Maria Inês Massena o D. Pedro não era o rei legítimo pois fez-se brasileiro e um rei estrangeiro não poderia reinar em Portugal! Todo o povo estava com D. Miguel, com D. Pedro os ricos burgueses e mercenários estrangeiros contratados. Mesmo hoje o descendente legítimo, D. Duarte, e os legalistas reconhecem essa irregularidade.
O Professor Doutor Antonio Ventura (História) tem uma profunda análise sobre as guerras do liberalismo. Será o guarda livros da família. Cada Ramo tem o seu.
Foi então por esta razão que toda a Dinastia de Dom Miguel foi banida de Portugal, perderam toda e qualquer ligação ao reinado português e desde então tornaram-se apátridas?
Como é possível Professores de História não possuírem conhecimentos suficientes para ensinar factos públicos e notórios da História de Portugal. As forças de D. Miguel I não eram Absolutistas mas antes Legitimistas e sim, existiu um usurpador da Coroa. Foi D. Pedro IV que levantando armas contra o exército português, e já depois de declarar uma parcela do império português independente (o Brasil), se torna num traidor da sua Pátria. Tal facto impedia-o POR LEI, de tomar a coroa portuguesa, uma vez tratar-se de um estrangeiro, não havendo aqui dupla-nacionalidade alguma, pois perante Portugal transforma-se num pária. Ora tanto pela Lei da Monarquia Tradicional (e não Absoluta) como pela Constituição de 1822 que ele próprio violou, um estrangeiro não poderia ser aclamado Rei de Portugal. Ponto. Resumindo e concluindo, depois de abdicar na sua filha, de um direito à Coroa que não possuía e de obrigar o irmão a jurar uma Constituição de 1826 (bem menos liberal do que a de 1822) já no ano de 1832 e depois de ser corrido do Brasil por maçons brasileiros, Pedro invadiu Portugal com 6 mil maçons portugueses, brasileiros, franceses e espanhóis, derrubando o seu irmão, aclamado Rei de Portugal pelas Cortes Gerais do Reino (daí a Legitimidade para ocupar o cargo). Trata-se, portanto, do maior traidor da Pátria Lusitana e o grande responsável pela hecatombe nacional, conseguindo a "proeza" de passados 200 anos, transformar um império pluri-continental numa estância de trolhas e sopeiras britânicos.