A Psicologia e o Modelo Biopsicossocial (Aula M3.1 - Curso O Sintoma) 

Dulce, muito agradecido pelo elogio. Que bom que a produção te causou essas impressões. E olha que é um material feito há dois anos. Atualmente estou envolvido com as propostas das Playlists Psicanálise Paralêla e Mementos Clínicos. Se os conteúdos te interessarem, sinta-se convidada a assisti-los. A ideia é com o tempo construir novos cursos, já pagos, para compor o material de estudo. Abraço!

Oi Mariana! Agradecido por seu retorno! Que bom que gostou! Fique à vontade para conhecer o material do canal, tá!?

Que bom, Lorena, obrigado!

Que ótimo, Matheus! O que você tem achado do material? Tem ficado com alguma dúvida? Abraço!

Que bom, Elza! Agradecido!

Oi Leonardo! Agradecido!

Oi Marta, agradecido! Na verdade, eu não nasci para isso, mas vim lidando com isso ao longo da minha vida devido ao contato familiar, às experiências cotidianos e às oportunidades e aos privilégios que tive na vida.

Que bom, Yasmim! Fique à vontade para conhecer o canal! Bom estudo!

Que bom, Salete! Obrigado pelo retorno!

Olá, Francieli! Agradecido!

Oi Silvia, que bom! Obrigado pelo retorno! Espero que o material contribua para seu trabalho!

Obrigado, Navigatron! Fique à vontade para conhecer o canal!

Agradecido, Carlos! Fique à vontade para conhecer o canal!

Por nada, Teresa!

Que bom, Romilda! Fique à vontade pelo canal!

Que bom, Heber! Fico agradecido por saber que ajudou.

Que bom, Luciene! O que te chamou atenção nessa aula?

Obrigado pelo retorno, Tatiana! É bom saber que o material está servindo para estudar sobre o assunto e construir o trabalho. Isso mostra que tem dado certo.

Oi Fabiano, que bom que o material contribuiu pra você! Obrigado!

Que bom, Fernando! Até mais!

Obrigado, Thalia!

Obrigado, Tereza!

Obrigado, Alex!

Oi Leidy! Fico agradecido por isso! Até breve!

Olá, João, boa tarde! É, esse problema do que é a psicologia é um problema antigo. Cheguei a dar uma busca sobre essa pergunta e ver o que tem aparecido mais recentemente. Lembro-me sempre da conferência de Georges Canguilhem sobre "O que é a psicologia?", de 1956. Ali ele já falava das tentativas de entender a psicologia como uma síntese de várias propostas, que, na verdade, é menos uma síntese da psicologia experimental, psicologia clínica, psicanálise, etnologia e psicologia social que um pacto de coexistência pacífica concluído entre profissionais. Ele destrincha essa reflexão, que, pra mim, toca nas diferentes propostas epistemológicas e à impossibilidade disso se transformar numa síntese, embora haja uma coexistência. Achei até um outro artigo, de mesmo título, do Joaquim Bairrão, professor da Universidade do Porto, e ele não parece ir tão longe. No fim, cada grupo vai tentando propor uma psicologia a partir de suas bases, e há tantas propostas. Achei um do Todorov, por exemplo, da área comportamental, propondo a psicologia como estudo de interações. De qualquer modo, você traz uma perspectiva de como ver a psicologia e talvez ela esteja se desenvolvendo no exterior. No Brasil eu não diria que estaria assim, pois há muitas perspectivas de pensar a psicologia. Quanto ao que você falou da psicanálise, eu diria que essa parte não chega a ser uma descoberta psicanalítica em si, sabe. Os contemporâneos de Freud já pensavam isso, outras propostas pensam a respeito. A diferença é que Freud tentou pensar isso a partir de três pontos de vista (topográfico, dinâmico e econômico), dos quais o dinâmico e o econômico são realmente as maiores novidades. Em geral, o pessoal para no topográfico, a ideia de que existem fenômenos não-conscientes. Isso me lembra as leituras de António Damásio, p. ex. Já em relação à uma psicologia científica, se você tiver interesse, tem um texto do Foucault - para te provocar, claro - chamado "A pesquisa científica e a psicologia". Talvez te interesse e possamos debater a respeito. O link: philarchive.org/archive/FOUAPCv1 Um abraço!

@@flaviomendespsi Eu acho que uma grande síntese está em andamento, e ela vem do paradigma da psicologia cognitiva do qual falei, que vê a mente como um conjunto de mecanismos. Estudos com pessoas que têm defeitos em algum desses mecanismos são muito desconcertantes, como o caso da síndrome _neglect_ , no qual a pessoa perde toda a percepção do lado esquerdo, ou direito, _e não nota que perdeu_ . O lado esquerdo passa a ser uma espécie de quarta dimensão - um lugar que a pessoa é incapaz sequer de conceber, e só pode deduzir sua existência indiretamente. Posteriormente o evolucionismo foi incorporado ao paradigma, e ele nos permite explicar porque os mecanismos são da forma que são. O impacto filosófico desta visão não deve ser menosprezado. Ainda hoje vejo pessoas se perguntando por que estamos aqui, sem perceber que o evolucionismo já respondeu esta pergunta. E mais recentemente a ideia de dois sistemas, um automático, rápido e inconsciente, e outro deliberado, lento e consciente, foi incorporada, e ela lança novas luzes sobre nosso entendimento dos mecanismos mentais. Sim, na época de Freud, ou mesmo antes, alguns pensadores já estavam vislumbrando o inconsciente, mas, surpreendentemente, demorou mais de um século até isso poder ser formalizado cientificamente. Atualmente vejo que o estudo da mente está se tornando um empreendimento interdisciplinar, com antropólogos, neurocientistas, economistas, primatologistas, filósofos, entre outros, também contribuindo para nosso entendimento desta última fronteira da ciência que é o ser humano. É um momento muito excitante para se estar vivo, e me dá esperanças de que um mundo melhor seja possível. Se quisermos mudar o mundo, temos antes que entendê-lo. Sobre a psicologia brasileira, eu acho ela muito atrasada. Existe também essa mania muito comum por aqui dos psicólogos quererem cuidar das pessoas. Nós mal entendemos a criatura e já queremos resolver os seus problemas. Também acho que muitos desses problemas não podem ser resolvidos individualmente, e algum tipo de reforma social será necessária de modo a permitir à criatura florescer. Vou ver se leio o texto. Mas ele é de 1957, quando a psicologia social e cognitiva estava ainda em seu início. Muita coisa aconteceu desde aquela época. Um abraço.

Ei,@@joaodecarvalho7012 , bom dia! Obrigado pelo retorno! É, vamos acompanhando para ver as notícias da Psicologia nos próximos anos. Embora eu pense que em um futuro essa grande síntese venha a acontecer, esse empreendimento depende de muitas questões, como, por exemplo, abrir mão das diferenças sociais, econômicas e culturais entre os países. Entendo que você diga que a psicologia brasileira está atrasada e concordo em partes. O problema que fica é o "atrasada em relação a que/quem e considerando quais condições?", pois de fato os países latino-americanos vivem outras condições que os EUA e os Europeus - imagino que você considere isso em suas reflexões -, e carregam outros atravessamentos que influenciam bastante na produção das áreas, o que influencia consideravelmente a produção das áreas. Realmente, a psicologia em nosso país tem muitos problemas, e aí não sei nem se é a psicologia em si ou se o país mesmo. Existe uma visada grande para a área clínica após a formação, diferente do que acontece na Europa (que se propõe uma formação a mais para preparar o graduando para a clínica) muito provavelmente também pelas más condições de trabalho nas outras áreas de atuação. Isso não é diferente para outras profissões da saúde, como fisioterapia, odontologia, medicina etc no que diz respeito à oferta de boas condições nos serviços públicos e privados e a mudança de visada para as práticas liberais. O texto do Foucault é de meio século atrás, sim, e ainda assim ele discute aspectos como o objeto que a psicologia se propõe trabalhar e o aspecto utilitarista e acrítico da profissão. Com exceção dos fatos datados que ele cita, considero esse ainda um texto valioso. Mas ele não é hegemônico. Autocríticas nunca são. É como um texto do pessoal da comportamental chamado "Comportamentalismo: parte do problema ou da solução?", que faz uma crítica às propostas comportamentais mas que é relegado aos cantos. Assim como textos autocríticos da psicanálise, que são rechaçados. A gente vai tentando lidar com isso e achando brechas para pensar nas margens. Sobre o que você disse de ainda hoje terem pessoas se perguntando porque estamos aqui e apontar a importância da teoria da evolução, o que eu posso te dizer é que há um raciocínio talvez ingênuo de achar que basta produzir saber validado para que isso seja aceito, e que ele deveria ser aceito por ser validado, como se houvesse um progresso humano embutido na produção de saber. Isso faz parte da sociedade científica, é seu modo de funcionar. Isso não faz parte da sociedade humana como um todo, e é complicado porque cada nova geração deve ser submetida aos novos saberes pela via da educação que, embora seja social, é particular. Ou seja, o conhecimento científico pode progredir, mas sempre haverá um hiato entre ele e a vida social, pois a ciência não é o modus operandi humano, mas de um grupo de humanos. E não falo isso como algo ruim ou porque penso mal, tampouco por desprezo. Pelo contrário, isso me preocupa bastante e minha ideia de apresentar textos na internet tem relação com tentar provocar o público a ler melhor e a ser mais rigoroso. Esse hiato mostra a importância da Educação, que é um Aparelho do Estado e não da Ciência e, ainda assim, em países como a Alemanha aconteceram há alguns dias manifestações com cerca de 17 mil pessoas falando contra a ciência, vacinas, o isolamento social etc; ou, ainda, a necessidade dos alemães de mostrarem educativamente à população o mal que foi o Nazismo para que esta nunca esquece, pois, se esquecer, tudo pode retornar; ou no meio da pandemia começarem a acontecer movimentos sociais do "Vidas Pretas Importam" nos EUA - lugar de desenvolvimento de ciência de ponta - por conta de um policial, parte do dispositivo repressivo do Estado - que assassinou um homem preto dobrando o joelho sobre seu pescoço. Ou seja, não há uma relação direta entre produção de conhecimento científico e progresso humano. Progresso tecnológico, sim; humano, não necessariamente. Daí o aspecto dialético da vida humana e que sugere que a própria Psicologia, ou qualquer área, não se desenvolverá de um modo homogêneo. Nem a ciência o faz. Nesse sentido, eu fico contente que você se sinta excitado pelo momento que estamos vivendo e por ter esperança de que um mundo melhor será possível, embora eu pense que esse mundo melhor sempre será marcado por crises e problemas não resolvidos, atrasados ou retrógados, e pela necessidade constante de educar e de fomentar a divulgação do conhecimento científico, como o fizeram o Richard Dawkins, ou faz o Neil Tyson e o Átila Iamarino. É um grupo humano que produz certo tipo de conhecimento, rigoroso e exato, se possível, mostrando a outros grupos humanos a importância desse conhecimento. É um exercício de vida. Vamos fazendo nossa parte. Tem uma apresentação da Maomi Oreskes sobre a importância de confiar na ciência. Você já assistiu? www.ted.com/talks/naomi_oreskes_why_we_should_trust_scientists?language=pt-br Um abraço, cara! Vamos nos falando!

Uau, Rejane! Por que faltaram palavras?

@@flaviomendespsi Olá!! Fiquei sem palavras devido a sua explicação, foi bastante útil e didática. Obrigada!

Oi@@rejanecarvalho675! Que bom saber disso. hehe. Se puder, conte um pouco do seu interesse nos estudos, que assim vou conhecendo quem se aproxima e o que tem buscado. Até mais!

Agradecido, Marysilvia!

Obrigado, Luciana! Essa é uma das aulas do curso online que estou construindo, chamado "O Sintoma na Medicina, na Psicanálise e nas Psicologias".

Quero conhecer mais das suas aulas, já me inscrevi no canal! Abraços e sucesso.

Ah, agradecido! Eu atualizo mais rapidamente as informações na página profissional que tenho, pode conferir lá também: facebook.com/flaviomsmendes. Em alguns dias lançarei o curso online.

Oi Leticia, obrigado! Que bom!

De nada!

Oi Raissa! Quanto tempo! Saudades dos nossos trabalhos na faculdade, das conversas e bons encontros. Um abraço, bom 2022 e até mais!

Olá, Angel! Obrigado! Até mais!

Olá Oda, obrigado pelo retorno! Até então eu tenho feito o trabalho por aqui mesmo e ano passado lancei o curso Dossiê Lacan. Por ora não tenho pensado em uma plataforma própria. Pretendo, no ano que vem, retornar com os trabalhos aqui no canal e ampliar os estudos. Contato você pode fazer no whats app 27997206272 e no email flaviomsmendes@gmail.com Se puder, conte um pouco de sua relação com a Psicologia e o que te fez aproximar do canal. Assim eu vou conhecendo quem vai chegando. Até breve!

Oi Suellen! A explicação que eu dei na aula sobre a relação da Psicologia com o Modelo Biopsicossocial não te ajudou a pensar a respeito? O que te deixou com dúvida sobre a Psicologia da Saúde? Até mais!

Ei Paola, bom dia! De fato essa é uma questão bem importante, pois parece que o profissional da psicologia tende a caminhar para um especialismo, tal como acontece no caso da medicina. Eu não sei dizer que eles estão fugindo de uma visão total ou se dependem de alguma abordagem, embora seria bom que os estudos em alguma abordagem continuassem. Às vezes vejo divulgações de profissionais juntando tanto uma abordagem teórica quanto um grupo de trabalho, então pode ser que haja relações entre ambas. De qualquer modo, como sua preocupação aponta, não deve ser incomum o profissional perder o tino da compreensão global do humano e acabar se voltando somente para a padronização da técnica em relação a determinada patologia, tal como acontece muitas vezes no campo da medicina. Entendo que deva ser preocupação nossa de, embora buscarmos trabalhar com determinados grupos, mantermos o espaço de estudo considerando o humano como um todo dentro de algum campo teórico. É isso o que nos garante acolher e escutar o paciente para além das patologias que ele traz, inclusive pensando seu sofrimento de forma mais complexa que simplesmente reduzindo-o à remissão dos sintomas. Se você se interessa, sugiro assistir o vídeo 19 do projeto Psicanálise Paralêla, chamado "A Eficácia da Psicoterapia Psicodinâmica (J. Shedler, 2010)". Nesse material eu falo sobre eficácia de psicoterapia, modelos de trabalho e visões do humano. Talvez ele possa contribuir para sua reflexão. O link: ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-4EzZwntcAnI.html Um abraço! Bons estudos! Fico à disposição!

Ei Erdna, obrigado pelo comentário! Compreendo sua posição. Penso entretanto, ao contrário de você: a psicologia enquanto ciência é múltipla, e não há consenso quanto ao seu objeto (comportamento? inconsciente? organismo? sujeito? homem?), mas uma tentativa aproximativa de definir um objeto juntando diferentes objetos. Enquanto profissão ela é uma só, todos os psicólogos estão submetidos ao código de Ética profissional, mas enquanto saber e ciência ela é formada por uma pluralidade de saberes que não necessariamente convergem em um mesmo ponto. Por outro lado, sim, ao se apropriar do objeto da Medicina de forma desavisada, a psicologia incorre em erros, e há profissionais que acabam por se submeter ao discurso da medicina por suas proposições. Duas referências interessantes: Matrizes do Pensamento Psicológico (Luiz Figueiredo); O que é a Psicologia? (Georges Canguilhem). Abraço!

Boa noite. Eu passei aqui porque estou escrevendo algo relacionado ao ser humano como ser biopsicossocial em parte de um livro. A questão colocada sobre o objeto da psicologia não é uma razão para se estabelecer a existência de diversas psicologias. Tampouco há irracionalidade ou múltiplas ciências. Fosse assim, certo que apenas uma parcela do objeto pode ser representada (interpretada) e que o objeto fora do homem é talvez infinito, existiriam potencialmente infinitas ciências. Os exemplos dados são apenas perspectivas com atitude mais zetética (filosófica) em relação ao objeto de estudo. Esse mesmo exercício de questionamento dos dogmas pode ser realizado em qualquer ciência. Por exemplo, no Direito, após 5 anos de faculdade, 2 anos de pós graduação em sentido estrito, mais 3 anos e meio de mestrado, você aprende abordagens que vão questionar o próprio objeto, por exemplo, afirmando que não existe o direito como força social autônoma, já que o juiz é que re-constroi a norma abstrata. Nesse sentido, Ferdinand Lassale. Tem-se então uma Teoria Geral do Direito e uma Filosofia do Direito. Mas uma e outra integra a ciência do Direito. A mesma coisa ocorre na história. Depois de muito estudo, na pós graduação é dito que "a história não existe", já que a história não pode ser concebida como verdade, visto que se trata de mera reconstrução de fatos por meio de indícios (cartas, relatos, objetos etc), o que não garante a valência de verdade. E assim vai....mesmo na física, teorias como a de Karl Popper afirmam não existir proposição com valor de verdade, mas simples asserções temporárias, enquanto subsistirem a testes. Até porque todas as leis da física são enunciadas com base em observação e não há garantia que elas expressem a realidade (falácia lógica - causa pro causa). Em Charles Sanders Peirce, nem mesmo a natureza apresenta leis fixas, em vista de seu caráter evolutivo. Enfim, todas essas questões de matiz filosófico não afastam a convenção de se ter um objeto, princípios e metodologia. Justamente por isso, chama-se a ciência de dogmatismo. As abordagens citadas, de cunho mais zetético, situam-se em um contexto filosófico da respectiva ciência. É só isso. A psicologia pode examinar o comportamento, assim como as narrativas, na tentativa de reconstrução de fatos e sentimentos para propor asserções ou determinar atividades. O comportamento e as emoções e pensamentos estão inexoravelmente ligados. Ciência não é um dado tangível, mas um recorte epistemológico (proposto convencionalmente) cujos contornos são relevantes à medida que seja útil ao cientista. É um instrumento e não um objeto pronto e acabado. O questionamento ao infinito (zetetismo extremado) é ele mesmo uma contradição, já que se deve partir de algum ponto (dogma) para se chegar a algum lugar. Assim é que se condensam os dogmas da ciência - objeto, princípios gerais e metodologia.

Que interessante sua apresentação. Concordo plenamente com ela, inclusive por ajudar a refinar a apresentação que fiz. Você teria alguma material para indicar? Isso pode auxiliar. Há um que acho interessante na psicologia que é a obra "Matrizes do pensamento psicológico", de Luís Cláudio Figueiredo, que me parece ir de acordo com o que você diz.

Oi João, conseguiu achar materiais? Não sei se ainda dá tempo, mas se der, conte um pouco do que está buscando que posso tentar encontrar. Até mais!

Oi, Thiago, boa tarde! Acho que você já colocou o problema da resposta em sua pergunta, essa é uma pergunta difícil de responder. Eu próprio não tenho gabarito para respondê-la. Nesse caso, seria se aprofundar em cada proposta e ver como cada um delas se articula com outros modelos, principalmente os da saúde. Você faz o curso de psicologia? Abraço!

@@flaviomendespsi faço o curso de psicologia sim e pretendo cursar farmácia posteriormente, se tivesse uma pos graduação em psicologia da saúde seria perfeito

Ei,@@Affonsolira888 , é, talvez isso já te dê encaminhamentos de quais áreas buscar na psicologia para considerar em sua formação. A conversa com seus professores e professoras pode contribuir também, pois como eles estarão falando de suas áreas, isso já garante mais consistência nas considerações, que aqui eu já não conseguiria, pois só posso falar com mais consistência do campo psicanalítico. Quanto as pós em psicologia da saúde, elas existem, é questão de procurar. Lembro de ter ouvido uma e outra em algum momento do meu percurso. Boa caminhada! Um abraço!

@@flaviomendespsi ta ok Flávio, muito obrigado. ..vou conversar com meus professores sobre o caso, até agora só encontrei pos em psicologia hospitalar, mas vou procurar mais a da saúde que é setor mais amplo. ..um abraço

Ei,@@Affonsolira888 , bom dia! Tá ótimo! Qualquer coisa, estou à disposição, cara. Espero que consiga encontrar uma pós interessante. Um abraço!

Oi Danda! Não há nada que será implantado no cérebro, tá bem!? Um abraço!

Certo obrigado 🤗

@@dandaaraujo126 , por nada! Até mais!