Galeria PIO DÉCIMO (PIO X) - até que enfim ouvi alguém pronunciar, corretamente, a numeração romana ordinal (DÉCIMO e não DEZ). Parabéns, RITA COUTO, por isso e por este excelente vídeo!!! Continue com este nobre trabalho, pois informação gera conhecimento e conhecimento gera cidadãos conscientes! Abraço.
sensacional, meu amigo e pesquisador Higor Rotondo (mais conhecido como Padrim no meio acadêmico) está fazendo uma vasta análise sobre a história de Juiz de Fora, ele que me recomendou este vídeo, muito interessante saber mais sobre a herança da nossa linda cidade
Quem quiser conhecer a história de nossa Juiz de Fora, leia as obras de nosso historiador e médico Pedro Nava. Gosto muito! Já li todos livros dele. É muito bom saber a história de nossa cidade.
Quero te parabenizar, ia ver só uma parte de video e me despertou interesse em ver ate o final, muito melhor apresentação que muitas repórter de jornais de alto escalão, muito agradável.
Excelente teu trabalho. Eu aprendi a gostar da história de Juiz de Fora nos catálogos da antiga Telemusa, que tinham nas páginas iniciais um breve relato. Parabéns.
Parabéns!!! Sensacional! Minha avó, Olinda Zanetti, tinha 9 anos de idade e estava na casa da sua tia, do "outro lado do rio". Passou o natal longe da sua família.
Em 1940 eu estava vindo a este mundo na cidade de dores do turvo aí pertinho . Como Aibda criança fui morar em juiz de fora estas histórias significam muito pra mim. O que mais me chamou a atenção e cai na risada foi o lance dos panos molhados. Kkkkkkkkk
Show!...mas só uma correção (não é crítica, é só para agregar informação para o pessoal)... o que acabou com as enchentes do rio Paraibuna foi a Barragem de Chapéu D’Uvas (que pôde ser finalizada, justamente com o intuito de controlar a vazão do rio Paraibuna, em 1994 com verba federal do então presidente Itamar, mas começou a ser construída em 1960 visando a geração de energia). As galerias pluviais ajudam a diminuir os alagamentos momentâneos causados por chuvas intensas, como continua ocorrendo até hoje em alguns bairros mas, pense comigo, a vazão dessas galerias de nada adiantaria se o rio transbordasse.
Então os problemas das enchentes aqui é antigo? Que absurdo. Estamos em 2020 e no começo do mês muitas Rias ficaram inundadas. Eita X DE FORA VC Ê UMA HISTÓRIA.
Lembrei da chuva de granizo de 1986 (ou foi em 87...) que deixou JF toda branca de gelo (como se fosse neve), com camada de gelo de algumas dezenas de centímetros em diversos bairros e enormes pedras de gelo relatadas em diversos bairros. Sei que a UFJF tem algumas fotos em seu acervo. Eu sei que era comum todo ano JF enfrentar uma ou duas chuvas fortes de granizo até o final dos anos 80, mas não sei se em sua história outra chegou a ser tão forte nas décadas anteriores. Eu lembro que a chuva deixou muitos estragos, mas passado o susto, muitas pessoas saíram de casa pra experimentar pela primeira vez como possivelmente seria caminhar e brincar na "neve"... ainda que essa experiência tenha durado poucos minutos, já que o gelo não demorou muito pra começar a derreter. Mas eu lembro de ter sido tempo suficiente pra tirarmos o carro da garagem do prédio onde eu morava no início da rua São Mateus, próximo à Oswaldo Aranha, e seguirmos até o campus da UFJF pra vermos quão branco a paisagem lá estava. :)
Algumas pessoas na época argumentaram que esse foi um dos problemas, além das fortes chuvas, mas não consegui localizar nenhuma confirmação de especialistas. Em 1945 foi publicado um livro sobre as cheias do Paraibuna, com dados científicos, planilhas e análises dos dados feitas por estudiosos - neste livro também apontam que as fortes chuvas foram as responsáveis pela enchente de 1940. De qualquer maneira, acredito que seria muito interessante se um especialista na área pudesse hoje analisar toda a situação, levando em conta a vazão da represa, o traçado do rio e o volume das chuvas.