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O livro de Jonas nos ajuda a fazer um raio-x de nossos corações. Jonas conhece a Deus, mas insiste em desobedecê-lo e sua desobediência resultou em morte. Mesmo diante do destino que merecia, Deus interviu salvando-o através do peixe, onde, pela primeira vez deste livro, Jonas ora.
A expectativa é que após Jonas voltar a terra firme, sua perspectiva renovada sobre as misericórdias de Deus continuasse sendo propagada.
Ser povo de Deus, salvo única e exclusivamente pela graça de Deus, não para viver em paz consigo mesmo, mas para participar do que Deus tem feito no mundo!
Quando somos livres da morte é para vivermos embaixo do senhorio de Deus.
Uma segunda vez Deus vem com exatamente a mesma palavra que ele disse na primeira vez. E, finalmente, Jonas se levanta para ir a Nínive. Neste momento, Jonas sai de cena e para de protagonizar a história. O profeta nunca deveria ter se tornado o assunto, mas a Palavra de Deus. Quando o profeta obedece, ele passa a ser coadjuvante. Não somos o centro da história!
O nosso chamado não faz jus às nossas realizações, mas diz respeito ao que Deus faz por meio de nós. Deus tem planos para nós, mas este plano é dEle!
A motivação da resposta do rei de Nínive à mensagem propagada por Jonas é muito sábia e ponderada. Ele sabia que aquele povo deveria responder da forma correta, Deus não queria destruí-los. Jonas prega, o povo se converte do seu mal caminho e Deus os perdoa.
O desejo de Deus não era os destruir, mas levar aquele povo ao arrependimento. O coração de Deus é inflexível ao mal e ao mesmo tempo ele é condescendente quanto ao pecador que se arrepende!
Mesmo após a conversão de Nínive, Jonas se enfureceu. Ser usado por Deus, não significa ser aprovado por Deus.
Embora Deus tenha terminado este plano para Nínive, a história não termina, pois há muito o que ser feito no coração de Jonas. A compaixão de Deus não é nosso monopólio. Se não entendemos isso, devemos entender que a graça de Deus precisa ser completa em nós!
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Conhecido pelo ritmo pop rock e letras que retratam o compromisso social e a visão cristã, o Livres surgiu em 2005 com o objetivo de ajudar um projeto de resgate a crianças e adolescentes vítimas do tráfico sexual infantil no Nepal.
Inicialmente usava o nome Livres Para Adorar quando firmou-se como um ministério de louvor e adoração dos mais respeitados do Brasil. Como característica de apresentação nos palcos, Juliano Son defende o compromisso que o ser humano deve ter com o seu próximo, entendendo isso como a “verdadeira expressão do amor de Deus”.
Ficou conhecido por vários sucessos como: Deus é mais forte que a morte, Disseste que nunca me deixaria, Ele me ama, Espero por ti, Fez um caminho pra mim, Mais forte que a morte, Mais um dia, Quando mundo cai ao meu redor, Salmos 23, Santo, Só em Jesus, Vai Valer a Pena, Milagres, Lindo és e vários outros.
Hoje, Juliano Son preside a Livres Church em São Paulo, igreja iniciada em casa, durante a pandemia, e que em 2023 se tornou um lugar de acolhimento, discipulado, cura e amadurecimento em Cristo.
Fruto de seu compromisso com a transformação social, em 2006, Juliano Son fundou o Instituto Livres, que tem a missão de trabalhar para a extinção dos males sociais em comunidades de baixo índice de desenvolvimento humano por meio de ações que inspiram e mobilizam pessoas. Juliano Son tem sido porta-voz do Instituto Livres no Brasil e no exterior, dando visibilidade a respeito dos projetos Mais Água, Impacto Sertão Livre e Missão Livres.
Saiba mais neste link: www.institutoli...
13 окт 2024
