A HISTÓRIA DO PONTA "LICO", CAMPEÃO BRASILEIRO, DA LIBERTADORES E MUNDIAL PELO FLAMENGO.
Antônio Nunes mais conhecido como Lico, nasceu em Imbituba, santa catarina, no dia 9 de agosto de 1951
Aos 16 anos de idade, Lico já era aspirante da equipe do Imbituba Atlético Clube - que foi fundado em 1924 e que encerrou suas atividades em 1990, após ter disputado suas últimas competições oficiais.
após se destacar na equipe do Imbituba, vai para o américa de Joinville junto com seu amigo Paulo roberto, um ponta direita que era o grande craque da equipe na época.
Se pela equipe americana nos gramados catarinenses o promissor camisa 11 magrelo e pernas compridas ia destronando laterais com dribles desconcertantes, rompendo por entre zagueiros viris com velocidade e desqualificando esquemas táticos com uma habilidade sobrenatural, sua permanência no clube em que se profissionalizou seria curta.
Para fazer caixa, o modesto América não resistiria as investidas do extremo Sul do país e emprestaria sua joia rara de 22 anos, para jogar no Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense em 1973.
infelizmente, Lico não foi tão produtivo como de costume e amargou seis meses sem jogar.
regressou às origens e com o passe livre nas mãos - o América enfrentava uma crise financeira e não havia condições de pagar seu salário - negociou com o Figueirense.
pelo figueira atuou por duas temporadas e foi campeão catarinense em 1974.
em 1975 teve uma rápida passagem pelo clube naútico marcilio dias, também de santa catarina.
Em 1976, disputado pelos clubes de Santa Catarina, acertava com o Avaí Futebol Clube para ser o camisa 11, vestindo as cores azul e branco.
permaneceu até 1978, mas fez em 1977, um campeonato impecável em todos os aspectos, ganhando um Fusca como premiação por ter sido eleito o melhor jogador do Campeonato Catarinense, mesmo sendo vice-campeão após perder o título para a Chapecoense.
no final de 1978 acerta sua transferência para o Joinville, fato este que mudaria de vez a sua carreira.
foi na Arena Joinville que se transformou em ídolo, vestindo pela primeira vez a camisa 10, apesar da preferência pela 8.
No Jéc foi campeão catarinense em 1979 e 1980.
E foi com a 10 nas costas, que foi derrotado por 3 a 2 para o Corinthians de Sócrates e Companhia, no Morumbi, válido pela primeira fase do Campeonato Brasileiro de 1980, que o “jogador magro de pernas longas mas extremamente habilidosas”, como era chamado na cidade pelo jornalista Maceió, tenha feito sua melhor partida como profissional, naquela tarde de 23 de fevereiro. ........
FONTE:
www.museudapel...
13 сен 2024