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Gostei da explicação. Tem alguns termos técnicos, mas dá para um leigo entender muito bem também. Minha mãe faleceu de AVC isquemico e pelo tipo de atendimento dado a ela achei bem utópico os procedimentos e tempo a ser utilizado nesse tipo de acidente. Que um dia ´possamos chegar pelo menos perto do que precisa ser feito.
Minha avó tbm se foi por um, mas em tempos de pandemia, e com tantos problemas, não acho que o médico ou médica, deram a atenção a ela quanto ao problema que ela teve. :/
Infelizmente sua observação é verdadeira, no caso do sus existem realidades diferentes de atendimento dependendo da região, como enfermeiro e acadêmico de medicina é passado o conhecimento de todo passo a ser realizado neste tipo de atendimento, mas pode ocorrer que o local não tenha os critérios mínimos para o tratamento
Olá, vendo a sua aula me recordei de um episódio que aconteceu com minha irmã. Ela aos 3 anos de idade não me recordo bem mas era criança de colo caiu do berço e bateu com a testa no chão e foi uma pancada muito forte porém o sangramento parou em casa mesmo e até hoje ela ainda tem a marca. Porém quando ela completou uma faixa de 6 ou 7 anos ela teve uns episódios de dores de cabeça e uma dormência na mão em uma especificamente a dor na cabeça vinha acompanhada com essa dormência foi passado um raio-x para ela e ela foi encaminhada para um neuro que fez alguns exames físicos não me recordo se ele chegou a passar tomografia. Hoje ela tem 10 anos acho que esses episódios duraram uns 6 meses por aí. Hoje ela não sente mais nada nunca reclamou desses episódios no caso 3 anos sem eles. É possível que ela tenha algum problema que esteja oculto de alguma forma e que possa voltar a acontecer é recomendável eu falar com minha mãe para ela procurar um neurologista?
