AULA 2: Minicurso Maria da Conceição Tavares - Vida e Obra: Além da Estagnação 

Adorando as aulas! Ter uma base em economia é fundamental para que nós, que nos reivindicamos de esquerda, tenhamos subsídio no debate político. Grato pela sua inteligência e generosidade.

"chamar alguém de neoclássico é tipo xingar a mãe" KKKKKKKKKKKKKK 🤣🤣🤣🤣 Como sempre genial, Ju!!!

Dá lhe Ju!!!!

Que aula!!

Que lindo um minurso sobre MCT

Parabéns ju!

que aula!

Bom trabalho.

mais um excelente video!

Passando para prestigiar o canal, deixar um like merecido e aprender um pouco mais! Abraços Ju 🙏🏻🌹😊

Brilhante demais! Ótima aula, pra variar...

O Brasileiro precisa estreitar as relacoes com a ciencia economica, tao presented em nossa historia e dia a dia. Estou conhecendo o Brasil /economia gracas a pensadores generosos como a professora Furno e outros que venho acompanhando e lendo livros recomendados por voces. Espero que a boa nova economica seja pregada por longo tempo, absorvida e praticada pelos Brasileiros.

Aula topissíma

Valeu, camarada!

Sempre muito bom aprender contigo 😉

Suas aulas são excelente muito obrigado 👏🏻

Muito empolgado em conhecer mais sobre esse tema, obrigado 🙏🏻

Maravilhosa! Obrigada pela aula! :)

Se eu gostei? Eu adorei!! Obrigada, Ju!

Valeu demais. Além de inteligente e competente, você une simpatia e beleza, parabéns. Beijos na alma!

A Ju Furno é uma professora excelente, sabe tudo de economia e tem uma didática maravilhosa, só precisa mesmo é melhorar a imitação da Maria da Conceição Tavares, que está sofrível.

Excelente conteúdo.

Adoro quando começa os vídeos ou lives assim. De forma extrovertida e " debochada " linda maravilhosa.. 🖤/😍 muito massa show.

Seu canal é mt bom e acessível pra nós q n cursamos economia mas somos curiosos

Muito bem, está ótima a apresentação.😄😀😀😀😀

Aula maravilhosa Ju. Parabéns.

Ouvir teus elóquios contribuiu MUITO meu processo de confutar o namoro com a direita. Obrigado por me fazer estar menos tolo ilustre docente.

Ótimo vídeo

Mais uma aula excelente e de graça... Obrigado, Juh!

Dá pra dizer que a substituição de importações focava um mercado mais popular ofertando produtos menos sofisticados e depois desse processo o investimento foi se concentrando em uma demanda menos popular respondida por uma oferta mais sofisticada? Essa mudança de fases se deu pela competitividade brasileira ou contou com protecionismo ou alocação local de empresas de fora (você destacou o papel das estatais no período)? Agora o que eu fiquei mais curioso é sobre as diferentes taxas de lucro setorial, em que se baseava o modelo de equilíbrio e, também, de que forma que a financeirização veio a relacionar as taxas de lucro dos diferentes setores na medida que os capitalistas dispunham de uma carteira de investimentos mais ampla, o que eu imagino que foi se acentuando com a globalização e neoliberalismo das décadas posteriores?

Ei, Ju! Adorei sua aula! É muito bom ver nas redes esse debate do pensamento econômico brasileiro acerca do subdesenvolvimento, e esse é realmente um baita marco. Inclusive, no livro lançado recentemente pela sra. Rosa Furtado "Correspondência Intelectual", há uma carta da Tavares para o Furtado justamente comentando ou se "retratando" da polêmica que os comentários pesados dela a ele gerou, mt interessante. Aliás, foi excelente sua contextualização histórica do texto. Acredito que a política de compressão salarial implementada pelo PAEG foi central para o financiamento do boom do milagre (pra além do financiemento externo), com a carapuça da desculpa de compate à inflação, reduzindo os custos para os investimentos. Mas um ponto que tenho pensado para meus próximos trabalhos, é sobre a validade do argumento do Furtado, estruturalmente, analisando os dedobramentos do capitalismo contemporâneo na economia brasileira. Ora, o kismo aponta para própria exacerbação das desigualdades e da concentração da renda, mas nem assim o país tem crescido mais, pelo contrário, já caminhamos para uma década de estagnação. Por fim, percebo que nos trabalhos posteriores do Furtado, na sua própria revisão de pensamento no mito do desenv. ele acorda e reconhece/percebe que de fato a concentração pode gerar crescimento etc, através do conceito que ele implementa de "modernização", só que fazendo a ressalva, acredito eu, para a sustentabilidade desse modelo desigual de crescimento, tendo em mente os famigerados conceitos de mimetismo cultural e a dependência, até mesmo pela ótica distributiva que permeia a sua obra. Mas o maneiro de perceber como essa construção de pensamento se deu, é de que o Furtado precisou de levar esse chute no saco que a Tavares deu nele pra ficar esperto ahahahahha. Enfim, obrigado pelo vídeo, um abraço. Ps. Espero poder conhecê-la pessoalmente no ENEP deste ano, bjos.

Eu tô apaixonada por este minicurso!

Muito engraçado você imitando a Maria da Conceição Tavares kkkk. Te desejo muito sucesso Ju.

Ju Furno é excepcional

Que aula! 💗💖

Excelente!

"É um tecnocrata!"

✊✊✊✊

Muito bom!!

Se não havia uma demanda capaz de dar prosseguimento ao processo de industrialização e desenvolvimento nos anos 60, como se explica a inflação elevada do período?

O famoso "TECNOCRATA!" kkkkkkkk as imitações são daora

Bom dia, Acredito em voce. Serra deve ter sido um grande economista, pena que também foi outro que deve ter dito: Esqueçam tudo o que escrevi. Estou pensando reler Furtado, falta me tempo! Entre Furtado e Maria, fico com os dois!!!!

Gostei da indicação do livro do Sr Celso furtado,em busca de um novo modelo.👈

Ju, talvez você não veja o meu comentário, mas quais dicas você pode dar a um novo economista que veio de outra área?

Você tem um canal no Spotify?

Foda

Dica : fazer uma voz de fumante rouco. Eu estou viciado em imitá-la

Em minha humilde opinião tudo estagnado agora no Brasil. As coisas estão cada vez piores.

Muito bom o seu vídeo!!! Só perde para o original da própria. O baixo crescimento brasileiro; a hegemonia americana; a febre americana na Noruega em meados do séc. 19 e o sucesso posterior desse país e, principalmente e entre outras, a diferença brutal entre o Norte e o Sul dos EUA em quase todo o séc. 19. Em 1860, o Norte superava o Sul na produção industrial em cerca de 50 vezes. A engrenagem dessa diferença não se explica por nenhuma dessas tecnicalidades econômicas - são válidas, mas não explicam o abismo econômico entre países, só arranham a causa. É algo muito mais simples, profundo e socialmente endógeno.

Imaginem uma roda de fumantes com: Maria da Conceição Tavares, Olavo de Carvalho, Fidel Castro e Reynaldo Azevedo.

Juliane, vc tem algum livro publicado? Vc autografa? Obrigado? Sempre, continuo acompanhar seu curso, palestra! Obrigado!

Lamentável ver que o Serra, que já foi um grande intelectual progressista, se tornou um dos maiores entreguistas da história brasileira!

Muito bom video, Ju! Algumas questões que ficaram na minha cabeça durante o video: Mais ou menos em 8:30min a Ju afirma que "isso é o capitalismo dar certo para um modelo de capitalismo dependente". Fiquei me perguntando porque a mesma estratégia não seria utilisada (majoritariamente) no centro do capitalismo. Lembrei da outra aula em que foi dito que a renda no capitalismo dependente é estruturalmente baixa por "transferir valor para o centro". Seria isso? Fiquei um pouco confusa pois é comum ouvir que a industrialização aumentaria a renda da classe trabalhadora pois são esses que pagam os melhores salarios. Mas no caso, a industrialização conduzida dessa forma acaba por gerar concentração de renda para que haja demanda interna por esses produtos. Não sei se entendi bem essa parte.

Engajamento

então, o estado q organizou a concentração de renda no Brasil pro pessoal consumir geladeira? não é o contrário? o estado organizou a concentração de renda impedindo o povo de consumir geladeira pra q meia dúzia pudessem consumir ferraris?

Você acredita na idoneidade do iree?

Caramba, tem termos que você usa, deve descolar um pouco o cidadão nem economista do debate da economia, são alguns termos só e pode bagunçar a cabeça do trabalhador que quer entender a situação econômica que está estalando nas costas dele.