É nesse curso que em breve teremos a Quinta Sinfonia de Beethoven como bônus - Guitarra, Desde o Começo 2.0 O primeiro passo para se tornar um herói da guitarra - www.deros.com.br/guitarra-desde-o-comeco/
Sobre os ganchos! Concordo! Ênio Morriconi genial de exemplo! Acho que as músicas mais grudentas na cabeça geralmente tem um baita gancho! Videozásso! J.Page bruxo! Tem mais uma malandragem que ele faz na hora que entra o vocal e ele intercala com esse riffão! 😂 essa do bendzinho com a ré solta jamais imaginei!
Cara, é totalmente verdade isso, as músicas, a maioria delas estão meio pobres de desenvolvimento, tudo gira em torno desse climax, o verso é sempre feito com total desinteresse, por isso na minha opinião os Beatles eram tão bons, as músicas tinham lindos desenvolvimentos, tipo, um dos melhores exemplos é Martha my dear, tem um desenvolvimento MUITO longo, muito rico, não tem essa preguiça de achar só uma ideia interessante e pronto, repete exaustivamente.
Marcos, eu compreendi totalmente o seu ponto de vista. Concordo parcialmente. Acredito que não é só por causa de uma coisa que a música se deteriorou. A música "clássica" - escrevo clássica no sentido geral, mas me refiro aos movimentos que sobrevieram ao período da música clássica, como romantismo e nacionalismo, mais próximos do nosso tempo do que a música clássica de Beethoven -, que até então havia sido realmente apresentada ao público por Johann Christian Bach, antes disso era apenas um apraz divertimento para os reis e aristocratas, posteriormente tornou-se uma amalgama de pessoalismos. A música atonal, da escola de Vienna, o serialismo de Schoenberg e o dodecafonismo foram as principais causas do afastamento do público à música clássica. Uma exposição que era para aristocratas, tornara-se uma apresentação ao público e depois retornara ao estado inicial de exposição a intelectuais. Ademais, o afastamento do público dos teatros e o avanço do capitalismo emergente forneceream ao "pobre cidadão" uma oportunidade de se expressar musicalmente sem mesmo ter tido aulas. Então veremos a música clássica gerar um filho bastardo - o jazz, para intelectuais, é claro - e apagando aos poucos. Do "outro lado" vemos o surgimento de gêneros da "casta inferior", tais como blues, country, pop, Rock etc., cada vez mais vultosos em decorrência do investimento capital que, sem dúvidas, visava o lucro Como o De Ros disse no vídeo, as pessoas "omitiram" a parte complexa da música. Em vez disso, todo o esforço de um músico voltou-se a criar um Riff para martelar a cabeça de todo mundo, durante o dia todo. Fazendo um paralelo, temos a música clássica que produzia sinfonias, peças, sonatas, concertos etc., em comparação com a música atual, que produz "populares" músicas de 5 minutos, compostas por riffs marteladores, vocais de terceira categoria, letras sem fundamento ou reflexão alguma e arranjos copiados de um algum lugar - muitos de uma música clássica que ninguém ouviu. A música moderna nada tem de moderna a não ser a exaltação de sua eminete decadência. A música clássica não compunha somente músicas(1)* grandes, mas também grandes músicas, hoje não temos nem sequer uma das duas. (1)*música no sentido popular. Abraços, Marcos!a
Os tempos são outros. Hoje em dia com o mundo acelerado, onde a informação corre o mundo em menos de um segundo e as pessoas estão mais focadas em trabalho e desenvolvimento pessoal, é complicado ouvir uma suíte de 20 minutos ou um concerto inteiro sentado no sofá. Nos anos 70 a vertente do rock progressivo tentou modificar essa tendência que se anunciava: a da banalização da música. Concordo com o De Ros, mas a música também serve para intretenimento e não só para erudição. A democratização do acesso à produção musical levou inevitavelmente ao problema do excesso de baixa qualidade musical. Mas é o preço a se pagar. Hoje em dia qualquer um com um notebook ou smartphone com aplicativo pode gravar a própria composição sem intermediação de estúdios e jogar na rede e virar sucesso. Sucesso esse é claro, vindo de pessoas da baixa cultura. Mas a música de qualidade jamais perecerá, pois o filtro dos ouvidos de boa cultura não deixará
Fazes bem em acusar Schoenberg e os seus continuadores. Ninguém quer ouvir aquilo, a não ser gentinha que quer provar que é mais inteligente, enquanto a música erudita de outros tempos sempre foi influenciada pela música popular da época.
Vídeo top De Ros, exclente ponto de vista, realmente regredimos e continuamos regredindo cada vez mais no contexto geral da música, realmente esses ganchos são o que "pegam" na cabeça das pessoas, o problema é quando as músicas já não tem contexto como vemos hoje em dia, uma frase é a música e acabou, pior ainda é que alguns estilos pobres harmonicamente e intelectualmente já sabíamos que seria assim, mas em outros estilos como o Rock é mais triste ainda ver entrando nessa onda também, um exemplo é ver as pessoas pulando as músicas depois de ter ouvido o Riff ou o refrão tão amado, como se o resto não importasse, é como ler um livro até a metade e não ler o final, outro exemplo até nacional que ao meu ver até tem esses ganchos mas não fez disso um carro chefe no seu trabalho, Engenheiros do Hawaii, por ter melodias, harmonias e letras as vezes mais complexas e que fogem do "esperado", muitas pessoas com ouvidos muito previsíveis não conseguem absorver o trabalho deles, que é muito bom diga-se de passagem.
Marcos De Ros acho que falta um vídeo seu contando suas origens, influências, trajetória musical, erros e acertos que o acompanha durante sua carreira musical. Não sei se já existe um vídeo seu assim!
Vi nem metade e provavelmente é a aula mais interessante que já vi, literalmente as músicas que me engajam geralmente tem algo desse tipo. Passei já metade da minha vida ouvindo Angra e o que realmente me faz viciar nas músicas é esse musical hook, não sabia da existência do termo, mas já tinha ouvido antes que uma boa melodia instrumental é aquela que fica boa "Cantarolando". Aula incrível, espero que dê um grande engajamento pois você merece, valeu de Ros! Aliás, uma sugestão, que bacana seria um Viking falando de uma banda de Vikings kkkkk, faz um vídeo sobre Amon Amarth se possível! Apesar de ser Death Metal é um Death Metal melódico com letras baseadas na mitologia nórdica e uns clipes muuuito bons kkkk, e o instrumental na minha opinião é ótimo, é o que me fez viciar nessa banda também! Abs
Esse vídeo é genial. Já assisti umas 5 vezes e não me canso de compartilhar. Se existisse uma premiação para videos didáticos do ano, esse precisaria concorrer.
Marcos blz? Excelente conteúdo, cara! Parabéns e valeu por compartilhar. Acho que vale até uma filosofada na parada. Veja, o lance dos 15 minutos do vídeo é um bom exemplo de que cada vez mais as pessoas consomem menos informação, opta por conteúdo rápido e praticamente acaba consumindo e valorizando o "descartável". Acredito que qualquer frente, seja na música, ou na comunicação, a indústria cadencia para esse cenário cada vez mais, e acaba atraindo as pessoas a serem mais simplista.
No caso, você se refere à música instrumental porque temos bons cantores na atualidade é claro que não é nenhum Fredy Mercuri ou Michael Jackson e nem Whitiney Houston. Lembro que começei a aprender guitarra só pra tocar Sweet Child O' Mine do Guns. E hoje toco muitos rocks e tento até um Beethoven. Assisto você e o Fábio Lima, além de outros grandes músicos da atualidade.
Esse vídeo acabou de me passar uma responsabilidade enorme de não deixar as músicas que "não são só o hook" morrerem. Acho que todos os fãs do De Ros também estão e sentindo assim. Não deixemos o rock n roll morrer!
Cara, excelente análise e tese. Uma visão interessante e e principalmente, honesta, colocando as questões de frente. Isso ocorre em, talvez, 99,99999999999 % dos conteúdos que vemos na internet, de guitarristas ou não. E o povo, com isso, vai empobrecendo culturalmente (jeito polido de dizer... emburrecendo). Vivemos uma quadra complicada, talvez de transformação, onde a superficialidade em tudo, é a regra, mesmo quando o verniz é "denso". Parabéns pela análise e pelo vídeo, ou, de boca cheia: "...meeeu amigoo que beleza !!!"
Com certeza os autores que eu leio são mais superficiais do q os q minha avó leu, ou a música que ela escutou, ou até mesmo a comida que ela comeu. Mas mesmo sendo superficial, o novo consegue acumular mais informações... Acho q isso tem a ver com tecnologia da informação.... num sei. Mas será que minha geração é pior q a dela? Ou a geração dos ("meus") filhos será pior? Difícil dizer... Acho q a quantidade tende a aumentar enquanto a qualidade a diminuir.
@@brunocavalcanti20 Não qualificaria como melhor ou pior, mas em parte, pelo elevado volume de informações e a demanda pelo seu consumo, acaba gerando a superficialidade, e o que talvez seja o nosso real e mais aflitivo problema, uma triste pandemia: a ansiedade .
"A música comercializada tá um lixo e é culpa de quem consome." Acho que isso se adequa mais à realidade. Foi-se o tempo em que a música (a arte de uma forma geral) era considerada por si, sem depender (muito) do aval do público leigo. Descobriram que música pode render dinheiro (e como) e então o foco passou a ser o consumidor, não mais o objeto a ser consumido. A partir daí a música precisou ser "democrática", atender a todos, abranger o máximo de pessoas possíveis. Raciocínio simples: as pessoas dificilmente admiram ou dão valor ao que não compreendem, logo, quanto mais simples for a música, maior o público interessado (sem falar que fica mais barato de produzir em grande escala - uma orquestra sinfônica ou um pen drive, quem tem melhor custo/benefício?). Eu sinceramente não vejo problema nisso. É até melhor. Fizeram Spotify/Deezer e afins para a massa, só que minhas músicas favoritas acabaram entrando no bolo e agora eu tenho acesso a mais conteúdo do que tinha nos meus antigos hds externos lotados (anos de kazaa, comunidade discografia, soulseek, blogs obscuros...). Um abração.
Procura Marcos de Ross, bandas: Raunchy The Unguided Sonic Syndicate Still Remains Quando rodei no segundo ano comecei a escutar isso me apareceu essas bandas e me animou me levantou o astral! :) ;) (y)
Baita análise Na verdade, nós vivemos a ERA DA SUPERFICIALIDADE! Daí o Instagram e "só quero ver fotos maneiras" (tem tanto filtro que desfigura a pessoa), daí o Twitter e 180 caracteres "nada de textão", campo fértil pro maniqueísmo, daí uma vida vazia, epidemia de suicídios, enfim.
Tá crescendo pra caramba em, De Ros. Que incrível um canal de música ser um pouco mais reconhecido no país, ainda mais o canal do mestre Mumm-Ra e não na sua forma decadente! HAHA Parabéns, legal demais ver você crescer tanto assim!
Próximo passo, uma banda de clones do De Ros hehehe OBS: Cara o final do video realmente a crítica foi perfeita, alias todo o video em si foi excelente, mas a crítica final eu concordo 100% contigo!
Excelente vídeo... Essa simplicidade (mediocridade musical) que estamos experimentando na atualidade mostra cada vez mais um reflexo da sociedade atual, onde valorizamos o menor esforço na produção de algo! Acredito que isso faz parte da involução da humanidade!!!
Gente cresci assistindo e ouvindo essas canções de filmes de bang... bang... Tem dias que me bate uma inspiração eu escuto o dia inteiro... 🤣😂🤣😂🤣😂🤣😂😂😂😂😊😂😊😊😊🎼🎵🎶🎵🎶🎵🎵🎵🎶🎵🎵🎸🤠
Até que enfim ví um músico falar a verdade com maestria! Sou sua fã, principalmente do seu trabalho! Compartilhei seu vídeo com os amigos que cuidam bem do próprio ouvido. Falta no Brasil, aula de música nas escolas. Isso seria uma chave para melhorar a educação e a cultura do nosso País.
Ótima analise!!! Muito bom esclarecer o título chamativo (youtube hook?) no corpo do vídeo (tem um cara ai que se propõe a ?consertar? solos lixo no titulo do vídeo, e não esclarece).
Nossa cara, que video incrível! Uma baita aula. Faz mais videos assim, são poucos canais que eu vejo abordando um tema dessa forma. Não tem problema se tiver meia hora hahaha
Eu amo música... Sou eclética... Ouço de tudo... Menos funk... Amei esse vídeo de verdade... Não sei tocar um acorde...😔😔😔😔😔😔😢😢😢😢😢😢😢😢😢 Mas sem música não consigo nem levantar da cama... Obrigada senhor Marcos...Obrigada senhor De Rós... Fiquei feliz por esse conhecimento... Além de muito divertido... Você é muito gente boa... O vídeo ficou maravilhoso... 🎸🎼🎵🎶🎵🎶🎵🎶🎵🎵🎵🎶👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👑🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻💎
De certo modo acho que na perspectiva instrumental podemos perceber duas distinções entre a música erudita que citou e as músicas contemporâneas: o desenvolvimento instrumental nas músicas eruditas não privilegiavam o vocal de modo que o desenvolvimento harmônico e melódico era bem mais estudado pelos músicos daquela época, em contrapartida, com a popularização do vocal na música, acredito que por grande contribuição da nona sinfonia de Beethoven, o estudo melódico ficou mais aprimorado por solistas como guitarristas ou vocalistas, enquanto os instrumentos das bandas ficaram mais encarregados do estudo harmônico...
E no final por causa dos ganchos a música volta pros primórdios dos homens das cavernas. Uma puta ideia de vídeo pra explicar uma coisa tão simples. O final do vídeo voltando pro começo. Mt bom.
Sou o tipo de sujeito que se dependesse de mim os youtubers passariam fome, mas esse vídeo conseguiu me tirar da inércia e me fez deixar um like e um comentário. Muito bom.
Perfeito esse video ainda mais porque hoje eu vi algumas pessoas reclamando muito do novo álbum do Blind Guardian que é totalmente orquestrado pra mim ficou perfeito De Ros tu poderia falar sobre esse album ne? Abrss meu velho
Marcos você falou a respeito dos riffs básicos n desenvolvidos e isso me lembrou de uma dúvida q tenho até hj q tem haver com esse assunto,a dúvida é o pessoal q trabalha com o Death Metal Técnico criam riffs complexos e tocam ambos limpos demais em velocidade incríveis e eu queria saber se eles são algo musical ou é só "barulho" como dizem muitos q na maioria das vezes falam com ignorância?
aaa eu pelomenos amo musicas bem construidas com cada nota se destacando, uma que me veem a cabeça eh No Quarter e Rain Song do Led Zeppelin, eu sinto na alma a melodia da musica é lindo dmais.
É a mais pura verdade, ainda que bandas antigas como o deep purple faziam o desenvolvimento da idéia as bandas que fizeram mais sucesso como os stones tinham muitas musicas com o " hook" sem se desenvolver, eu bato palma para você De Ros
Nunca toquei guitarra na vida, e mesmo assim consegui entender a mensagem que o De Ros quis passar. Ficou bem didático e claro parabéns! A galera pegou o clímax na música e estendeu para começo meio e fim, e agora estamos passando por isso no cenário musical.
o que vc acha q houve com o metal depois dos anos 2000... a principal banda q vem em mente é o avenged sevenfold e o estilo metalcore, vc achou benéfico esse diferencial q houve nas bandas?
Marcos sei que o violino não é o tema do seu canal, mais gostaria de ver uma analise sua referente ao violinista Bryson Andres, o cara é um monstro no violino ele faz percussão no violino e tudo no meio da música, acho que uma analise sua a respeito de como ele toca renderia um bom vídeo para o seu canal e um conteúdo alternativo também. Um forte abraço irmão.
Muitos legal mestre, realmente são muitos fatores, mas o q abordou concordo contigo, o rock precisa voltar pro básico!! Um dos últimos grandes riffs é Seven Nation Army, poxa, "rockão" básico de arena, pra galera pular junto, e aí vem guitarrista e fala "ah mas essa música é babinha, é música de iniciante" e os caras q falam Slash é só pentatônica.... aí fica treinando um monte de palhetada q só aquele mundinho curte!!
A cada dia que passa eu me convenço mais de que o "De Ros" e Ian Gillan são a mesma pessoa. Vejam que a partir do Sexto minuto ele se divide com roupas diferentes mas com o mesmo rosto, mas não se deixem enganar , aquele homem sem a guitarra é "Ian Gillan" disfarçado ... Eu sempre soube.
Que vídeo ! Sem palavras, conteúdo que merece muito like. Mais uma vez De Ros mostrando que é f....da. Posso resumir esse vídeo em duas palavras : PARA BÉNS
Demolition Man (filme com Stallone e Wesley Snipes) fala algo parecido, no futuro do filme as pessoas cantam vinhetas de comerciais como se fossem músicas de sucesso. Traçando um paralelo, de alguns anos pra cá o povo prefere ouvir vinhetas de simples composição. Tem a ver com falta de cultura? Talvez. Mas poderia apostar q tem mais a ver com vender fubá pelo preço de ouro em pó.