É interessante porque o desenho mostrou uma realidade que muitas pessoas inteligentes passam. Estudam demais sem se divertirem e sem entenderem várias coisas do mundo, sofrem pressão por conta da faculdade e desistem ou porque estão cansadas de estudar ou porque finalmente chegaram na época da rebeldia ou porque acharam um novo sonho para lutar (e muitas vezes é uma forma de fugir do outro sonho porque têm medo dos resultados). É uma boa crítica. Inclusive, a forma que ela lidou com a mãe. Ela foi muito ingrata. Não é porque minha mãe não concorda com uma atitude minha que vou esperar ela concordar e não me comunicar com ela. Vou na cara dura mesmo fingindo que ela não está indignada até ela aceitar a minha escolha. Mas cortar o contato? Sei lá o que pode acontecer.
Na boa, não achei ingratidão da lisa, mas sim pela primeira vez na vida ela fez o que queria realmente sem que ninguém desse instruções á ela, pois agora ela já sabia o que queria e mais, estudos e faculdades, preparam você para o mercado de trabalho, o conselho do Flanders foi crucial á ela, pois ela sentiu as agruras do trabalho mal remunerado e resolveu ser uma trabalhadora independente e se tornou uma ótima freelancer, daí ela viu uma necessidade no mercado e a agarrou, e por isso chegou onde chegou, se ela tivesse feito o que a mãe queria, ela não teria chegado nem perto do que ela conseguiu.
Engraçado que tudo sempre girou em torno da Lisa. Ela sempre olha o próprio umbigo. Sempre fez o que quer. Mas aí do nada fala que as pessoas a forçavam ela fazer as coisas. Vai entender...