É muito complexo mas é muito importante aprender. Mesmo que você discorde de sua ideologia pelo menos assim você vai saber o que está sendo contra e estará sempre pronto para um debate, não será como muitos que só repetem o que os outros falam mas nunca abriu um livro de Marx para saber do que está falando.
a resposta para este fenômeno social e evolutivo se chama : autonomia ! as pessoas devem ser livres para produzir e trabalhar como bein entenderem , foi por isso que a sociedade deum um "bum!" no crescimento antes da revolução industrial e está retrocedendo com a "democracia e o sistema" ; o futuro é a informalidade e a autonomia
Essa ideia de autonomia e empreendedorismo é puro idealismo liberal que já se mostrou um fracasso, a tendência do mercado é a monopolização industrial e centralização do capital
Sistema econômico em que se consolidou a organização da sociedade em duas classes sociais??? Capitalismo industrial Capitalismo comercial Capitalismo financeiro Alguém me responde por favor
CRITICA CONSTRUTIVA : Você explica bem e domina o tema, porém, falta desenvoltura para ensinar, precisa se soltar mais para prender a atenção do público.
@@er7ckm47comn8 o capitalismo quer manter as pessoas ignorantes para que eles roubem-nas na cara dura enquanto elas aplaudem e ficam agradecidas, temos o exemplo.
Quantos livros ele escreveu? Quantos empregos ele teve em toda sua vida? Como ele era em termo administrativo das próprias finanças? Que tipo de pessoa ele era no convívio social? Como foi a vida dele?
Acrescentando alguns esclarecimentos ao conteúdo debatido, urge salientar que o “sucesso” de Stalin - o homem que costumava se gabar de ter levado a U.R.S.S. "do arado à bomba atômica em apenas uma geração" - comparado ao fracasso de Gorbachev mostra que uma economia socialista é incapaz de funcionar com um mínimo de eficiência sem exigindo uma dose massiva de violência política. Na tentativa de reformar um regime decadente, Gorbachev avançou mais rapidamente com o processo de abertura política na expectativa de remover a previsível resistência que a burocracia soviética criaria às medidas de reforma econômica, como CABAL provou com a tentativa fracassada. golpe de Estado em agosto de 1991 - que acabou precipitando a crise final do socialismo e a dissolução da própria URSS. Havendo restaurado várias liberdades (credo, expressão, organização, partidária, etc.) que haviam sido abolidas em seu país desde a época de Vladimir Lênin, o processo de abertura de Gorbachev pode ser definido como uma espécie de tentativa de "desleninização" da U.R.S.S. Enquanto Gorbachev seguia adiante com a sua política de "um passo para frente" (em direção ao capitalismo) e dois passos para trás (de volta ao socialismo), o seu paralelo chinês - Deng Xiaoping - adotou uma lógica diametralmente oposta à de Gorbachev: priorizou a conquista da prosperidade econômica (adotando na prática o capitalismo) justamente para retardar qualquer tentativa de abertura política, como ficou evidente com a aceleração da economia. reformas após o massacre da Praça Tiananmen. É importante notar que foi o próprio Karl Marx quem, em sua Contribuição à Crítica da Economia Política, discerniu o cenário em que se formam as condições para um processo de revolução social, descrevendo-o da seguinte forma: “Em um determinado estágio de seu desenvolvimento, as forças produtivas materiais da sociedade contradizem as relações de produção existentes ou - que é apenas sua expressão legal - com as relações de propriedade em que se moviam até então. A partir das formas de desenvolvimento das forças produtivas, essas relações se transformam em grilhões delas. Então, é um momento de revolução social. ' * Ao rejeitar a busca da maximização do lucro como instrumento de estímulo à inovação, os países socialistas acabaram se condenando à obsolescência. Assim, perderam a chance de incorporar os ganhos de produtividade possibilitados pelo progresso tecnológico. É por isso que os países capitalistas conseguiram proporcionar uma maior elevação no padrão de vida de sua população, mesmo sem perseguir o ideal igualitário. Portanto, até a “crise final do socialismo” (para parafrasear as próprias definições de K. Marx mais uma vez), era apenas uma questão de tempo. Mas os fanáticos religiosos não desistem de sua fé, mesmo contra a prova indiscutível dos fatos, que a refutam completamente! O que sempre tem acontecido à sociedade humana desde a época da pedra lascada é que o desenvolvimento tecnológico dispensa o ser humano de se dedicar a determinadas atividades, que passam a ser realizadas de forma mais intensiva, com aumento de produtividade de declínio no contingente de mão-de-obra empregada, eliminando-se determinados postos de trabalho com o auxílio da tecnologia desenvolvida. Mas os postos de trabalho eliminados são compensados com o maior emprego de mão-de-obra em setores mais desenvolvidos tecnologicamente. Foi basicamente isso o que aconteceu quando o advento da Revolução Industrial ajudou a ampliar a produtividade do setor extrativista e agropecuário - notadamente a partir do advento da agroindústria - ao mesmo tempo em que reduzia a necessidade do emprego de mão-de-obra humana nesses setores, que compõe o setor primário da economia. Paralelamente, a Revolução Industrial deslocou a população economicamente ativa para o setor secundário da economia (artesanato, indústria e manufatura). Esse processo foi primeiramente percebido pelo economista austríaco Joseph Alois Schumepeter, que o definiu como uma espécie de "destruição criativa" - isto é: o progresso tecnológico destrói oportunidades de trabalho em alguns setores, mas também cria novas oportunidades em outros setores! O problema é que Schumpeter era um pessimista, que detestava o regime soviético, mas acreditava piamente em que ele encarnava o "futuro da humanidade". Schumpeter não percebeu que ele havia encontrado a chave para explicar porque o capitalismo não se autodestrói numa imensa crise de superprodução, da forma como K. Marx previra que aconteceria: ao invés disso, ele se evolui, criando as condições para a superação da civilização tecnológica industrial e o subsequente advento de uma civilização tecnológica de caráter pós-industrial, da mesma forma como a Revolução Industrial já havia feito com a civilização agrícola ou pré-industrial. Portanto, podemos concluir que desde a invenção das primeiras ferramentas de pedra lascada até a inteligência artifical e as viagens espaciais, a história humana não é movida por uma famigerada e altamente questionável "luta de classes", mas pelo progresso tecnológico: desde que descobriu como manusear o fogo e produzir ferramentas, dentre as quais se inclui a roda, a evolução humana passou a ser mais tecnológica e menos biológica, ao contrário dos outros animais. O principal motivo para este fenômeno reside em que, com o auxílio da tecnologia que criamos, a raça humana passou a ficar gradativamente menos sujeita às limitações impostas pela natureza. Foi por obstruir esse mecanismo da evolução humana - desprezando a importância da maximização do lucro numa sociedade tecnológica industrial - que o chamado "modo de produção socialista" mostrou-se incapaz não apenas de competir com o capitalismo, mas até mesmo de subsistir. Portanto, é fácil deduzir que se trata de uma mera questão de TEMPO até o chamado "socialismo do séc. XXI" na Venezuela acabar seguindo o mesmo caminho do seu congênere do século passado. Contudo, se ainda houver reformas econômicas, é possível que ele sobreviva por mais algum tempo. Parafraseando Marx mais uma vez, pode-se afirmar com certeza que o socialismo é um sistema repleto de contradições, que traz em si o germe da sua própria destruição: é o sistema que cava o seu próprio túmulo! * Reproduzido de acordo com MARX, K. Prefácio ao Contributo para a Crítica da Economia Política, organizado por Florestan Fernandes e publicado sob o título K. Marx: Teoria e processo histórico da revolução social, In Marx & Engels, Great Social Scientists Collection , História, vol. 36. São Paulo: Ática, 1983. p. 232. Edição comemorativa do centenário da morte de Karl Marx Obs.: Adaptação feita a partir de texto da minha autoria publicado na edição nº 72 da Revista da Associação Brasileira de Propriedade Intelectual - RABPI em setembro de 2014.
Pensem que o Brasil é seguramente uma nação que mais criou direitos sociais no mundo, até presidiários recebem auxílios sem trabalhar. Portanto qual a atualidade de Karl Marx? Porque os conceitos da pré-história das relações de trabalho interessariam hoje?
Claro q se percebe q vc sabe o conteúdo,pena que lê as informações.N entendi quase nada por causa disso.Tá faltando auto confiança aí,n me passou quase nada de conhecimento.
um genio inventa a maquina organiza uma industria ai tem de dividir com um ignorante que ´so tem força, e vontade de ganhar dinheiro pra cumer e beber , é isso .?
Imagina um moro Dividido o capitalista de um lado E do outro o comunista Que lado vc ficaria comente ai Lado do comunista Todo na igualdade Mesma coisa para um e para o outro Mais por ser comunista Ela não poderia te uma pessoa mais rica que elas ok então não poderia te coisas diferente tipo um carro ou célula ou PC ou casas de luxo e assim vai pois se um tem todos também tem que te eai quem vai paga porriso né Do outra lado do muro tem o capitalista ontem tem de tudo que vc possa imagina mais para isso vc precisa de meritocracia mais assim vc pode te de tudo dois três carro game comida de melhor qualidade. E bra bra bra . Bom agora comente ai qual lado do muro vc gostaria de está
O lado comunista nunca vai ter pessoas na mesma linha de requizas, sempre vai ter os mais pobres (99%) e os mais ricos (1%). Uma boa comparação para Comunistas vs Capitalistas: Coreia do Norte e Coreia do Sul. Coréia do Norte: Pobreza extrema, estado controlador, economia sempre abaixo do PIB e você não tem como mudar o seu estilo de vida. Coréia do Sul: Equilíbrio entre o numero de pobres e ricos , o estado não se mete com o setor privado, o PIB sempre alto e você tem como mudar o seu estilo de vida se esforçando (estudando e se aplicando).
Kkkkkkkk Do outro lado do muro (capitalista) terá pessoas trabalhando e morrendo igual burro de carga achando que a meritocracia e o trabalho enriquecem. Depois que morrem são substituídos por outros iludidos, e assim segue porque a roda do lucro não pode parar.