AgroSchool - Hedge 

Olá Ayra! Que bom! Fico muito feliz em ter lhe ajudado a entender melhor sobre esse tema tão importante do nosso negocio. Continue nos acompanhando que em breve teremos vídeos novos. Abraço!

Boa tarde Ayra! Tudo bem ? O conteúdo da Marina aqui no Agroschool é realmente muito bom. Quando for montar suas operações de Hedge me avise que te ajudo com os procedimentos na corretora. Para outras operações de investimentos também fico à disposição.

Olá Camilla! Que demais saber disso, que honra! Fico muito feliz em saber que o conteúdo do canal está auxiliando na capacitação dos alunos. Muito obrigada pelo feedback. Continue acompanhando o canal que sempre tem novidades por aqui. Abraço!

Boa tarde Camilla! Tudo bem ? Sou Assessor de Investimentos da XP e faço um trabalho de pesquisa em mídias sociais para dar suporte à pessoas que de alguma forma consomem conteúdo de qualidade, como este da Agroschool, a abrir conta em corretora para montar suas primeiras operações de Hedge e outros investimentos. Fico à disposição.

Muito obrigada, Alessandra! Busco sempre estar atenta ao que está acontecendo no mundo e que impactam o nosso setor, para trazer conteúdos relevantes aqui. Abraço! | Marina Piccini - AgroSchool.com.br |

Olá Claudio! Muito obrigada pela gentileza e pelo feedback! Abraço!

Olá Nierley! Que maravilha! Excelente escolha sua de aproveitar o tempo livre para se capacitar! E fico feliz demais em saber que o nosso conteúdo lhe está sendo útil. Abraço! | Marina Piccini - AgroSchool.com.br |

Obrigada Machado! Nada como a prática para tentarmos melhorar a cada dia! Abraço!

Olá Brenda! Muito obrigada! Abraço!

Boa tarde Brenda! Tudo bem ? Concordo com você, a Marina realmente tem uma excelente didática. Sou Assessor de Investimentos da XP e quando for fazer suas operações de hedge ou investimentos e precisar abrir conta em uma corretora estou à disposição para ajudá-la.

Olá Juarez! Muito obrigada. Nesse ponto, eu concordo totalmente com Sócrates: "Eu só sei que nada sei, e o fato de saber isso me coloca em vantagem sobre aqueles que acham que sabem alguma coisa". Por isso, estudar e se atualizar nunca é demais! :) Abraço!

Que bom que gostaram! Abraço! | Marina Piccini - AgroSchool.com.br |

Olá! Muito obrigada pelo feedback sobre o canal! Não, não sou... bom, pelo menos não que eu saiba! Conheço o pessoal de Lucas apenas pelo nome. Abraço!

Olá Flavia! Na verdade as tradings são os offtakers, ou seja, os compradores. Boa parte das tradings possuem estrutura de armazéns próprios. Então, quando a trading negocia com os produtores a compra das commodities (soja, milho, café por exemplo), ela indica ao produtor o armazém em que ele deverá entregar a produção negociada. Esta é uma das modalidades de negociação, existem outras como você pode ver neste vídeo: ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-0uCQ0QSQc_4.html Abraço! | Marina Piccini - AgroSchool.com.br |

Obrigada Andrey! Abraço!

Olá Celsulla! Obrigada pela pergunta: em ambos os casos a vantagem foi de ter feito a trava de preço anteriormente, buscando se proteger contra as oscilações de preço no futuro. Como são inúmeras as variáveis que influenciam a variação dos preços, ao realizar a venda de forma antecipada tanto vendedor quanto o comprador estão protegendo os seus custos e, consequentemente, suas margens. Sempre temos que pensar no hedge como proteção de preço, e não especulação. Veja a explicação que dei no comentário acima sobre como funciona o hedge e a relação entre produto físico e a operação financeira. Abraço! | Marina Piccini - AgroSchool.com.br |

Que maravilha, Flavia! Fico feliz em saber!! Toda semana tem conteúdo novo por aqui. Abraço! | Marina Piccini - AgroSchool.com.br |

Olá Marcos! Muito obrigada pelo feedback! Vamos lá: - Essa proteção ocorre quando se quer travar o preço de um determinado produto. Por exemplo, o produtor planta milho e ele quer garantir que o preço de venda dele será R$ 25,00. Esse preço é composto de algumas variáveis (eu explico sobre isso no vídeo Pricing | O Preço, dá uma olhada lá depois: ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-nplS7DjPezg.html), entre elas a cotação na Bolsa. Vamos dizer que a cotação na Bolsa está R$ 30,00 e a diferença são as demais variáveis.Então, ele vende um contrato na Bolsa para garantir esse preço até que ele consiga vender o produto físico para uma trading. Quando ele vender o produto físico para a trading, ele desfaz essa operação na Bolsa. - A moeda que será fixada depende da Bolsa em que se vai negociar e do tipo de contrato. Nesse exemplo que citei, a cotação do milho é feita em Reais na BM&FBovespa. - A forma de operacionalizar é como mencionei acima, mas escrevendo fica um pouco mais difícil de entender. Eu faço atendimentos online via Skype. Se te interessar, me envie um email no contato@agroschool.com.br que agendamos um horário para falarmos melhor. - Existem diversas garantias que são aceitas, mas as mais comuns são dinheiro, títulos do tesouro, ações ou CDBs. Espero ter ajudado a esclarecer suas dúvidas! Abraço! Marina Piccini

@@AgroSchool Parabéns pela explicação, mas deixa eu ver se entendi... O 'produtor' fica vendido em contrato de milho pelo valor que ele espera vender seu produto ? Por exemplo, se ele tem 1000 sacas de milho e quer vender a R$ 30,00 ele tem que ficar vendido em R$ 30.000, aí quando ele vender e o dinheiro entrar ele desfaz a operação comprando os contratos que ele estava vendido ?

@@SuperGGREAT Olá! Obrigada! Sim, porém com algumas ressalvas importantes. Conforme eu comentei acima, o preço da saca de milho é composto basicamente pela cotação na Bolsa (nesse exemplo estou considerando a B3 cuja cotação é em R$) e o diferencial de base, que nada mais é que a diferença entre o preço cotado na Bolsa (no caso do milho é base Campinas/SP) e a região onde se está negociando a saca. Vamos considerar o exemplo acima de R$30,00 a cotação na Bolsa e R$ 5,00 de diferencial de base. Logo, o preço negociado no interior é R$ 25,00. Esse diferencial de base não é possível de ser feito o hedge em Bolsa, apenas quando se vende o contrato fisico para uma trading/cerealista/cooperativa. Então, o produtor tem a opção de fazer o hedge do outro componente que é a cotação. Seguindo seu exemplo, se ele quer vender 1000 sacas ele vai ter que vender na Bolsa 3 contratos, pois cada contrato é de 450 sacas de 60 kg. Nesse caso ele estaria fazendo o hedge para 1.350 sacas. Ao vender estes 3 contratos ele terá que depositar uma margem de garantia por contrato na Bolsa e passar a pagar/receber os ajustes diários de acordo com os fechamentos diários. Ou seja, ele não vai ter que pagar R$ 30.000 para a Bolsa, mas sim arcar com os ajustes diários e depositar as garantias. Quando ele vender o contrato físico, ele desfaz a operação em Bolsa. O que ele tiver pago/recebido em ajustes diários vai convergir com a valorização/desvalorização do valor da saca no mercado físico, fazendo com ele tenha protegido sua cotação a R$ 30,00. Espero ter ajudado a esclarecer! Caso queira aprofundar nestes conceitos, eu faço atendimentos individuais via Skype. Entre em contato comigo pelo email contato@agroschool.com.br que agendamos um horário. Abraço!

Olá André! Vamos lá, sempre pense em hedge com a combinação entre um contrato físico com um contrato futuro. SEMPRE! O produtor naturalmente está em uma posição COMPRADA EM FÍSICO. E por que? Porque ele já comprou os insumos, já tem um custo de produção e logo terá uma colheita de produto que ele precisará vender. Para ele fazer a proteção de preço e se por algum motivo não tiver trading no mercado comprando aquele produto fisico naquele momento, ele VENDE FUTUROS na bolsa. Quando a trading estiver no mercado disposta a comprar o seu produto, então ele VENDE O FÍSICO e COMPRA FUTUROS para liquidar a operação na Bolsa. Em resumo fica assim: COMPRA FÍSICO ==> VENDE FUTUROS VENDE FÍSICO ==> COMPRA FUTUROS Em números: Se ele VENDE FUTUROS a U$ 10 Bushel e o mercado SOBE para U$ 12 bushel, na Bolsa ele terá que PAGAR U$ 2 Bushel de ajuste diário. No entanto, em contrapartida o PRODUTO FÍSICO se VALORIZOU para U$ 12 Bushel. Logo, se ele VENDER FÍSICO a U$ 12 Bushel e considerar os U$ 2 Bushel que ele pagou na Bolsa, o seu hedge foi feito nos U$ 10 Bushel iniciais. Espero ter ajudado a esclarecer sua dúvida. Abraço!

Olá Raphaelle! Você sabe que essa é uma ideia que vira e mexe volta à minha cabeça... rsrs Obrigada pelo feedback! Abraço!

Isso aí!! Da próxima vez que ouvir falar sobre hedge já vai ficar por dentro do assunto! Abraço! | AgroSchool.com.br |

Olá Alberi! Sim, os bancos também fazem esse tipo de operação. Pode deixar! Assim que fizer o lançamento do curso avisarei aqui e também nas redes sociais. Se inscreva também na página da AgroSchool no Facebook (AgroSchool) e no Instagram (agroschoolbrasil) para ficar por dentro das novidades! Abraço!

Olá João Paulo! Para entender certinho a operação de hedge precisa ter em mente que sempre trabalharemos com o produto físico e o financeiro casados. A ideia do hedge é fazer uma proteção de preço. Por exemplo: Se você vender um contrato de soja na Bolsa a U$ 10 e esse mercado subir para U$ 12, você irá pagar U$ 2 de ajuste na Bolsa. No entanto, o seu produto fisico valorizou também e passou de U$ 10 para U$ 12. Se você vender para uma trading a U$ 12, você terá pago U$ 2 para a Bolsa, porém terá ganho U$ 2 no seu produto físico. A soma da perda de U$ 2 no financeiro com o ganho de U$ 2 no físico resulta em 0. Ou seja, o objetivo de fazer a trava de preço a U$ 10 funcionou corretamente. Espero ter ajudado a esclarecer sua dúvida. Abraço!

que show é mais ou menos da maneira como eu pensava , parabéns pelo seu canal e pela iniciativa tem bastante conteúdo simples e objetivo , poderia fazer um video sobre a CBTO e como funciona os contratos de soja e milho la, mais uma vez Parabéns esepero novos videos no canal a eu me inscrevi tambem

Legal! Sugestão anotada! Continue acompanhando que toda semana tem novidade! Abraço!

Olá Mayra! Muito obrigada! Sim, gosto muito de ler sobre diversos assuntos! Tenho um de um amigo e incentivador que me ajudou bastante a entender sobre esses assuntos: o livro se chama Derivativos Agrícolas do Arnaldo Luiz Correa. Em breve também vou lançar um curso online para aprofundar mais nesses temas que estou trazendo nos vídeos. Acompanhe o canal que avisarei do lançamento do curso. Grande abraço!

Claro, obrigada pela indicação, vou continuar acompanhando todos os seus vídeos estou aprendendo muito!

Olá Chrystophe! Que bom que gostou! Você pode acessar esse link da B3 que traz a relação de todas as corretoras que operam mercado futuro: www.bmfbovespa.com.br/pt_br/servicos/participantes/busca-de-corretoras/ Abraço!

Olá Danilo! Tudo bom e com você? Muito obrigada pelo feedback! Entendo que você quer negociar contratos futuros como investidor e não para proteção de preços, correto? O ideal neste caso é você acompanhar os mercados continuamente. Não existe uma regra, pois o mercado pode estar em "carry" (vencimento mais curto menor que o vencimento mais longo) ou ele pode estar "invertido" (vencimento mais curto maior que o vencimento mais longo), o que vai oferecer diferentes estratégias e oportunidades de compras. Como você já faz análise técnica, fica mais fácil para você acompanhar os indicadores e encontrar boas oportunidades. Lembrando sempre que a principal diferença entre contratos futuros e ações é que nos contratos você terá que ter fluxo de caixa para bancar os ajustes diários. Abraço!

@@AgroSchool Certo Mariana. Obrigado pelo retorno! O que eu gostaria mesmo de saber é se nas commodities, tem algum período certo pra entrar comprando ou sair vendido. Porque eu vejo muitos analistas mostrando nos vídeos ciclos de altas e baixas num determinado ativo, porém depois eu fiquei olhando o gráfico de alguns desses ativos e nem sempre o ciclo de alta ou baixa, aconteceram nos mesmos períodos. É isso mesmo? Pq eu vejo os analistas mostrarem as altas e baixam dizendo que é "só entrar na tendência" que dai vai ganhar dinheiro, ou seja, se a tendência é de alta entra comprando, senão entra vendido. Como se fosse assim algo "tão fácil". Depois que passou realmente fica fácil falar em cima do histórico, o problema é qdo está ao vivo acertar, qdo vai começar a próxima tendência ou se a tendência que já está irá continuar por mais alguns dias. Por isso que eu queria saber se tem como analisar por outras fontes que não fosse só gráfico, como por exemplo, o período do ano, já que sabemos que cada alimento tem seu período certo pra nascer e ser colhido.

É isso mesmo! E por isso que comentei na resposta anterior sobre a leitura do mercado, se ele está em carry ou se está invertido. O mercado de commodities é influenciado tanto por fatores fundamentalistas que impactam diretamente na atividade econômica de produção, como oferta e demanda, períodos de plantio e colheita, efeitos do clima, pragas, quanto por outros aspectos inerentes à economia (ex. taxa de juros, câmbio, inflação) ou mesmo políticos (ex. medidas governamentais, guerras). Quem olha o mercado de commodities como investimento precisa saber que ele será influenciado por tudo isso e muito mais. Então, respondendo a sua pergunta, se o seu intuito não é fazer proteção de preço e sim investir em derivativos agrícolas, o melhor seria você trabalhar com distorções de preços (negociando spreads) do que tendências de preços. Com relação aos períodos de plantio e colheita, no site da Conab vc tem o calendário agrícola de todas as culturas do Brasil (www.conab.gov.br/info-agro/safras). Lembrando que, se for negociar nas Bolsas internacionais deve-se levar em consideração principalmente o calendário das safras destes países. Espero ter te ajudado. Abraço!

@@AgroSchool Blz Mariana. Me ajudou sim! Só mais uma dúvida, rsrs Como eu não entendo muito de agricultura, qual época seria boa para a alta dos preços? o plantio ou a colheita? Qto a distorções de preços (spreads), poderia por gentileza compartilhar algum vídeo que explique como operar? Eu já vi isso para ações, com long&short, agora pra commodities eu não sei como fazer. Se puder compartilhar algo que explique essa parte, eu te agradeço!

Oferta e demanda é um dos indicadores mais acompanhados no agro, do ponto de vista fundamentalista. No plantio, em teoria, há pouca oferta de produto (período de entressafra). Logo, se há pouca oferta, a tendência do preço é que seja maior do que na época da colheita, que é quando há muita oferta de produto no mercado. Digo na teoria por que na prática há a necessidade de acompanhar outros indicadores para ter uma visão mais completa, e por isso volto a frisar a importância de analisar, por exemplo, se o mercado está em carry ou invertido. Vou te indicar três vídeos daqui do canal: um sobre mercado em carrego e invertido (ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-fDo3pvYSGio.html), outro sobre long&short (ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-dLHEeKkluUY.html) e outro sobre spreads (ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-3jWM36Y7n1I.html). Caso você queira aprofundar esses entendimentos, eu faço atendimento particular via Skype. Me mande um email para contato@agroschool.com.br que podemos agendar um horário para tirar melhor suas dúvidas. Abraço!

Olá CRS! De fato na teoria tudo funciona, porém é com a prática que chegamos próximos à perfeição, como quase tudo na vida. De nada ainda estudar como aprender a nadar se nunca cair em uma piscina para experimentar. Até aprender a não se afogar, a dar as primeiras braçadas para então aprender a nadar, naturalmente há de engolir um pouco de água. Mas com o aprimoramento das técnicas, aprendendo com os acertos e erros, com dedicação é possível se tornar um bom nadador. Nesse caso do vídeo, um bom trader! Abraço!

@@AgroSchool Marina, sugiro fazer entao um video com dados reais passados (mesmo nao sendo garantia de futuro). Por exemplo em set/18 tivemos 95 /sc em Paranagua.. como teria se protegido contra a queda que trouxe aos valores de hoje ?

Olá CRS! Ótima sugestão. Estou preparando os vídeos para a nova temporada e vou incluir este na lista. Abraço!