Porque assim como outros commodities (algodão, soja, milho...), produzem em solo brasileiro para lucrar alto vendendo em US$. Ou seja, o melhor vai para fora e o resto fica no brasil (se sobrar ossos). Por isso, invadem terras, desmatam e vendem a madeira (também no exterior) e depois colocam os bois no pasto. E quando o solo estiver degradado, se desfazem já que lucraram alto na venda da carne e da madeira (que não plantaram e vendem esquentando notas fiscais e falsificando o tipo de madeira nas declarações de exportação). Concluindo: toda e qualquer devastação e destruição do meio ambiente fica para quem comeu os ossos pagarem, ou seja, o cidadão comum, já que não podem enviar o capital para paraísos fiscais. O petróleo foi um caso à parte porque precisavam vender caro no Brasil, acompanhando o mercado externo e também em US$ para satisfazer os acionistas estrangeiros que tanto exigem as privatizações de empresas brasileiras. Definindo, uma vez que grande parte da empresa Estatal, está mais nas mãos de acionistas estrangeiros, a maior parte do lucro não fica no país. Afinal, a culpa é dos governantes que tentam acabar com essa farra dos bois, ou dos patriotários que elegem candidatos financiados pelo barões do agronegócio? Entretanto, vale salientar que nem todos no agronegócio são predadores ambientais e sonegadores de impostos. Felizmente, tem muita gente comprometida com o país, e que não invade as terras públicas (de todo o povo brasileiro) e a dos nossos irmão indígenas que respeitam as florestas que o meio ambiente e o mundo tanto dependem.