Eu vou dar menções honrosas ao Sá Martins por minha formação não só como licenciando em física mas como a um ser humano. É incrível a didática e a facilidade com que esse cara ensina coisas complexas, pode acreditar que você é uma inspiração pra mim Sá!.
Parabéns pela aula professor! Está me ajudando bastante para o meu preparo para o concurso. Porém acho que o senhor cometeu um pequeno deslize quando realizou a distributiva no produto vetorial. Acredito que o segundo termo seja r linha alpha x R ponto (instante 6:30) e não R. Acaba mudando a análise final porque a parcela 2 se torna momento angular de cada partícula em relação ao centro de massa se eu não interpretei errado.
Professor, aqui Al. Rodrigo do IME. No começo tinha entendido q o senhor estava realizando a conta em relação a um referencial externo O. Entretanto o senhor usou posteriormente o argumento de o referencial ser o CM do sistema para zerar alguns termos. Fiquei confuso.
Desculpe, não sei se você viu mas eu tinha comentado uma coisinha errada. O que aconteceu ali foi um abuso de notação. Acontece que os vetores rᵢ são vetores que partem do centro de massa. E como aquela soma ponderada dá as coordenadas do vetor do de massa, mas no referencial dos vetores rᵢ e não do O, será o vetor nulo. O resultado seria R os vetores somados tivessem origem no O.
Se o CM não tiver em translação acelerada em relação a outro referencial Inercial, é sim. Se tiver em rotação ele tá acelerado em relação ao Inercial, mas sua velocidade angular é nula, o que implica na aceleração centripeta nula. Logo se só tiver em rotação por exemplo como única aceleração, a coordenada de posição do CM pode ser tomado sim como um referencial Inercial. Fora do CM pertencente ao sistema que gira já não é.