Aprendi "sozinho", como posso melhorar? 

Top aaaaaaa inda bem que vou morar no céu!

Up

Fala brother legal te ver por aqui, abração !

Obrigado por me defender 😂😂😂😂😂

Mas estaria errado? G#/C, por exemplo?

@@moacirbaia amigo, nfelizmente sim, o correto é usar Ab/C, pq obedece a regra das inversões do acorde e tem coerência com a escala. O G# embora tenha o mesmo som do Ab, não pode ser usado nessa cifragem, a não ser que fosse um G#/B#. Pouco usual, mas pode correr em cifragens mais elaboradas como em livros de Almir Chediak, Ian Guest, Nelson Faria e etc...

Continue tirando as músicas de ouvido com mais frequência

Kkkkkkk

1. Tente tocar as mesmas músicas sem cifra. 2. Aumente o nível de dificuldade aos poucos e de forma realista, algo que dá pra fazer. 3. Depois que o ouvido e a mão estiverem acostumados com as sonoridades dos acordes, estude música. É como aprender a falar primeiro para depois ir para a escola.

Procura Jacob Collier e ele vai discordar das 12 notas. Não existe teoria para que o violão tenha 6 cordas, tanto que existem de 7, 8 cordas. Porque os teóricos do final século XVIII diziam que Bach não sabia "teoria". Na verdade, a palavra usada nem era teoria, mas tratado. A partir de que momento C# e Db passaram a ter o mesmo som? Existem exceções, como o serialismo dodecafônico de Schoenberg. Não é uma questão de concordar ou discordar, a história da música prova isso quando você observa a sua evolução. Até hoje há quem considere a 4a justa uma dissonância. A questão da fabricação dos instrumentos tem a ver com a tecnologia disponível de cada época, processo industrial, padronização. A invenção da ponte Floyd Rose permitiu a invenção de novas técnicas de guitarra. Coisas que surgiram muito após a sua invenção e ela foi aprimorada. Inclusive o cara que mais criou efeitos nem tinha estudo musical, tocava de ouvido e não se baseou em ninguém. Tentaram colocar as músicas numa caixa, Rameau era considerado o Newton da música. A história da música é muito clara. Os idiomas evoluem de uma forma muito semelhante, mas na música a evolução é mais intensa. Não existe teoria para a criação da língua portuguesa, espanhola, catalã, romena, italiana... são todas um latim mal-falado.

​@@musicaprageral Que comentário excelente. Muito mto obrigado! O que quis dizer foi que quem toca num instrumento de hoje em dia, está usando teorias aplicadas - mesmo que as desconheça. Não existem somente 12 notas, mas se você tocar instrumento como um piano hoje em dia, você estará tocando as 12 notas. Dizendo de outra forma: As 12 notas são uma aplicação de uma teoria. Toca-las, mesmo que de qualquer jeito e até aleatoriamente é estar aplicando teoria musical de alguma forma. Justamente porque as 12 notas são fruto de uma teoria. O que quis dizer no meu comentário foi de que sim, a música (bem antigamente) surgiu primeiro da prática e depois foi-se formulando teorias a respeito. Porém hoje em dia, os instrumentos e a própria música ocidental advém de uma teoria aplicada. De modo que eles, até certo ponto, te limitam a não fugir dessa teoria aplicada. A única forma de fugir disso seria tocar algo completamente novo, de forma completamente nova. Vc citou os idiomas, o exemplo é ótimo. Porque a partir do momento que associamos sons às coisas, dando significado a esses sons criamos uma regra\"teoria". Hoje em dia os idiomas seguem regras, portanto não há como usar os idiomas sem seguir essas regras. A não ser que vc invente algo completamente novo (que fuja de fonema, sintaxe, morfema, etc) Sendo assim, mesmo se vc falar português sem saber a teoria do Português vc estará usando a teoria que compõe esse idioma. Por isso q eu disse que se vc usar um instrumento que é fruto de uma teoria musical, a Teoria Musical está vindo antes da prática, não havendo como fugir disso. Porque qualquer coisa que vc fizer neste instrumento será fruto de uma teoria aplicada.

Entendi seu ponto de vista. Acho que não estamos usando a palavra teoria no mesmo sentido. Você está usando a palavra teoria no sentido de, por exemplo, como um manual de instruções sobre como montar um equipamento que você acabou de comprar. Eu estou usando a palavra teoria no sentido de alguém explicar um fenômeno preexistente pela observação e depois outro cientista vem e diz: "não, tá errado, não foi bem assim que aconteceu. A explicação é assim e assado". A diferença é que um equipamento eletrônico é projetado para ser de um determinado jeito e de outro modo ele não funciona. Na música, Bach fazia coisas que eram consideradas erradas segundo os tratados de harmonia que surgiram após a sua morte. A música ocidental ainda se desenvolve e sai das 12 notas. É muito comum guitarristas de blues fazerem 1/4 de semitom no lugar da blue note. Skrillex, assim como o funk carioca, é um exemplo de uma certa fuga do temperamento igual. O funk é espontâneo, vc não estuda para ser funkeiro 😂😂😂 não teve uma teoria para o gênero ser criado, foi espontâneo. Hoje eu posso descrever o funk, dar nomes técnicos para explicar os padrões, que podem ser quebrados. Ontem mesmo eu estava com um cara que mora há 4 anos em Portugal e ele disse: "Nós aqui falamos brasileiro. Lá eles falam outro idioma". E se vc estiver num filme fazendo papel de traficante dono do morro, pode jogar a norma gramatical culta no lixo. O Novo Acordo Ortográfico já mudou meu jeito de escrever e mudou a dos portugueses também. Tem gente que defende a criação do idioma brasileiro e tornar correta qualquer conjugação verbal. O fato de algo ser feito sobre material preexistente não significa que haja uma teoria por trás, muita coisa surge de forma espontânea. A mesma pedra vai ter fins diferentes nas mãos de um escultor, de um pichador, de um pedreiro, de um arquiteto, de um músico... A pedra não é uma teoria. Não estamos presos a 12 notas, nem a violões de 6 cordas, são apenas padronizações passageiras e fáceis de sair delas, a música eletroacústica e o microtonalismo ocidental são abundantes nos filmes e séries, menos comuns nas músicas de massa, mas até mesmo Britney Spears (cantora pop) fugiu das "12 notas" no refrão de "Slave 4U", e não tem piano que toque o que ela cantou. 😂😂😂 Jacob Collier canta a nota Dó numa frequência e no compasso seguinte o Dó não está na mesma altura. Entende isso? Notas diferentes, mesmo nome? Como assim? Violinistas, violistas e violoncelistas sabem muito bem a diferença entre C# e Db (que é um pouco mais agudo). Voltando a idiomas 😂😂😂 as pessoas estão ressignificando tudo. Palavras como racismo, estupro, machismo, fascista e até mesmo arte não têm mais o mesmo significado de apenas 20 anos atrás. Voltando à música, existem dois grupos que "quebram as regras", os que não estudaram música formalmente (Curt Cobain, Eddie Van Halen) e os músicos vanguardistas, que conhecem a prática vigente e internacionalmente vão por caminhos ainda não percorridos. Fora do que a gente tá conversando, ainda tem gente que pensa que teoria musical é partitura. O idioma não está nos ajudando 😂😂😂😂 Abração!

​@@musicaprageral kkkkk Então eu usei "teoria" quase q no sentido de "regra"\"padrão". Tipo os humanos de antigamente pensaram "estamos fazendo esse monte de som aqui de qualquer jeito, vamos organizar essa parada?" kkkkkkk Porque a música como ela é hoje ela segue muitos padrões e, consequentemente, os instrumentos também pois estão ADAPTADOS a esses padrões. Existem sim pessoas (inúmeras inclusive, como vc citou) que experimentam e quebram estes padrões, porém o que eu quis dizer foi que os instrumentos musicais de hoje em dia beberam desta fonte de padrões\teoria egras bem estruturadinhas, ou seja, foram criados com o propósito de fazer uso desta teoria musical estruturada. Sendo assim, ao usar este instrumento, vc está fazendo uso da teoria musical, sendo, portanto, muito difícil fugir disso caso vc use o instrumento do jeitinho que ele foi proposto. Não há como tocar as teclas de um piano, afinado em semi-tons, em Lá 440Hz, sem fazer uso da teoria musical. Justamente porque o próprio conceito das 12 notas foi algo estruturado\pensado\padronizado\teorizado e está presente neste instrumento. E mesmo que vc faça algo como o "Speaking Piano" do Peter Ablinger (onde ele faz um piano falar inglês), ainda assim vc está usando um instrumento que é fruto de uma teoria musical pré-estabelecida. A não ser que vc use o piano como um instrumento de percurssão, batendo na madeira dele para tirar um som. Desta forma, talvez vc consiga fazer algo que fuja da Teoria Musical. Mas em suma é isso: como estamos fazendo som com um instrumento musical pensado para soar conforme uma determinada teoria musical (12 notas, por exemplo), a teoria virá antes da prática, pois os sons que saírem sairão ordenados conforme esta Teoria. Respondendo algumas coisas que vc citou, ainda neste tema. O funk é um exemplo legal de se falar. Vdd, não estudamos pra ser funkeiros kkkkkkkk Mas, ainda que espontâneo ele é fruto de Teoria musical. Por exemplo o famigerado "Tchu Tcha tcha, tchu tcha" kkkkkk Ele é uma sequência cíclica 4/4. Mesmo que quem criou não tenha pensado em teoria musical, a pessoa UTILIZOU a teoria musical. "O fato de algo ser feito sobre material preexistente não significa que haja uma teoria por trás, muita coisa surge de forma espontânea" Talvez eu não tenha sido claro no quê eu quis dizer, desculpe. O que eu quis dizer foi: Se existe uma teoria por trás do "Pre-existente" o que for criado usando ele como base, também fará uso de uma Teoria. Mesmo que seja criado por acaso\despretensiosamente\espontaneamente. Qualquer idioma que use das regras que idiomas usam: sintaxe, morfologia, fonemas, etc, estará usando uma Teoria que o embasa. Mesmo se inventado de forma espontânea Portanto a criação do idioma 'Brasileiro' pode ter sido espontânea, mas ela segue uma Teoria muito bem estruturada. "A pedra" - Excelente exemplo. Veja: Existe uma diferença entre um OBJETO e um INSTRUMENTO. Quando você modifica algum objeto para transforma-lo em um instrumento, você utiliza alguma lógica\teoria por trás. Se você fizer música somente com uma pedra, (buscando fazer algo novo), eu concordaria que a "prática" está vindo antes da "teoria". Porém a partir do momento que vc modificar essa pedra para ela soar a nota "dó" por exemplo, sempre que vc usar essa pedra pra soar a nota "dó" vc estará usando a teoria musical. E, portanto, "A teoria está vindo antes da prática" Esticar um pedaço de tripa (ou nylon) e ficar tirando som dele é um exemplo de "prática antes da teoria" Porém a partir do momento que vc colocar esse nylon em cima de uma madeira e criar uns trastes para que saia sons ordenados como as 12 notas, ele se torna um instrumento (nesse caso musical) e qualquer nota que vc tocar será fruto da Teoria Musical - porque o instrumento foi feito\pensado para soar como resultado dessa teoria. Sendo assim, tocar esse instrumento sempre será "Teoria antes da prática". Me desculpe se não estou sendo claro sobre o que quero dizer. kkkkkkkkkkk "Não estamos presos a 12 notas, nem a violões de 6 cordas, são apenas padronizações passageiras e fáceis de sair delas" Concordo perfeitamente, porém ao utilizar este instrumento que foi pensado para soar conforme uma Teoria Musical, vc está fazendo uso dela. É muito difícil nos dias de hoje inventar algo completamente novo no ramo da música, até mesmo usar notas microtonais em algum instrumento é fazer uso da Teoria Musical. Porque foi-se pensado para que tenha aquele som específico, não é um som feito ao acaso. Acho importante contextualizar o que eu quis dizer com tudo isso kkkkkkkk No vídeo vocês estão falando sobre uma pessoa que já toca um violão, teclado e toca da forma como ele foi inventado para ser tocado. E o estudo da Teoria Musical viria para complementar o conhecimento em cima do instrumento musical que já se toca. Silvio então diz que na música a prática vem antes da teoria. O ponto que eu discordei foi de que: ao usar o instrumento violão ou teclado\piano, da forma como ele foi criado, tocando as músicas que usamos hoje, usando os intervalos do violão, etc. A teoria está vindo ANTES da prática. Porque tudo que essa pessoa está fazendo com o violão é fruto de ANOS de Teoria Musical aplicada naquele instrumento. Não é como se ela tivesse pego uma corda de pesca, esticado e tirado som dela (prática antes da teoria) Ele pegou um instrumento musical, que foi inventado e pensado em cima da Teoria Musical. Esse instrumento é feito para sair sons muito específicos que estão dentro dessa Teoria Musical. As frequências (sons) que um piano, violão emite não são aleatórias, não são ao acaso. Estas frequências estão dentro da Teoria Musical. Portanto, a Teoria está vindo ANTES da prática. Fazer faísca e fogo, sem querer, ao bater duas pedras perto de palha seca é "PRÁTICA antes da TEORIA" Aí foi descoberto como fazer o fogo e inventaram o isqueiro, um instrumento com a finalidade de fazer fogo. Usar esse isqueiro seria um exemplo de "teoria aplicada" (Teoria antes da prática) O comentário ficou enorme, me perdoe. Mas me diverti mto lendo o seu comentário e escrevendo a resposta. Estou aprendendo bastante com estes comentários E o vídeo de vcs são FENOMENAIS. 😁

Fica relax. Pode pôr texto longo. A gente abre um blog kkkk. Então, a pessoa bater uma pedra na outra intencionalmente para fazer fogo pode dar origem à "teoria" de que são pedras mágicas, que para mim não isso não é teoria, é hipótese. O conhecimento empírico atravessa gerações acompanhado de mitos até hoje, sem nenhuma teoria. Davi provavelmente afinava sua harpa de ouvido, porque a série harmônica está presente na natureza, disponível a todos, assim como o oxigênio. Com certeza não era a mesma afinação que temos hoje, com exceção do que chamamos de 8a justa. Na verdade, a afinação que usamos atualmente começou a ser utilizada tem pouco mais 200 anos e tem gente que não gosta até hoje. Aí vc pensa em Davi, há uns 2500 anos atrás, tocando para Saul, provavelmente tocando mais como um artesão do que como um artista, é o "pega e faz sem nenhum conceito por trás", na intuição, no "olhômetro", no "ouvidômetro". Muita coisa é convenção, é herança cultural, mescla de culturas, imposição de culturas. Depois chega um cara, começa a rotular tudo e diz que é teoria? Isso para mim é só organizar algo que já acontece na prática, mas o problema é que não existe só uma pratica e ela nem se congela no tempo. Muitos experimentos foram feitos na música, com bastante tentativa e erro, aceitação e rejeição, inclusive o temperamento igual. Como mencionei, Schoenberg tinha uma proposta de que todas as notas tivessem o mesmo valor, sem tônicas, sem dominantes, sem gravidade, sem hierarquia e daí criou o serialismo dodecafônico. É um caso claro de que a prática veio depois da teoria, e olha que ele dominava o tonalismo. O jazz e o "clássico" usam termos idênticos para práticas diferentes. Isso já acontecia há séculos, antes de o jazz,, o clássico e até mesmo o barroco surgir. Mas o ser humano tem a capacidade de aprender sem compreender, na base do CTRL+C CTRL+V, tem a capacidade de passar esse conhecimento e tem a capacidade de criar na base da intuição. Ele tem a capacidade de acertar uma bolinha de papel no cesto de lixo distante sem calcular o peso do papel, a velocidade, o ângulo, a resistência do ar, sem nenhum cálculo ou teoria por trás. E assim a música progrediu também, na base do "eu gostei dessa nota e vai ficar assim" por parte de muitos compositores. É, sim, uma mistura de conhecimento prévio adquirido com ou sem teoria + inovações pessoais. Aliás, temos muitas inovações na música principalmente ao longo do século XX. Já ouviu a introdução de Poundcake? O Eddie Van Halen (sem estudos) pegou uma furadeira (que não é um instrumento musical) e aproximou dos captadores da guitarra. Ele é o primeiro a fazer isso? Claro que não. Já tinha gente fazendo música com objetos não musicais há décadas. A música ocidental evoluiu demais nos últimos 5 séculos, com uma velocidade maior nos últimos 2. A cifra alfabética surgiu no século XX, como os instrumentos elétricos, o theremin, a guitarra, a distorção, teclado MIDI, o seaboard, as possibilidades são infinitas. A indústria prefere o easy listening. E aí vc vê, com tanta diversidade musical hoje em dia, a maioria das pessoas ainda segue trends por causa do efeito manada. A criação de um instrumento é uma coisa, a criação da música está limitada aos recursos do instrumento, mesmo que o instrumento seja um coco seco e oco. O piano é um instrumento não muito flexível se comparado ao violão, que vc tem diversas afinações, além do custo mais baixo para vc personalizar o seu e ir além do que o instrumento pode oferecer, como usar capo trastes, slides, arcos, fazer percussão ao mesmo tempo. O piano é caro para vc fazer isso, mas tem faça alterações também, inclusive na afinação. Até mesmo o A4 440Hz é uma padronização com muitas objeções, é só vc digitar 432Hz no Google kkkk. As pessoas organizam o conhecimento para facilitar a transmissão, é o que você chama de teoria e eu chamo de inventar nomes para os bois que já existem. Isso pode resultar em arte ou artesanato. Dizer que a dominante vai para a tônica não é teoria. Teoria é você dizer por que a dominante vai para a tônica, por que se chama dominante e por que se chama tônica e se está todo mundo de acordo com isso. Talvez a minha concepção de teoria seja diferente da sua.

É, eu falo mais que minha mulher kkkkkk Abraço! Silvio.

@@musicaprageral kkkkkkk show....

É, não consigo ler sem óculos e por serem meio escuros, ajudam a gravar com a luz na cara. Pra longe eu não preciso, mas tanto com quanto sem, eu fico feio de qualquer jeito kkkk Abraço! Silvio.

@@musicaprageral kkkkkkk,valeu

Música é como natação. Instruções são necessárias, mas sem entrar na água...

É proibido gravar músicas que não sejam de autoria própria no RU-vid Space Rio (onde estávamos neste dia), e eles bloqueam tudo mesmo. O processo de postagem é diferente: eles assistem ao seu vídeo primeiro e depois autorizam a postagem. Por isso fiz questão de dizer ao RU-vid que era de domínio público, para não sofrer bloqueio.