No capítulo "A Oração" de "A Vida nos Mundos Invisíveis - Livro Dois", Benson esclarece que a oração não é um estado constante de êxtase espiritual, mas sim um direcionamento sincero de pensamentos ao Pai do Universo. Ele critica a visão ortodoxa e as práticas religiosas terrestres, argumentando que muitas orações são adulações ou auto humilhações sem real valor espiritual. Benson explica que no mundo espiritual, a oração é uma poderosa concentração de pensamento, visível e tangível entre os espíritos, e não necessita de rituais ou cerimônias. Ele enfatiza a importância de orações simples, sinceras e informais, e alerta que a eficácia da oração depende da intenção clara e concentrada, livre de distrações e afetações. Benson também destaca que expressar gratidão e alegria de forma genuína é uma forma de oração tão válida quanto palavras pronunciadas. Ele conclui que a verdadeira oração é íntima e separada de qualquer religião organizada, sugerindo que a Terra poderia adotar essa prática para uma conexão mais autêntica com o divino.
Leia o capítulo 14 Evangelho Eterno - O que Deus é e o que Deus não é
Evangelho Eterno e Orações Prodigiosas
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A Vida nos mundos invisíveis Vol. 1
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24 окт 2024
