Obrigada ao sr jornalista que pós a minha aldeia vélhinha no Wuotube para ser conhecida hoje é uma aldeia fantásma tive de ir lá este ano ás finanças fui lá náo vi ninguem nas ruas deserta obrigada
Esta minha aldeia era eu criança estava com muita gente tambem tinha pessoas que nâo nasceram lá tinha 4 mercearias contando com a dos meus pais eramos os unicos com telefone era195 quando apareceu o telefone foi uma alegria era de dar á manivela o toque muito barulhento saudade dói muito meu pai dávanos tudo mas tambem tudo foi levado minha linda aldeia fui menina felis
Meu querido Alentejo lindo o campo deixou de ser habitado trabalhava toda a gente em troca de vida melhor abalando como eu e família juventude abandonou com lágrimas nos olhos era o nosso berço Alentejo estais sempre presente no meu coração❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️
O Alentejo sempre foi a alma do Pais Lusitano António estais noutra dimençâo da vida os outros senhores nâo conheço se sâo da aldeia andâmos na escola serâo da mesma idade minha mas sai de lá com 11 anos mas a minha aldei dói véla assim estâ no meu coraçâo até quando adeus Aivados tua filha Natália Santos ano 2023 Saudade
Eu estive lá mais ou menos 3 anos só vi 4 pessoas com quem falei vi a minha prima jâ vélhinha a pedir a morte viuva aldeia deserta senti me mal tanto abandono nasci lá fui felis a aldeia estava povoada a escola de manhâ e tarde cheia agora fechada há anos saudades
Catarina Sobral nos eu encontreite nesta rede social deves ter a minha idade os teus pais moravam ao lado dos meus a minha casa era o rės do chão e primeiro andar mas nåo dão a minha casa nessa altura ainda não tinha sido demolida estou em Lisboa com uma vida confortável beijinhos❤️🌹
Eu fui á minha Aldeia Aivados há2 anos para mim foi tudo muito estranho nâo parecia a minha aldeia pequenas modificaçóes mas eu sentia me uma estranha eu já nâo conheço nada uma senssaçâo nâo sei definir já nâo me adaptava viver lá
Quem deixou jà náo volta estamos velhos e là náo há meios para se ser velho quando na terra onde estamos temos tudo eu estou em Lisboa essas pessoas que eu vejo já morreram as minhas amigas e familia já faleceram outras estáo no estrangeiro
O mundo mudou é dificil a aldeia voltar ao antigamente as pessoas sairam já nâo voltam agora que globalmente o mundo tambem mudou é dificil voltar eu jâ nâo tenho ai ninguen vi 2 conhecidas nâo sei se estâo vivas e tambem já tenho 70 anos o meu filho e neto nâo gostam do Alentejo desgosto meu o meu marido adorava a aldeia mas já nâo estâ entre nós rolaram pela face lágrimas é o meu berço
O José Carlos lá faleceu estudou em Beja com a minha irmã Graciete que Faleceu no ano dois mil e um tudo vai para o fundo é o nosso maior inimigo é a morte saudações