A PIOR ENTREVISTA DE SEMPRE (c/ Diário de uma Astronauta) 

O Alvim é que devia apresentar esses programas

Esses apresentadores que fazem a pergunta e desviam a cara para o lado, á procura da próxima pergunta é de alguém que de profissionalismo não tem nada. Esses novos apresentadores são todos iguais ....

mesmo pqp

MoMoGon 😂😂

Estuda... Seu gandin drogado

Foda-se, isso é bullying

S4nti D7ck O bullying dirigia se a tom de brincadeira 😅😉

*Grabs Popcorn*

Môce dum Cabréste Sim, foi bastante boa por causa da experiência dos entrevistadores, mas essas perguntas são comuns por lá também

Guilherme Amaro oi gui

Tuka Costa Sim, o Dário disse-o no final do vídeo!!

Joel Monteiro Apoiado!

Sir.Mique estás sempre aqui 😂😂

fds ja nao posso tar em lado nenhum

Por outro lado se fazes uma pergunta difícil o entrevistado fica embasbacado e diz "essa pergunta é difícil", dá duas voltas redundantes e não responde à questão.

Jorge Costa também. É preciso ver os dois lados da questão. Acho que da mesma forma que o entrevistador deve procurar ser original e fazer perguntas interessantes, o entrevistado, se aceitou a entrevista, deve estar aberto a ir um pouco mais além e revelar respostas sobre tópicos que à primeira vista não calculava abordar.

Há perguntas que, por muito básicas que sejam, têm de ser feitas. Não podes assumir que o leitor já conhece todo o entrevistado, caso contrário nem precisava de ler a entrevista. Assim, há um conjunto de questões base que se repetem porque são fundamentais e precisam de dar um plano geral do entrevistado. Ao mesmo tempo, tens que ter em atenção as limitações que o tempo/espaço da plataforma te podem criar. Dificilmente vais ter muita gente a ouvir uma entrevista de meia hora ou a ler 8 páginas.

Não estou a colocar nada disso em questão. Compreendo que há uma base fundamental sobre a qual a entrevista deve assentar para fazer sentido, não só para conseguir enquadrar todo o tipo de audiência, mas também para conferir fluidez e uma estrutura lógica. No entanto, e o ponto que pretendia demonstrar (apesar de não ter sido clara nas palavras), é que muitas entrevistas passam por meras réplicas umas das outras, sem que qualquer conteúdo novo lhes seja adicionado. Não estou a dizer para ignorarem por completo perguntas básicas, mas sim para que questionem também uma ou outra coisa mais relevante que ainda não tenha sido discutida. Se forem sempre as mesmas questões, sem nenhuma variante, qual é o ponto de uma figura pública responder a mais do que uma entrevista? Certo, é verdade que apesar de as questões serem a mesmas, o resultado final pode sempre ser diferente, porque cada entrevistador/editor vai conferir uma abordagem própria. Mas acho que parte um pouco da vontade das duas partes trazer ao de cima uma conversa interessante. Claro que muita gente não tem paciência nem vontade ou motivação para ouvir meia hora de entrevista ou ler 8 páginas, mas acredito que o jornalismo português consegue fazer melhor. Pode haver gente mal formada ou que não esteja a desempenhar a sua função no melhor, mas certamente que há gente com muitas capacidades, força de vontade e ideias capaz de dar ao jornalismo um novo rumo. Mesmo que a internet esteja a dominar, e que o público se mostre cada vez mais desinteressado. Não estou a assumir que é fácil, e acredito que não tenho conhecimento suficiente sobre as coisas funcionam para estar a argumentar isto ou aquilo, mas na minha opinião há coisas que podem e devem ser mudadas.

As perguntas básicas às vezes servem como ice-breaker. Além disso se é um estudante a fazer a entrevista é normal que não tenha experiência suficiente para fazer perguntas muito complexas.

Já foi. Procura. O Unas passou-se com a inteligência do Dário. Vale a pena assistires.

Nyblen2000 obrigado pela foto de perfil

Duarte Monteiro obrigado também

Para ti,com um grande abraço

Discurso Sobre a Servidão Voluntária - Étienne de La Boétie