Isso Daniella, me mate do coração. Assim como me alivia ver a minha Caruaru tão querida, tão desenvolvida e tão charmosa, me dá um aperto no coração. Obrigado querida, por tão belo registro. E olha que você nem é pernambucana e muito menos caruaruense, mas fala da cidade com o coração. Lindo! Quando você começou o vídeo, mostrando a junção das avenidas Rio Branco e Agamenon Magalhães, eu me vi, com dez para onze anos, comendo 'Oiti', uma fruta muito popular da região, nesta esquina. Inclusive, havia uma estátua que não lembro agora de quem era mas nela, com a boca cheia de oiti, achei uma pequena fortuna, em moedas, que me fez chupar picolé por uma semana ☺️. Na Avenida Rio Branco, Point da cidade na época, era onde os blocos de carnaval desfilavam. De um lado, havia um espaço separado por cordas onde os carros passavam e no outro, os blocos e seus foliões. Ao centro, no canteiro central, as rádios, as únicas três: Difusora, Liberdade e Cultura, faziam suas transmissões. Na catedral, que já era nesse formato, eu brinquei muito ao seu redor e lembro de uma canção/hino que tocava enquanto brincava: 🎵hoje é domingo, dia do asenhor...🎵, só lembro desse pedacinho ☺️ Daniella, há pouco/muito tempo lhe admiro por você não ser da cidade e falar dela com tanto amor, orgulho e carinho. De cara, quem olha pra você, não diz que você não é da 'terrinha'. Você é a cara de Caruaru menina... E que amor pela cidade você deixa transparecer... Eu estive aí em outubro do ano passado, vou postar vídeos no meu canal, espero que veja (retribuição viu? ☺️) e se inscreva também, pra você ver como de lá pra cá, quase nada mudou. Na Rua Quinze de Novembro, aquelas estátuas, principalmente a do aluno com a professora, eu brinquei muito com meus dez anos. Eu dizia que aquele moleque era eu estudando o dever de casa com minha professora. Tem muita coisa que preciso compartilhar com você Danyella. Eu morei por dez anos na cidade: dos sete aos dezessete, estudei no Grupo Escolar Antonia Cavalcante de Albuquerque (público) e depois no Colégio Sete de Setembro, um dos melhores na época, se não o melhor, particular... Hoje, com 64 anos, é como se ainda tivesse dez, doze, quinze anos e me vejo correndo, como antes, subindo o Monte do Bom Jesus, comendo 'Sangue de Boi' na feira (que começava ali no Colégio Sagrado Coração, que você mostrou e ia até a igreja do Rosario passando pela igreja Nossa Senhora da Conceição, e se 'perdendo' naquela região que costumávamos chamar de 'Oi de Boi'. Também foi nessa época, já aos doze anos que comecei a trabalhar: vendi picolés, batata na feira, e na adolescência, entregava pão. Tenho muita história sobre Caruaru pra te contar menina. Tu vai se arrepiar. Tô indo agora, talvez em outubro novamente, deste ano, se Deus quiser e Ele há de querer, e te aviso. Quem sabe a gente não se encontre e tu me entreviste pro teu canal? ☺️ Tu vai se surpreender com tanta História. Te aguardo no meu canal e espero continuar curtindo a cidade, que amo de paixão, através dos seus vídeos. Talvez, quando você for ler esse comentário, já tenha algo postado no meu canal, vídeos da minha passagem pela cidade em outubro do ano passado. Até lá! Meu ZAP: 98 98440-6601
Que depoimento lindo, sr Amauri. Muito obrigada pela devolutiva. O senhor encheu meu coração de alegria, fiquei até emocionada. Já estou inscrita em seu canal e aguardarei ansiosa pelos registros de Caruaru. Se Deus nos permitir, quero ter a oportunidade de bater um papo com o senhor e registrar as belas histórias que tem para contar sobre Caruaru. Grande abraço.
Vídeo Maravilhoso! EU AMO CARUARU. Quem bebe da água de Caruaru não sai mais. Quem é de Caruaru DEIXA O LIKE PRA AJUDAR A MOÇA. O povo MAIS ABENÇOADO DO BRASIL
7:43 Nelson Barbalho escreveu várias músicas para cantores de forró, entre eles Luiz Gonzaga. Vocês já devem ter ouvido algumas músicas escritas por ele sem saber que era dele. A mais famosa foi a Morte do Vaqueiro, eternizada pelo Gonzagão.
