Concordo plenamente com a autora, o Brincar, brincadeira o jogo, aprender a enfrentar a situação do cotidiano, aprender a enfrentar os desafios do dia a dia, que na vida se perde e se ganha.
Que pena que as pessoas se apegam a vícios de linguagem e não em uma demonstração de conhecimento, uma alma grande que enxerga a criança e seu mundo e as formas desenvolvê-la. O aprendizado empaca aí, porque despreza-se a figura do outro e suas particularidades e perde-se a riqueza que a pessoa tem dentro de si. Só não vale depois levantar bandeira de diversidade. Amei o vídeo. Bjss
Exatamente! Kishimoto é uma das grandes pesquisadoras do brincar e do lúdico no mundo. Merece todo respeito e consideração. Utilizei seus textos e livros na Universidade e digo: literatura acadêmica de conteúdo riquíssimo e rebuscado. Tanto que, em todos os vídeos dela, nunca havia notado o que pontuaram como vício de linguagem porque meu interesse é bastante objetivo é me prendeu quanto aos conteúdos.
eu até gostei desses tais vícios de linguagem mencionados, mostrou que a pessoa não precisa ser uma oradora nata para conseguir ter destaque, além de ter trazido mais espontaneidade e naturalidade em sua fala. O mais importante realmente foi a mensagem passada.
Pessoal o mais importante não foi como a educadora transmitiu a mensagem, e sim o que ela passou de conhecimentos por trás de seus famosos "vícios de linguagem" Obrigado por postar Maykira. Forte Abraço"!
Ah, como eu queria que todas as escolas oferecessem efetivamente espaços para O BRINCAR da CRIANÇA.... Infelizmente o que vemos muitas vezes são "jeitinhos" em espaços ociosos.
Agradecida. O vídeo aborda a importância da brincadeira e como se processa o desenvolvimento da criança através dele. A importancia do professor agregar qualidade a brincadeira na pré escola. E que o ato de brincar não depende dos brinquedos em si ,mas muito mais das relações.
Como sempre vc mostrando videos muito informativos e educativos querida amiga ! Feliz Natal e um ano novo maravilhoso para vc e toda sua família querida amiga ! bjs !
Conteúdo excelente, eu falo ok ao final das frases, se não falo parece que perco a sequência do raciocínio, referente ao áudio, está um pouco baixo, sugiro aumentar, o aplicativo kinemaster tem recurso para aumentar o áudio de vídeos.
Shirlei Silvana Formaio Oi Shirlei, desculpe-me pela demora em responder. Muito boa sua observação! São o que chamamos de cacoetes de linguagem repetidos no automático e, no caso de palestras, entrevistas, etc., esses vícios que percebemos como ouvintes, tais como,"entende?", "percebe", "daí", "como eu estava falando","tipo assim", "veja bem", "não é?", "enfim", são usados para dar sequência a um raciocínio, arrematar uma frase escrita ou um pensamento, estabelecer adequada passagem entre um raciocínio e outro, uma frase e outra. Mas nem todas repetições são tiques ou vícios como as que usamos quando falamos ao telefone, por exemplo, como aham, sei, ta, ok, entre outras. E claro que na linguagem escrita não improvisamos tanto quanto na linguagem falada. Obrigada por assistir e comentar /(^^,)\Beijosssss no ♥, Maykira
+Regiane Guerra sim, mas com um conteúdo tão bom e rico relevamos esses detalhes. Obrigada pela presença e comentário! Um ótimo fim de semana e beijossss no ♥