Professor obrigado por abrir nossos olhos. O Agro altamente subsidiado, e segundo informações, esconderam o arroz para aumentar os preços. Quando o governo falou em importar, surgiu arroz de Todos os lados.
Sobre a questão dos gargalos para voltar ao Progresso temos dois: macroeconomia de Keynes e Instituições independentes das oligarquias. Na macroeconomia, precisamos maximizar demanda agregada com câmbio de competitividade econômica de R$11,40. Conceito básico seguido por toda a Ásia, onde a liderança intelectual está em Singapura (Lee Kuan Yew) que influenciou Deng a mudar de direção na China. Sem demanda agregada política industrial fica só nas boas intenções porque precisamos ter custo competitivo para produzir no Brasil. E aqui nem entendemos direito o conceito de doença holandesa, que sofremos desde 1990 sem análise, incluindo a Lei Kandir que a maximiza mais ainda.
Sim deveria, MAS não é apenas a máquina, há um processo de formação e conhecimento acumulado. (Para isso muita pesquisa precisa ser feita) Taiwan aposta que sua grande arma para impedir uma invasão chinesa é a capacidade de retirar seu corpo técnico rapidamente do país. Muito emblemático este conceito.
Dois economistas brilhantes, que conhecem bem os problemas brasileiros e sabem que a solução não depende apenas da mesquinhez ortodoxa que o mercado resolve tudo.
Verdade mas vejo como emblemático a visão de todos os envolvidos, ou seja temos muitos grandes pensadores ao nível desta dupla, mas com pouca visibilidade.
Programa muito bacana. Considerando alguns pontos do Arthur. Brasil teve uma das evoluções mais interessantes de 1889 até 1980. Ordem e Progresso, na bandeira, vem de Benjamin Constant e movimento positivista liderado por Hermes da Fonseca no movimento Tenentista, desde sua sugestão para seu tio Deodoro proclamar a república em 1889. Tenentismo teve pico em Costa e Silva com seu amigo Médici e seu último símbolo foi o Geisel. A briga do Tenentismo era contra as oligarquias que impediam a democracia efetiva. As famílias de coronéis do nordeste como um dos principais exemplos. Em 1980, no processo de redemocratização, as oligarquias voltaram ao controle em nossa plutocracia (Financeira, Agronegócio, Sacerdócio, Empreiteiras etc.) e o movimento Tenentista morreu com o posicionamento apático do Exército para qualquer tipo de governante.
Quando tiver o apoio político e estratégico para isso. Veja os valores (em escala), comparativamente a outros países. Segunda questão, o banco "não faz" projetos, 0recisa haver um rumo estratégico nacional, em outras palavras: um projeto nacional de desenvolvimento, capaz de direcionar, forças públicas e privadas. BNDES é uma importante ferramenta disso. Minha percepção!
Gente nosso problema principal s o juro alto é a transferência de 50%do Orçamento para o setor financeiro.como um país vai desenvolver também. com 4 bancos lucrando ao 400 milhões.Sem essas considerações e discutir SEXO dkz anjos
Eu discordo, concordando. Explico: Concordo com o grande problema atual que citou, mas nós falta um projeto de desenvolvimento e sem isso as políticas públicas e seus agentes, não tem linha, nem pauta sobre suas ações. Veja a Coreia do Sul é altamente corrupta, mas eles trabalham com rumo, isso faz toda diferença, o presidente do BNDES seria outro, dentro de um projeto nacional. Minha opinião!
Porque o Neo liberalismo vai de encontro a um anseio humano, se trabalhar muito vai ganhar muito, é uma máxima que acompanha os brasileiros desde a infância. Embora tenha pouco haver com a realidade histórica, serve ao sonh9 do sucesso. Minha reflexão!
Já tiveram vários, não contribui em nada, chama um lacrador para falar com professor, maior chance do lacrador sair bem na foto, só falando bobagem. Precisa ver o currículo, a história é os interesses dos convidados. Mas brasileiro gosta mesmo é de rinha de galo!
Os economistas servem a um sistema, se tivéssemos um projeto de desenvolvimento, eles se alinharam, como outros setores. Até na pseudo ditadura chinesa a população silencia frente a um projeto que funciona.
Bom vídeo. Mas me parece que a análise deixa de fora os fatores políticos. Por exemplo da questão da ditadura militar. "Ah, teve desenvolvimento na ditadura militar". Certo, mas como (endividamento com o países exteriores), para quem (elite econômica), resultados (Desenvolvimento de infraestrutura que interessa a nossa elite econômica, mas que não vai contra os interesses de países como EUA, que querem a gente como país consumidor), etc.
Sua fala está perfeita, MAS os c9nvidados não disseram nada em outra direção. Acho que a fala foi mais direcionada a compreensão da necessidade de um projeto de desenvolvimento, que se sobreponha a questões partidárias, assim como deve haver um projeto de democracia que se sobreponha às ideologias de direita e esquerda. Não sei se fui claro, apenas foi está a minha leitura.
Física não é uma ciência de dados. O Físico cria modelos para prever uma natureza com leis regulares e necessárias. Existe outra ciência chamada estatística onde se analisa os dados comparando relações entre as variáveis e questões probabilísticas, além de ser uma indução, o estatístico não vai explicar porque o modelo se comporta daquele jeito. Por isso se faz um trabalho em equipe. Físico picareta que trabalha em outras áreas é o que mais tem.
30 minutos ate agroa só firula. André, como bom financiado, só falou que nesse governo está diferente, porém sem justificar. O de paleto - Vamos torcer. Kkkkkk Qual foi o intuito desse bate papo?
Na hora do vamos ver, de defender um projeto nacional de desenvolvimento e quem defende isso de verdade, votam em governo neoliberais com roupagem de esquerda(lulopetismo)
Ou você não entendeu nada! A sua postura de acusar de "financiado" um professor universitário que é respeitado em toda a academia, diz mais sobre vc, do que sobre ele.
Kkkkkk Comcordo, temos muito que evoluir o homem segue mixando em todos os cantos, muita insegurança, perde o tempo da reflexão, acelerando o discurso, mas não cede espaço. A mulher só na análise do fluxo. O silêncio dela nesse grupo de faladores mostra muita eloquência. Não sei se fui claro.