Bora prestigiar as costureiras locais gente! Sou costureira e vejo a dificuldade que as pessoas têm de encontrar roupas no seu tamanho, por isso busquem fazer roupa sobmedida, com tecidos de qualidade e nas suas medidas. Além de ajudar a costureira da sua região você terá roupas de qualidade e nas suas medidas. Pensem nisso! Além de ser consciente ajuda os pequenos empreendedores e negócios locais.
Bom vc pode não comprar na Shein, mas as roupas da Zara, Renner, Hering, CeA, Riachuelo tbm são fabricadas na China, com preços mais caros e com trabalho escravo. Quem garante que marcas mais caras tbm não são de trabalho escravo? Fica a dúvida, né! Tecidos tbm são muito baratos... talvez de produção escrava, no nordeste brasileiro tem produtos jeans fabricados aqui no BR são vendidos por $10,00. A injustiça está em todos os lugares.
Me pai e minha madrasta trabalharam em confecção em SP a uns 10 anos atrás, trabalhavam pra grandes marcas, pagavam a eles $0,70 $1,00 $1,20 no máximo por peça produzida e essas peças eram vendidas por $100, $200 ou mais, essa é a realidade das confecções, não é só na China, infelizmente 💔
Oi, Marilá. Ótimo vídeo, como sempre. Eu concordo com a sua análise, seus pontos, mas acredito que ela tenha um recorte mais ou menos específico. O de uma pessoa de classe média, e que vive na Europa. Falo isso porque, por ex., você menciona a Tangará 360 como uma forma alternativa à Zara. Acontece que aqui no Brasil a Zara é uma loja considerada «chique». De departamento, sim, mas cara. Eu mesma, quando jovem, achava lindas as roupas, mas só podia comprar quando estavam em promoção - e minha família nunca foi pobre. Quem compra, via de regra, são as classes A e B. Então acho complicado. Da mesma forma a Tangará. Estive vendo o site e a camiseta mais barata custa mais de 100 reais. Isso representa 10% do salário mínimo nacional... Acredito que as suas sugestões sejam válidas, sim, mas que não são muito realísticas para grande parte da população brasileira.
Tangará 360 com calça jeans básica saindo por 417 reais com frete é, inegavelmente, uma loja de nicho. Assim como esse vídeo, que é relevante, mas a comunicação é limitada pela própria realidade.
Meu sonho!!$👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻 minha mãe sempre fazia minhas roupas até eu me casar agora ela não tem condições psicológicas mais infelizmente e infelizmente eu não aprendi 😢! Mas é ótimo vc criar sua própria roupa… tudo
Super possível e super acessível kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk costura por 20% do valor pra mim???? É pra ajudar o mundo a superar o valor de mercado da Shein... kkkkkkkkkkkkkkkkk
Considere também os trabalhos das costureiras. Eu mesmo crio as roupas, modelo e costuro com os materiais das clientes. Assim, elas sabem de onde vêm o tecido e quem está fazendo suas roupas. Também somos sustentáveis.
Lá modelista eu desde criança sempre amei ir na costureira, estou retomando esse bom costume, há quem não valoriza o trabalho de uma costureira ou alfaiate, pra mim é uma arte! Parabéns 👏👏👏
@@fabianadamasceno.criativa Eu fazia isso, eu tinha uma costureira maravilhosa o trabalho dela é magnífico, eu não moro mais no Brasil, vou procurar uma costureira aqui na Alemanha vou comprar o tecido e mandar fazer os modelos exclusivos da minha escolha. Concordo com você é realmente uma arte 🙏❤️👏
Minha mãe trabalha numa fábrica de uma marca bem famosa aqui no BR, em um único dia ela faz 50 mochilas, chega bem cansada em casa e não recebe comissão por venda.
Na Shein tem peças de SEDA e CASHMERE, eu concordo sobre o trabalho escravo, mas no interior de SP que é onde tercerizam os serviços das grandes marcas tem muito Trabalho escravo bem mal pago, A Zara tem preços altos e trabalho escravo. A Shein investe bastante no plus size já as marcas brasileiras não.
Zara tem trabalho escravo na china , indonézia entre outros lugares, nike, adidas tbm, inclusive lojas de luxo tem fábricas em todo o mundo pagando pelo trabalho escravo, a finalização é feita na Europa mas muita coisa como botão,zipers, os ferros e os couros são de países asiáticos q vivem na extrema pobreza, pra mim não faz sentido o que ela falou, pra vc ter certeza de como foi o trabalho , vc precisa virar costureira e fazer por si mesma e olha lá, pq muito acessórios q vc utilizará na confecção vc jamais saberá da procedencia
Amore, no Brasil quem é pobre mesmo não consegue comprar nem em brechó, e os brechós são mais caros que no fast fashion. Eu moro agora na República tcheca, e aqui eu não tenho dinheiro ainda pra comprar nem na Shein, mas compro roupas de altíssima qualidade em eventos de swap, trocas de roupas de segunda mão, e amo. Assim tô conseguindo me vestir bem e barato como nunca antes.
Então isso já é um problema do governo do Brasil na Europa roupa em segunda mão é muito barata e acessível. Não tem problema nenhum ela falar da sustentabilidade sobre marcas falar fashion alias é necessário!
Concordo plenamente com os pontos levantados, mas Shein não é só sobre preço, ela se tornou enorme democratizando a moda, tanto em acompanhar tendências quanto o acesso a numerações maiores. Outra coisa que vale ressaltar, é que comumente as marcas de fast e ultra fashion são associadas ao trabalho escravo, mas isso não ocorre apenas na base da pirâmide, diversas marcas de luxo são envolvidas em casos de trabalho escravo e pouco é falado sobre.
O que me deixa meio assim é que o foco da Shein nunca foi classe A, B. É complicadíssimo a gente falar de consumo consciente no Brasil onde uma calça jeans em fast fashion (Renner, CEA, etc) custa mais de R$200,00 e em marcas independentes o valor é infinito. Infelizmente ter algo de qualidade é luxo, eu tenho "sorte" por conseguir ter acesso a essas roupas e não corroboro com a Shein, mas pra quem não tem condições, a Shein acaba sendo uma saída mesmo. OBVIAMENTE existe o pessoal que compra lá porque quer sempre ter mais e mais, porém existe a parcela que compra porque é o mais acessível. ÓTIMO vídeo
É o pobre sendo explorado para produzir roupas para outros pobres... triste de mais... E quando essas lojas fecharem o trabalhador escravo ainda vai ter mais problemas para sustentar a si e os queridos. É um problema tão grande que não temos nem noção.
Realmente a shein 'democratizou' o acesso à moda. Mas mesmo dentro da shein p quem não tem condições de comprar fora. Da para comprar 5 blusinhas de algodão, que vão durar mais, do que 10 de poliéster . Mesmo dentro de limites econômicos da p fazer escolhas menos piores. A questão é que boa parcela da população consome de forma desenfreada
Eu penso exatamente isso, a questão não só comprar Shein, Zara ou Renner e sim o consumo consciente menos qtd e mais durável, pq já vi gente comprando de uma única vez mais de 80 peças da Shein.
Adoro as bijuterias da Shein, compro todas lá. Roupas…algumas, e as que eu tenho da Shein, já lavei várias vezes e continuam boas. Compro também na Amazon. Não tenho condições de comprar roupas caras.
Zara tem trabalho escravo na china , indonézia entre outros lugares, nike, adidas tbm, inclusive lojas de luxo tem fábricas em todo o mundo pagando pelo trabalho escravo, a finalização é feita na Europa mas muita coisa como botão,zipers, os ferros e os couros são de países asiáticos q vivem na extrema pobreza, pra mim não faz sentido o que ela falou, pra vc ter certeza de como foi o trabalho , vc precisa virar costureira e fazer por si mesma e olha lá, pq muito acessórios q vc utilizará na confecção vc jamais saberá da procedencia
Olá marila venho percebendo que o áudio nos seus últimos vídeos está estourado. Tente ver no controle manual do microfone da própria câmera o nível em que está o ganho de audio. Se possível deixe o ganho de áudio o mínimo possível na câmera e assim o áudio não mais ficará estourado
Dei uma olhada no site da loja indicada e as peças são totalmente fora do meu orçamento, a situação aqui no Brasil está cada vez pior. Tem mt gnt que compra na shein com a finalidade mencionada no vídeo mas acredito que boa parte, pelo menos aqui no Brasil, compra pq é oq cabe no orçamento mesmo até pq as fast fashion estão virando itens de luxo pra algumas pessoas Eu não tenho condições de pagar 130 em uma blusinha básica ou 340 em um short. Desde que aderi ao minimalismo, tenho comprado em brechó ou minha mãe costura as minhas peças o que particularmente é um caminho sem volta, uma boa costureira faz a peça se moldar ao seu corpo de uma maneira que nenhuma loja consegue fazer.
Não é só o preço baixo que é o sucesso da SheIn, lá é possível encontrar roupas de números grandes. Numeração grande não é encontrada facilmente em lojas de luxo ou em lugares mais populares. Desculpa me intrometer no seu canal, mas precisava falar sobre isso.
Totalmente verdade. Visto plus size e as vezes é muito difícil achar roupas modernas e bonitas de tamanho grande. Já comprei roupas na Shein, não gostei, mas os biquínis plus size são incríveis.
Marila, sou muito sua fã… descobri vc faz algum tempo, e, depois disso, venho maratonando seus videos! Vc está me tornando uma pessoa cada dia mais consciente! Muito obrigada por isso!!! Sugiro a vc que uma hora dessas faça um vídeo falando sobre lavagem das roupas para nos ajudar numa melhor conservação! Mil beijos pra vc! Te adoro! ❣️
Acho que para pessoas com baixa renda como eu, uma ótima opção é a costura em casa. Minha mãe adora costurar e sempre que tem um tecido bonito, paninho sobrando ela vai lá e faz alguma coisinha 🌸já tenho várias peças exclusivas feitas por ela. ❣
Engraçado que varias marcas de luxo mandam a roupa/ calçado pra china em alguma parte do processo, e eu tenho certeza que vc sabe disso. E tb a Zara, Mango, e varias marcas mais acessíveis na Europa. No mais, as pessoas que nao podem comprar na Chanel devem sim ter acesso às tendências que desejar usar pois vestir-se é muito mais do que um simples capricho, é tb autoestima. Eu vivo na França e imagino que vc saiba que aqui as pessoas sao "forçadas" a fazerem hora extra gratis pra poder segurar o emprego. isso pra mim tb é trabalho escravo pois hora trabalhada gratis é escravidão. Mais uma coisa sobre a Shein: eles fazem roupas tendência para CORPOS GORDOS, coisa raríssima pois qualquer pessoa acima do peso padrão sabe que nao ha opções interessantes em lugar algum. Vc se identifica com esse estilo minimalista e simples das francesas, ja eu, por exemplo, vivo na frança (e sou franco brasileira) e nao me identifico NEM UM POUCO, com esse estilo minimalista. Entao, sinceramente, esse debate sobre a shein é muito raso e precisa levar outros contextos em conta.
As vezes é preciso sair um pouco da sua bolha e entender qual a realidade do amiguinho. Ainda mais no Brasil que a maioria vive com salário mínimo, né?
Zara tem trabalho escravo na china , indonézia entre outros lugares, nike, adidas tbm, inclusive lojas de luxo tem fábricas em todo o mundo pagando pelo trabalho escravo, a finalização é feita na Europa mas muita coisa como botão,zipers, os ferros e os couros são de países asiáticos q vivem na extrema pobreza, pra mim não faz sentido o que ela falou, pra vc ter certeza de como foi o trabalho , vc precisa virar costureira e fazer por si mesma e olha lá, pq muito acessórios q vc utilizará na confecção vc jamais saberá da procedencia
Nathy ,concordo totalmente com suas palavras. É uma hipocrisia dizer que só a Shein usa mão de obra escrava quando isso é regra geral para toda cadeia de produção de muitas marcas até mesmo as de luxo.
Concordo !!!!!! E digo mais , ela fala de mão de obra escrava nem precisa ir muito longe basta ir no Brás em SP ,fala sério tudo barato de mais, e com baixa qualidade ou seja muita coisa pirata!!! Eu que não perco mais meu tempo comprando no Brasil com tudo o olho da cara .
Nunca comprei na Shein! Mais já comprei na Hering, Renner, que tem produtos de outros países, e fiquei na dúvida se esses tb seriam de mão de obra escrava, pois são bons tecido e de qualidade, tenho peças com mais de 10 anos🤷🏻♀️ enfim hoje olho a etiqueta, vejo composição e onde são fabricados pra evitar de comprar enganada! E tento comprar mais de lojas que a fábrica é da minha cidade, já que aqui tem muitassssss
👍👏👏👏👏 A alta rotatividade das modas é uma loucura. Verdade, produtos de boa qualidade e atemporais nunca ficam mais caros. Roupas e calçado que comprei há vários anos continuam confortáveis, impecáveis e fáceis de recombinar. Parabéns pelo conteúdo.
Marila, eu concordo com o que você colocou! No entanto, para a realidade da maioria dos brasileiros, as fastfashion são a única opção e não só a Shein. Sim, comprar barato porque seus salários são baixíssimos. Outro fator a ser considerado, por exemplo, são os tamanhos das roupas. A Tangará, por exemplo, não produz roupas para todos os tipos de corpos, vi um tamanho GG que veste 42, como está descrito no site. Roupas plus size que não são produzidas por fastfashion, usualmente não são possíveis para a realidade da maioria das pessoas, porque custam caro. Estes, são apenas dois fatores, de tantos outros a serem considerados, também. Por isso, precisamos analisar múltiplos fatores antes de condenarmos algumas coisas. Entendo que o público para o qual você fala, não precisa comprar em fastfashion porque consegue pagar por uma peça de mais qualidade e se encaixa num corpo dentro dos "padrões" da moda. Ainda assim, agradeço por nos fazer pensar a respeito!
Fui ver essa loja, quase 400 reais em uma blusinha. Bem longe da realidade da maioria das pessoas. Acho que para quem consumir consciente e não tem tantas condições, só no brecho mesmo.
Oi Silvana! Sou a fundadora do Tangará 360 e agradeço muito o seu Feedback! Como plataforma de moda, estamos sempre em busca de novas marcas parceiras, inclusive marcas voltadas ao plus size. Admito que é realmente bem difícil encontrar marcas sustentáveis e com uma ampla grade de tamanhos. Dependendo da marca, você pode encomendar uma peça sob medida para você através do Tangará 360, é só entrar em contato conosco. Um abraço ❤
@@moniquebinot8590 Oi, Monique! Eu entendo que seja difícil! Acho louvável iniciativas como a sua, parabéns! Porém, ainda temos muito para fazer em prol de uma moda mais sustentável, acessível e equânime! Agradeço sua gentileza em me responder!
Concordo com em tudo com você. Mas se ela deseja realmente propagar a moda sustentável, é preciso dialogar com as classes baixas também, são as massas que de fato ditam como o mercado vai funcionar... enquanto a moda sustentável não for acessível para uma pessoa ganha um salário mínimo, ela vai ficar restrita a um grupo que sequer representa o brasileiro médio.
Muito bom ter uma leitura estrutural sobre o consumo. Temos no Brasil a lista suja do trabalho escravo, articulada por órgãos como Mpt, tst. Por mtos anos a rede bobô (le lis blanc) conhecida como marca de luxo, esteve nessa lista. Assim como zara e mtas outras. Dessa forma ñ é apenas o preço final do produto q determina, sendo um indício., como ocorreu com a 'forever 21'. A Shein, por exemplo, tem uma linha premium com roupas de tecidos 100% naturais como seda, linho, algodão, a motf, q tem peças com bom padrão e corte, e preço mais elevado. No entanto sabemos q, ao contrário do Brasil, lá não existe legislação ou sistema judicial protetivo ao trabalhador e muitas marcas de luxo tb se aproveitam das brechas nesse e em outros países asiáticos para fazerem sua produção a baixo custo. Mtos trabalhadores são confinados e morrem nesses ambientes de escravidão, onde, em regra já entram com dívidas e não recebem salários minimamente compatíveis pra sobrevivência. Estudo mto esse tema desde o fim da faculdade de direito e reconheço tb os grandes avanços q o Brasil tem nesse sentido, assim como a precariedade das condições de trabalho chinesas.
Posso dizer que na minha casa existe uma família de costureiras. Minha mãe precisou fazer um curso porque queria fazer as roupas da família. Roupas no Brasil sempre foram muito caras, beirando ao injusto. Eu aprendi a costurar com minha mãe, porque em casa de ferreira o espeto sempre é de pau rsrsrsrs. Por muito tempo fiz minha própria roupa, mas a decadência da indústria textil no Brasil fez o preço dos tecidos dispararem e a qualidade naufragar de vez, desde que os planos econômicos ficaram cada vez mais insanos! Ficou difícil conciliar costura, encontrar tecidos de boa qualidade, trabalho, família, faculdade e então passei a comprar minhas roupas. Foi um respiro meio enganoso. Hoje costuro apenas coisinhas básicas, faço pequenos consertos nas roupas da família... nada muito complicado. Também entendo o posicionamento da Marilá e concordo plenamente, mas veja, me encaixo na galera que ainda tem o privilégio de escolher boas peças e de qualidade. Tudo muito complicado num país de desigualdades extremas.
Gt vive no extremo querendo vestir algo bom quanto ver valor desistir .Eu entrei na renner outro dia eu não consigo compra calça por 200 reais .Quanto sair da loja tem uma famíla no chão com crianças pedindo ajuda...
@@herikab.freitas612 Cruel, não é mesmo? Fico pensando na nossa futilidade diante de tanta desigualdade. Mas, me recuso a pagar 200 reais por uma calça jeans. Compro as minhas na C&A e nunca pago mais de 100,00. Fico esperando o preço baixar ou chegarem modelos que eu gosto. Meu dindin não é capim.
Rita, sem contar que os tecidos vendidos aqui no Brasil, em sua grande maioria são importados ou se produzidos no Brasil, também são produzidos por meio de exploração de mão-de-obra barata. Infelizmente, os caminhos são os mesmos ou muito parecidos com os das fastfashion. Se corrermos, o bicho pega e se ficarmos, o bicho come! Complicado!!!
Exatamente! E você ainda tem o talento de saber fazer suas roupas, muita gente não tem o tempo e a habilidade... impossível falar de sustentabilidade sem falar de desigualdade social, dos dois lados do consumo, quem produz e quem consome...
Não consumo nada da Shein, mas compro minhas roupas na Renner onde um vestido está na faixa dos 300 a 400 reais, o que pode ser barato para algumas pessoas, mas eu já considero um valor mais elevado. Não consigo pensar em pagar 800 reais em um vestido normal. Edit: Eu não afirmei que as roupas da Renner ou outras lojas de departamento não utilizam trabalho escravo. Até a marca de luxo Animale foi processada por usar. O que eu quis levantar no meu comentário é justamente Onde se deve comprar uma roupa para se evitar o consumo desse tipo de produto. As marcas “sustentáveis” são caras demais, inacessíveis para boa parte da população. Quem tem condições de pagar meio salário mínimo em uma peça sustentável? Complicado. Eu acredito na reeducação de hábitos de consumo. Comprar menos peças que tenham mais qualidade, só que hoje em dia o mercado “sustentável” é para uma minoria que tem dinheiro sobrando.
@@nathyp6103 sim, mas então de onde se deve comprar? Das marcas “sustentáveis” que cobram metade de um salário mínimo por uma peça? A discussão não é se a Renner é limpa no sentido de trabalho escravo. A discussão é que só tem acesso a roupas sustentáveis que tem dinheiro sobrando.
@@anarinaldi eu compro na shein, nao quis te criticar nao. Penso que é extremamente errado criticar e responsabilizar o consumidor com essa ideia de que é você o problema, pois vc nao compra as marcas sustentáveis que costumam ser caríssimas e nem sempre sao sustentáveis de verdade. Vc compra na Renner, eu na shein e outra pessoa em uma marca mais cara, ou até de luxo e o resultado é o mesmo: roupas que vêm do mesmo lugar. Pelo menos alguma etapa da produção de inúmeras marcas de luxo passam por mão de obra barata. Portanto, o problema jamais sera eu ou você, o problema é a falta de regras para as grandes empresas, elas sim devem ser responsabilizadas, para isso é necessário regras vindas do governo de cada pais, mas pra eles é mais fácil culpabilizar você e eu e deixar a empresa bilionária seguir fazendo o q quiser.
exatamente, eu vejo o mercado sustentável como elitista. Se eu tiver que escolher entre uma camiseta que vai durar 10 anos, e uma compra no mercado eu vou optar pela segunda opção e comprar a camiseta mais barata que eu achar, mesmo que em 4 lavagens ela esteja torta ou desbotada.
@@nathyp6103 concordo, é injusto querer mudar o mercado pelo consumidor. Sem dúvida o consumo consciente é importante, mas transferir essa responsabilidade de acabar com o trabalho escravo para o lado hipossuficiente da relação (consumidor) é como dar carta livre para as empresas continuarem seu modo de exploração de mão de obra.
Compre na Tangará 360 é o novo "que comam brioches". E digo isso como uma pessoa que acredita que o ponto positivo da Shein é inclusão em relação aos tamanhos, e não preço.
@@marilaribeiro_ Marila, não sou cliente da Shein. Nunca fui e também não vou ser. Não há necessidade ou desejo de pertencimento que justifique. Você está certa em seus pontos, só foi infeliz, ao meu ver, no comentário sobre a Tangará 360, se considerarmos (embora eu ache que a maioria das pessoas compre na Shein pelo hype e pelos tamanhos) que as peças mais em conta da loja ainda sim representam um 1/4 do salário mínimo. Buscar o mercado de segunda mão e costureiras locais é uma dica que pode atender muito mais gente. A sua fala foi extremamente insensível e incompatível com a mensagem que você passa. Porque não mencionar "tiers" de moda sustentável, no que tange o aspecto econômico? São comentários assim que alimentam o mito da inacessibilidade da moda sustentável.
Minha amada, preço não define trabalho escravo. Renner, marisa, Zara, Riachuelo, Animale e feirinha da madrugada é tido trabalho escravo. Tive uma aluna que trabalhava como costureira para essas marcas, e era super explorada. Pra VC ter uma ideia , ela ganhava 0,70 centavos por peça. Um absurdo. No Brás o que mais tem são costureiras venezuelanas exploradas por todas as marcas, sem diretos trabalhistas e nem horário de alimentação. O que difere entre as marcas é apenas o tecido. O modo de produção não muda muito.
Percebo que você não conhece o meu trabalho. Porque eu já falei disso aqui no canal em outros e eu penso como você. Conheça melhor o trabalho de alguém antes de criticar.
Moça frequento o Brás há mais de 40. Não são venezuelanas e sim as moças bolivianas pois tem uma comunidade imensa de bolivianos perto do Brás. Inclusive meus vizinhos são bolivianos. Tem também algumas famílias de peruanos juntos nessa comunidade. Meus vizinhos bolivianos que trabalham com costura vivem melhor que eu, eles têm carro, viajam etc
Atualmente na França também há trabalho análogo ao escravo na indústria da moda, minha amiga foi ver intrabalhável de costureira nomeado setembro/22 e no local havia, vários funcionários que estavam trabalhando por 15 horas seguidas com1/2 hora. Para um lanche. O que sei da China hoje é que este tipo de trabalho está em extinção, inclusive eles abrem as portas para que os compradores os visitem.
A realidade das pessoas é muito diferente, a Shein possui roupas baratas, mas ainda assim tem muitas lá que eu não tenho dinheiro para comprar. Comecei a comprar na Shein tem mais ou menos 1 mês, pela primeira vez em 28 anos eu encontrei roupas que realmente fazem o meu estilo. Eu gostei do caimento e da costura, escolho bem a modelagem e não compro qualquer coisa só porque está barato. A Shein existe para alcançar a camada de consumidores de baixa renda e que não possuem corpos dentro do padrão de beleza. Em relação a quantidade de peças, tem pessoas que realmente precisam ter mais peças. Afinal, você irá comprar uma calça jeans por 600,00 em loja cara e vai usar ela no trabalho, dia a dia, festa, igreja, faculdade, lazer, consulta médica, viagem? Ter uma calça só? Isso que o povo ignora. Nós precisamos de roupas para ir nos lugares e queremos nos vestir bem de acordo com o nosso orçamento. Não concordo com o trabalho escravo, mas se a Shein encontrou esse imenso público, é porque as grandes marcas nos ignoraram durante a vida toda. Precisamos de roupas bonitas, de qualidade, com preços acessíveis e justos para ambos lados. Mas a pergunta é: onde encontrar?
Brechós, lojas online em sites, redes como o Instagram (roupas confeccionadas por poucas pessoas e uma dedicação maior), etc... Só não dá pra ficar neurótico né rs equilíbrio e minimalismo é o segredo.
Moro em São Paulo capital e sábado saí pra caminhar com meu filho e passei no pequeno brechó que minha amiga tem e comprei antes mesmo de ter sido colocado o preço uma camisa de laise que me custou apenas 15,00 reais, ela caiu perfeita em mim a laise é linda.
A realidade do salário brasileiro (1.200,00) não se encaixa com sua proposta. É impossível uma pessoa que ganha esse valor investir 10%, 20% em uma única peça. A realidade é bem diferente. Uma família assalariada pega esses 10 ou 20% vai tentar fazer malabarismo no mês. Então a questão não é somente o consumidor, mas todo o sistema do país e dos grandes produtores e sim é política também. A proposta é boa, bonita etc, mas não pode ficar reduzida somente ao consumidor. Fui olhar essa loja Tangará, os preços são bastante elevados. Tem que ser uma relação ganha-ganha. Como a grande massa (assalariada) é a que mais consome então tem que dar condições e meios para que estes possam consumir/acessar consciente do contrário nada muda.
Existem muitos brechós no Brasil, inclusive on-line. Acho que os brasileiros deveriam ser encorajados a consumir esse tipo de produto. Esse negócio de classe baixa comprar na Shein eu não acredito, pois eles compram muito mais em Feiras e pegam muitas doações de roupas. Quem banca a Shein é muito mais a classe média consumista.
Eu entendo completamente o seu ponto de vista, entretanto, eu sempre fico em dúvida, pois muitas marcas que são caras, seguem pelo mesmo caminho. Lojas como le lis blanc, bobô, Animale, m.oficcer, Brooksfield Donna, Zara e etc... Também já foram denunciadas por escravidão. Então, para muitos, deve ser difícil de decidir onde comprar, pois, essas marcas são caras, e mesmo assim tem situações similares como a da shein. Em qual marcar confiar? Se eu pago barato, tem a escravidão, e se eu isso caro também tem. Fica muito difícil para os consumidores que querem fazer a coisa certa.
@@saviu_oNão é justificativa pois eu tbm moro fora 😅 Ela peca por passar pano pra Chanel.. NAZISTA..era amante de um ASSASSINO.. Então deixei de seguir . Ela é do Sul do Brasil é por lá a maioria defende o nazismo. Ignorantes e egoístas
Eu acho que ela quis trazer a consciência de comprar peças com mais qualidade e sem empolgação da moda. Temos muitas opções de roupas bem feita com qualidade e preços acessíveis. Uma vez a Marila citou a CeA que possui uma linha de roupas feitas com algodão orgânico.
Sim, cidadao médio brasileiro. Não compre na Shein! Comprometa milhares de reais do seu escasso ordenado mensal em... peças da Channel (é com dois Ns ou um só? Rs), como eu. Durarão pra sempre e é perfeitamente possível comprar uma camisa de R$ 2500. ADEMAIS, faça o favor de usar a opção restante ao seu orçamento comprando nas lojas de fast fashion nacionais que hoje cobram R$ 100 por uma blusa. Get rich or die. Pelo meio ambiente, hein? Rsrsrsrs... aí, linda... vai dormir, vai! Vai dormir no seu pijaminha da Chanel e não encha o saco de quem usa calça furada
Zara tem trabalho escravo na china , indonézia entre outros lugares, nike, adidas tbm, inclusive lojas de luxo tem fábricas em todo o mundo pagando pelo trabalho escravo, a finalização é feita na Europa mas muita coisa como botão,zipers, os ferros e os couros são de países asiáticos q vivem na extrema pobreza, pra mim não faz sentido o que ela falou, pra vc ter certeza de como foi o trabalho , vc precisa virar costureira e fazer por si mesma e olha lá, pq muito acessórios q vc utilizará na confecção vc jamais saberá da procedencia
Marila, obrigada por estudar , incansável vc é. Se puder , fazer uma live sobre quais produtos são orgânicos, saudáveis. Digo tecido, roupas e acessórios. Acredito que já tenhas colocado de alguma forma , mas com muito carinho te peço. Gratidão
Concordo com você. Por isso estou mudando meu guarda-roupa com roupas básicas e duradouras, mas não esqueceremos também, que a indústria da comunicação ( propaganda) tem uma conexão direta com a indústria da moda que nos estimula à pensar que a felicidade está diretamente ligada ao prazer e a aceitação. É óbvio que vivemos em uma sociedade de consumo e escravista em diversos setores ( turismo, automobilístico, eletrônicos e a produção de alimentos), mas podemos não só fazer a nossa parte, mas identificar o que nos manipula.
A Shein abriu a primeira loja física no Brasil, em SP, filas enormes virando o quarteirão e controle de entrada com senha, era tanta gente q clientes saíram no tapa literalmente 🤦🏼♀️
Meu Deus 🙏 Aí tem aquela pessoa que fala que essa loja dos infernos é para pessoas sem dinheiro, que é para isso e aquilo... Será que toda essa gente se estapeando na fila é pobre e isso e aquilo...
@@keo872 É uma loja teste no Shopping Vila Olímpia q não é um shopping de “ pobre” Além doq muitas das roupas são cópias da Zara , mais baratas, mas não tão baratas assim…
@@dani.estiloeimagem Então, agora vão abrir uma loja em Belo Horizonte… Não sei pq falam q é roupa de pobre, as roupas são bem bonitas, minha amiga compra pq é plus size e tem dificuldade em comprar roupa e não é por “ falta de condições”
Gente alguém pode me dar sugestões de marcas sustentáveis que uma peça não custe mais de duzentos reais ? Eu não sou consumista tenho pouquíssimas roupas mas quando do preciso comprar não tenho condições de pagar meio salário mínimo em uma única peça.
Só uma observação: chequei o site da Tangará 360, e a informação de que vamos pagar o preço de uma Renner/Riachuelo não procede. Tem meia dúzia de peças por 80 reais, o que nem é preço de entrada de uma fast fashion mais. Pessoas como eu e 90% das brasileiras simplesmente não tem condições de comprar uma calça de 280 reais. Claro que ela provavelmente vai durar 5x mais que uma de 100, mas com 280 reais eu compro 10 peças na Shein, ao invés de uma calça numa fast fashion/loja sustentável. E pra gente, não faz sentido ter uma peça quando a gente precisa de várias...
Graças a Deus, não ter tido oportunidades em comprá -las, mas minha amiga comprou e percebeu que não gostei da péssima qualidade do tecido. Gosto de qualidade e não me importo em ter poucas peças, pois sei montar meus loks bastante simples e com elegância.
Estou tão mais consciente com as minhas compras, não ando comprando por impulso e sempre procuro qualidade, mesmo que seja um pouco mais caro, compro e espero que dure as coisas.
Marilá, obrigada pelo seu trabalho de conscientização. As pessoas padecem por falta de conhecimento e você está emanando essa luz. O brasileiro, na sua maioria, não sabe sobre o consumo consciente e ainda existe a cultura do “quanto mais, melhor”. Como você mencionou, a discrepância social entre classes é muito grande. Eu venho de um lugar mais simples e aprendi que não há vergonha em comprar em brechó, não há problema nenhum em usar roupas usadas, ganhadas e doadas. E que menos com boa qualidade é mais, e que precisamos nos conhecer ao invés de seguir a moda do momento ou de alguém que não condiz com o nosso estilo. Eu tive 2 gravidez em 2 anos, estou acima do meu peso 20 kilos. NADA cabe em mim e confesso que fiquei muito tentada de comprar na Shein, mas como vc mesmo constatou, eu vi que tudo era MUITO barato e a qualidade MUITO baixa, e comprar dessa forma não condiz com minha filosofia de vida. Moro na Austrália e aqui temos muitos brechós, fui em vários e comprei coisas de muito boa qualidade, excelente acabamento e que me vestiu bem pra esse meu “novo” corpo que acabei de descobrir. Se vou voltar a ter o meu corpo de antes, eu não sei, mas enquanto estou com este “transitório”, vou continuar nos brechós e doar o que não cabe mais em mim. Vida que segue… ciclos da vida.
Tento sempre não comprar coisas produzidas em países que usam mão de obra escrava. Mas não pago 400 reais numa blusa. Já vi um sapato que alegava usar resíduos de confecção, mas o preço é o mesmo das grifes. Outra coisa. Zara é fast fashion na Europa, mas aqui no Brasil virou peça cara. O mesmo aconteceu com a Century 21, que acabou no Brasil.
Zara tem trabalho escravo na china , indonézia entre outros lugares, nike, adidas tbm, inclusive lojas de luxo tem fábricas em todo o mundo pagando pelo trabalho escravo, a finalização é feita na Europa mas muita coisa como botão,zipers, os ferros e os couros são de países asiáticos q vivem na extrema pobreza, pra mim não faz sentido o que ela falou, pra vc ter certeza de como foi o trabalho , vc precisa virar costureira e fazer por si mesma e olha lá, pq muito acessórios q vc utilizará na confecção vc jamais saberá da procedencia
@@herikab.freitas612 a delegada não foi destratada por ser negra ou japonesa, e sim porque burlou as regras de higiene daquela loja, que tinha um aviso gigante dizendo para os clientes não entrarem comendo e nem bebendo. Mas a delegada por ter um cargo foda se achou no direito e melhor que todas as outras clientes e entrou tomando sorvete e sujando a loja. Tenho certeza que você não gostaria que fizessem isso na sua loja ou escritório.
Zara tem trabalho escravo na china , indonézia entre outros lugares, nike, adidas tbm, inclusive lojas de luxo tem fábricas em todo o mundo pagando pelo trabalho escravo, a finalização é feita na Europa mas muita coisa como botão,zipers, os ferros e os couros são de países asiáticos q vivem na extrema pobreza, pra mim não faz sentido o que ela falou, pra vc ter certeza de como foi o trabalho , vc precisa virar costureira e fazer por si mesma e olha lá, pq muito acessórios q vc utilizará na confecção vc jamais saberá da procedencia
Sempre tive este sentimento. Filha de costureira, minha mãe se esforçou para me dar estudos. E minha roupas são de ótima qualidade e tenho muitas fazem 10 anos. Busco tecidos naturais. Amando seus vídeos. Parabéns
Eu compro na Shein porque tem roupa bonita nos tamanhos grandes. Mas graças a Marilia agora procuro as peças em algodão, tento fugir do poliester. Podia fazer um vídeo falando do porquê que as boas marcas não fazem roupa plus size, será que eles acham que as gordinhas não tem dinheiro para pagar?
@mariláribeiro poderia falar sobre a Privalia? Eu compro direto neste app pelas roupas e calçados de grife à um valor bem acessível e comodidade de receber em casa sem precisar ir ao shopping e ainda pagar mais caro pela mesma peça!
Marcas caras também exploram seus funcionários, e não é pouco. Mil matérias sobre grifes famosas que escravizaram seus costureiros. Mas é só o pobre ter acesso a algo que o mundo abre os olhos pra problemas como esse. Ou seja, o problema é o pobre bem vestido, não o meio ambiente.
Zara tem trabalho escravo na china , indonézia entre outros lugares, nike, adidas tbm, inclusive lojas de luxo tem fábricas em todo o mundo pagando pelo trabalho escravo, a finalização é feita na Europa mas muita coisa como botão,zipers, os ferros e os couros são de países asiáticos q vivem na extrema pobreza, pra mim não faz sentido o que ela falou, pra vc ter certeza de como foi o trabalho , vc precisa virar costureira e fazer por si mesma e olha lá, pq muito acessórios q vc utilizará na confecção vc jamais saberá da procedencia
Depois de ver alguns videos do seu canal. Eu mudei a minha forma de pensar sobre compras. Eu queria uma saia pra usar na festa de fim de ano, fui na Shein. Ai percebi que usaria aquilo apenas na festa. Vou investir em uma peça de qualidade que posso usar depois ou talvez use algo do meu guarda-roupa. Obrigada
Zara tem trabalho escravo na china , indonézia entre outros lugares, nike, adidas tbm, inclusive lojas de luxo tem fábricas em todo o mundo pagando pelo trabalho escravo, a finalização é feita na Europa mas muita coisa como botão,zipers, os ferros e os couros são de países asiáticos q vivem na extrema pobreza, pra mim não faz sentido o que ela falou, pra vc ter certeza de como foi o trabalho , vc precisa virar costureira e fazer por si mesma e olha lá, pq muito acessórios q vc utilizará na confecção vc jamais saberá da procedencia
Concordo sim com alguns de seus pontos, mas temos que ser entender também que o Brasil boa parte da população é pobre, assim como eu. Peças que aparentemente não tem mão de obra escrava a maioria são inacessíveis, caras. E tem a questão da numeração né? Todo mundo sabe que na SheIn a variedade de peças plus size que não pareçam roupas de vó são enormes diferente do que se encontra em brechó. Inclusive, aqui na minha cidade nem tem brechó.
Talvez por estar em outro país e no ramo do luxo à tanto tempo que não tem noção da realidade brasileira. Aqui é impensável pra 98% da população adquirir uma peça de marcas de luxo. É um discurso lindo, mas utópico. Além disso, muitas mulheres Plus size, só encontram roupas da moda e compatíveis com os seus tamanhos na shein. Eu já fui Plus size e sei muito bem. Além dos valores, nem na Renner ou Marisa hoje em dia se consegue comprar roupas baratas. Ás vezes é bom sair sa nossa bolha e olhar pra coleguismo que se vira no Brasil com 900 reais por mês e que tbm quer se vestir bem.
O vídeo mais esperado 🙏 anida não comprei e vou analisar muitoooooo , sou uma pessoa que não tenho condições de pagar mais caro,mais eu tenho consciência, a cada dia procurando comprar qualidade,
Achei ótimo você ter trazido esse tema! Ele é URGENTE. Eu entendo as pontuações feitas aqui sobre as pessoas que conseguem na Shein um acesso para roupas baratas, quando a falta de oportunidade e opções no contexto é grande, e principalmente o quesito roupas plus size. Mas acho que esse discurso abrange sim uma parcela da população mas ele NÃO SE ENCAIXA de forma alguma na realidade do porque as pessoas compram lá. O que eu mais vejo são conhecidas e amigas de corpo padrão com uma situação financeira estável que ESCOLHEM comprar lá mesmo sabendo do trabalho escravo. Isso eu falo porque já tive essa discussão com várias pessoas e elas ou desconversam ou dizem que é mentira. Elas sabem. Então é sobre ESCOLHA. Quem tem esse privilégio maravilhoso, quem tem acesso à informação não pode estar escolhendo isso. E é aquilo, falta de educação sobre si mesmo, sobre seu estilo, sobre sustentabilidade, meio ambiente, cadeia produtiva, durabilidade das peças etc etc etc etc Essa é uma situação muito triste e parece estar longe de acabar. Quem só usa o argumento sobre preço de peças devia prestar atenção e ver que na verdade é sobre o vício em tendência (que muda em um mês), em se encaixar, em ser legal e parecer ser algo que não é. Porque a Shein vende isso, PARECE MAS NÃO É. Se for olhar preço da um Google em várias marcas nacionais legais que sempre tem desconto: Hering, malwee, dzarm, riachuelo, Renner etc etc. a gente sempre acha. Mesmo essas grandes redes tem melhorado muito a transparência e as ações no quesito sustentabilidade. Tem opções lindas e você fortalece o mercado nacional. Se vc não quiser comprar na internet, mora no interior (meu caso) você pode ainda comprar em lojas locais, que parcelam e vc ainda fortalece a economia ao seu redor. Você para de dar seu dinheiro suado pra sabe lá quem do outro lado do mundo que explora alguém. Marila, seu trabalho é necessário! Te adoro!
Eu ja comprei e vou continuar comprando, e discordo de quem fala da qualidade das peças, como em toda loja é só saber escolher que irá encontrar peças com qualidade, quanto a trabalho escravo isso tem em todo lugar, inclusive aqui no Brasil, é fácil falar quando a sua realidade é diferente da maioria dos brasileiros, é fácil dizer: vá comprar no brechó...
Os vestidos da shein são lindos e a maioria meu estilo, porém nunca comprei , porq percebi que a maioria e poliéster e não gosto e muito quente, e moro em um lugar de muiiito calor.
Pena que tantas blogueiras e influenciadoras apoiem e divulguem uma marca que usa trabalho escravo, roupas de má qualidade e que vão durar anos e anos no meio ambiente
Ao ver o vídeo decidi entrar no site tangará 360. Dizer que tem preço de Renner é piada. Acredito que muito provavelmente esses valores sejam acessíveis a classe média/alta, mas completamente fora da minha realidade e a de muitas pessoas que conheço. Infelizmente, desconheço marcas que cumprem os pilares sociais e de sustentabilidade que sejam realmente acessíveis. Não precisa ter os valores absurdamente baixos da Shein, mas valores palpáveis, 750,00 em um casaco não me contempla. A discussão de consumo consciente só fará sentido para as pessoas quando se tornar algo mais próximo da realidade delas. A alternativa que eu encontrei foi comprar peças de segunda mão.
Nossa que video maravilhoso. Eu aprendi a nao gastar com fastfashion quando fui morar em Londres. Ter poucas e boas peças faz toda a diferença e o melhor, aptendi o que é o poder do consumidor em não comprar marcas que utilizam o regime de escravidão e destruição do planeta que vamos deixar para nossos filhos. Hoje no Brasil, pos pandemia, consegui mostrar à minha familia que é possivel encontrar boas peças em brechos e gracas a Deus, estão aprendendo que ser é melhor do ter e que não precisa ter algo simplesmente por ter. A cada video que você posta, só me confirma que mudar mesmo que aos poucos, é possivel e vital para um mundo mais consciente. Gratidão pelo seu trabalho 🙏
Marila coloca os links e explicações breves desses cursos que você fornece e também o valor da consultoria individual...acompanhando voce aqui de Santa Catarina....um abração
Voce tem toda a razão no consumo consciente, eu sigo isso em tudo .Mas vc não acha q marcas de alta costura que inventam ,a cada temporada , nova moda e novos nomes para cores que sempre existiram , desencadeiam essa febre das pessoas de quererem estar sempre " na moda" , consumindo desesperadamente ? .Vc fala p comprar roupa de qualidade p durar mais, uma camisa de seda custa qto? E de linho? Eu amaria ter uma bolsa da Chanel p toda a vida , mas não me disporia a pagar o preço. E será que as costureiras dessas marcas são bem remuneradas ?
Mas ela julga as altas marcas várias vezes, porque eles também produzem fast fashion. Esses dias comprei um vestido longo de linho por 160, imagino que uma camiseta seja bem mais em conta
Excelente conteúdo, vc está certíssima minha querida até ia ver o site não vou mais. Consumismo acaba com nos e o meio ambiente, sem contar com a injustiça social 🤝😍🌻
