Muito bom mesmo bem explicado, não tinha nem ideia da tamanha complexidade por trás do classe D, realmente é bom para ser usado em baixas frequência como subwoofer
Ok penso que já respondi na outra questão, mas vou acrescentar um pouco. Ou seja, aumentando a amplitude da referência aumenta o valor médio da tensão de saida. Por exemplo para 30V de alimentação se tivermos uma onda quadrada com 50% de razão ciclica a tensão de saída será 15V, em termos médios claro. É muito similar a uma fonte comutada. Atenção que a frequência de comutação tem de ser muito superior à frequencia do sinal para que poss ser filtrada de modo a extrair o valor médio. Caso não tenha entendido, por favor volte a comentar que depois coloco essa explicação na calha dos videos ok. Aquele Abraço ;)
@@hugoribeiro8281 Hugo, fiz o video que havia falado, não é tão bem feito quanto aos seus videos mas dá para ter uma idéia com relação a modulação, vou postar e mando pra voce o link, Abraços
Fala Hugo...estou com um classe D pra consertar...com dois canais em ponte...Nesse amplificador em particular os Mosfets do -B esquentam mais do que os +B sem carga....Você acha que é normal ?Por que será ?O amplificador é um Parecido com DPA2000 Staner, funciona a 400kHz, usa um CD4070 para tempo morto, um IR2110 para Driver e um AD8039 para fedback e auto Oscilante. Abraços !!!
@@hugoribeiro8281Obrigado por responder. Os IRS são novos...talvez sejam as portas exor cd4070...as duas são iguais do mesmo fabricante e novas.Obrigado!
Ótimo video, Hugo. Complementando uma pergunta que já foi feita aqui, você disse que o volume é controlado na entrada de sinal do comparador. Mas e o sinal dente de serra continua com a mesma amplitude???
Amigo, estou com 2 módulos montados classe D usando o CI IR 2092 e alimentação simétrica de +/_70 volts e o sinal entra mas nao sai som. Um outro modulo identico com alimentação de +/_ 60 volts, funciona normalmente. Será que é devido a essa fonte estar alta com 10 volts a mais muta o circuito ? Obrigado
Viva, esse IR2092 é o drive dos transístores de saída. Eu nunca usei esse drive... veja quais são os limites de tensão dele e se existe algum sinal de controlo, tipo "power down" o algo do género que está desabilitado. Veja os MOS de potência. Vi que ele tem uma referência também... Se ele tiver num suporte de integrado depois de fazer as verificações base pode também tirar o IR2092 de um modulo para outro e ver se funciona. Cuidado pois se forem os MOS de potência pode queimar o CI que está bom. Boa sorte ;)
@@hugoribeiro8281 Não tem drive, , vai direto para os Gates dos mosfet. Vou fazer isso, vou pegar o modulo bom e testar na fonte onde o outro estava mas eu ja medi tudo na placa, nada com defeito (resistor,diodos,zeners,mosfet,regulador de 15 volts etc) tudo bom. Já até troquei o IR 2092, o sinal de áudio entra mas fica mudo, nem sinal na saída. Apesar de ser um modulo com 2 módulos de saidas um pra corte de Low e outro high feitos por DSP
Olá Marcelo, quanto mais elevada for a frequência de comutação melhor será a relação sinal/ruido pois é mais fácil de filtrar o sinal fe saída sem entrar na banda de áudio. Por exemplo num amplificador full band 20Hz a 20kHz, se comutar a 200kHz e colocar o filtro de saída a 20kHz só vai ter uma atenuação de 40dB, 100x, à frequência de comutação. A dinâmica tb é lenta devido às contantes de tempo do filtro. Para subwoofer não precisa de grande dinâmica e pode colocar o filtro de saída a mais baixa frequência, a 3kHz por exemplo. Se comutar a 300kHz tem 80dB de atenuação! Por isso é mais indicado para subwoofer. A densidade de potência em baixas frequências tb é maior logo faz sentido usar o comutado aqui devido ao elevado rendimento. Abraço, Hugo.
Excelente vídeo... Só me ficou confuso os dBs.... 40 ou 20? Por que? Digo, pois estou acostumado a ver filtros tipo duas ou três vias em caixas acústicas onde um capacitor ou indutor em série com um determinado tipo de alto falante da um corte de 6 dB. Já um filtro com capacitor e indutor dá 12 dB.... Por exemplo: um capacitor para o tweeter; um indutor para o woofer; um capacitor e indutor em série para o mid range...neste caso daria 6dB certo?! Já 12 dB seria capacitor e indutor no tweeter; caapcitor e indutor no woofer; dois capacitores e dois indutores no midrenge.... De modo que tenham filtros passa altas, baixas e passa faixas correto? Hugo: qual a relação desta analogia que pensei com o filtro na saída do classe D, afim de ter 20 ou 40dB de atenuação? Muito obrigado.
Leandro Gabriel Ferreira nunca fiz um crossover... Mas penso que a questão é genérica. O filtro LC dá uma atenuação de 40dB por decada. Filtros RC ou RL 20dB por década. Você deve estar a falar por oitava em vez de década... uma oitava é o dobro da frequência. 10x 20dB, 2x 6dB. Ab
Ótima explanação sobre o assunto! A minha pegunta é, o controle de potência no classe D se dá pela variação na tensão chaveamento dos transistores mosfet? E a outra é, não seria possível a utilização de transistores bipolares de alta velocidade, já que esses não possuem diodos internos de proteção, minimizando um dos problemas?
O volume é controlado igualmente ao analógico, pela a entrada de sinal, a amplitude da onda quadrada varia de acordo com a amplitude da senoide. Me corrija se eu estiver errado mas dizem que os bipolares não tem a mesma eficiência de velocidade de frequência de chaveamento que os mosfets.
Wladimir Câmara Obrigado por assistir! O que controla a tensão/potência de saída é a relação ciclica impulso. Com 50% a +30V e 50% a -30V temos 0V na saída. Com 100% e 0% dá 30V e por ai em diante. Em fontes comutadas usa-se bipolares para comutar a baixa freq. Em classe D normalmente usa-se mosfets que são muito mais rápidos. O diodo é interno ao mosfet e já lá está por defeito 😃 body-diode e é mesmo preciso! para dar continuidade à corrente, caso contrário haveria um pico de tensão enorme aos terminais dos transistores. Abraço
Moises Castro está correcto Castro mudando amplitude do sinal de entrada. Na onda quadrada falamos mais em relação ciclica. Sim os mosfets são mais rápidos e é por isso sim. Obrigado pela sua explicação. Abraço.
Quanto ao custo, sim é preciso pagar bem para ter um bom amplificador. Mas não é o preço das peças... é o custo de desenvolvimento, toda a engenharia que está por detrás investigando novas soluções. O classe A sim é bm, mas também é caro devido ao elevado volume dos dissipadores e fonte de alimentação. Grato por assistir!
Viva Francisco! Eu não disse isso. Tudo são soluções e o que hoje não é bom amanhã pode ser. Existe muita investigação nesta área. Classe AB + Classe D em paralelo. Um abraço 👍
