.
Muito obrigado, Edson! Seja bem vindo. Experimente ouvir os vocalistas de Blues e TENTAR imitar as frases deles no violão ou na guitarra. Geralmente, no Blues, se soa "cantado", soa bem. Mas tem que treinar direto até pra conseguir ouvir as nuances. Boa sorte nisso. Como aqui eu faço mais ensaios SOBRE Música do que tutoriais, te passo aqui o canal do Thiago Guzzo também: youtube.com/@ThiagoGuzzo?simplesmente=MzhId2s9gYDPDGPz Pra quem for mais na técnica mesmo - ele tem bons insights sobre improviso (mais para o jazz). Volte sempre, abraço.
O conceito de simples ou complexo na musica , talvez seja relativo . Pois existe musica feita pra musico e musica feita pra no geral transmitir um sentimento seja vc musico ou nao , como disse , tem musica simples que trancede e complexa que nao trancede ou vice versa . PRA RESUMIR , musica e apenas a sua maneira de expressão, e o estudo de Harmonia e melodia faz parte de um norte pra que vc faca uma boa musica ou não 😂😂😂
Salve, Hugao! Sim. "Simples" ou "complexo" ser conceito relativo faz sentido na música. E eu sempre pensei que o conceito de "bom" e de "ruim" são os mais relativos de todos - "bom para quê?, Bom para QUEM?". Uma coisa é certa: para qualquer tipo de expressão musical tem que ter algum tipo de habilidade por detrás, e, portanto, algum tipo de prático, de treino constante. O que muda é a matéria que vai ser praticada/estudada, etc. Depende do tipo de música, como você disse, e acrescento que depende também da intenção do músico. Muito interessante. Obrigado por compartilhar seus pensamentos por aqui. Até a próxima.
Salve! Bem vindo. Sim, eu compreendo, pela minha experiência você é um caso um pouco mais raro. Eu adoro ver improvisação em violino, e outros instrumentos de corda friccionada. Geralmente, se a pessoa conseguiu passar da fase inicial de estudos (onde tem muita questão com afinação), soa muito bem, e deve ser uma sensação mais livre do no violão, imagino, por causa da ausência dos trastes. Que bom que você improvisa!
Muito bom, Serafim! Começei a tocar violão influenciado pelo meu avô. Me lembro, que quando eu tinha uns nove anos, eu ia na casa dele e ficava criando umas melodias só passando os dedos nas cordas soltas. Quando você disse isso sobre improviso genuíno, lembrei desse acontecimento na minha vida. Eu não sei muita coisa de teoria musical, só o básico do básico, mas sempre gostei de improvisar, criar sons. No meu canal, tenho muitas músicas de autoria, e como gosto muito de solo, sempre que toco uma música minha, faço um solo diferente, dependendo do sentimento que eu queira passar. O primeiro vídeo que eu postei no meu canal, foi um improviso em cima de uma base estabelecida, Ela se chama “Está lá”. Iria ser muito legal você passar lá e dar uma olhada e dizer o que achou. Abraço!
Olá, salve, Gustavo! Acabei de passar lá pelo seu canal, e curti! Deixei um comentário lá sobre o seu improviso, que, inclusive, tava fluindo bem. E essas memórias afetivas, como essa com o seu avô, chegam mais perto do que eu quero destacar sobre a improvisação. Que, embora tenha muita questão técnica pra resolver, existe uma certa coisa genuína, quase inocente, em buscar notas de ouvido e se impressionar com a fluidez do resultado, e isso é não só importante, mas acessível pra maioria das pessoas. Valeu demais por compartilhar suas ideias aqui, e espero te ver de novo. Tenha muito sucesso com a sua música.
Sim. E é realmente complicado definir de uma vez por todas o que é o "bom" da improvisação. Eu sinto que qualquer regra que eu dê vai reduzir a improvisação. Mas, claro, cada pequeno grupo ou estilo tem as suas "regras" que valem ali pra eles. Aí, tudo bem. Eu acho. Valeu pela troca!
Exatamente, Reinaldo. E até muito antes disso - pois eu acredito que é impossível ter uma cultura musical sem ao mesmo tempo ter uma cultura de improvisação musical. O que muda é a importância dada à improvisação em relação às formas mais ensaiadas de se fazer música (a proporção entre elas). Mas, como eu disse, HOJE, talvez por influência da tradição ocidental escrita dos últimos séculos, talvez por influência do elitismo de alguns improvisadores, a gente pensa em improvisação de uma maneira muito restrita. Acho que a ideia aqui é ampliar o entendimento da palavra "improvisação", para captar todas essas diferentes manifestações dela, como na música clássica indiana. Valeu pela reflexão!
Professor, o senhor acha que quem fala "jaiz" deveria receber 20 tapas na cara a cada vez que falar assim? Eu tenho uma guitarra jackson, posso falar "jaquissom" com som de "a" também?
Hehe, acho que em termos de fala, cada um fala como quiser. Também acho que todo mundo deveria receber 20 tapas na cara, sempre, independente de abrir ou não a boca. E "jÁ-quisõ" parece uma versão melhorada do original: pode usar à vontade! Até a próxima
Na minha visão o que faz a improvisação ser difícil não só para iniciantes e também até para músicos com uma certa experiência é que a gente acha que o improvisador criou aquilo na hora que aquela ideia só apareceu para ele naquele momento e não como se ele não tivesse umas 30 ideias e na hora ele escolheu uma e foi costurando no caminho e a segunda coisa é como somos ensinados a improvisar tipo essa é escala pentatônica, agora improvisa dentro dessas cincos notas, isso é igual alguém ensinar o alfabeto russo e dizer essas são as letras cria suas palavras e comece a falar russo.
