AULA PRÁTICA E TEÓRICA: DQO - DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO (AULA PRÁTICA A PARTIR DE 16') 

Valeu, Marcus. No que depender de mim, sigo postando os conteúdos gratuitamente. A ideia é ajudar a melhorar as condições de saneamento e meio ambiente aqui no país, mesmo que seja um tracinho de melhoria perto do que o país ainda requer. Bons estudos.

Muito obrigado! O canal começou como um ponto de ajuda para meus alunos logo que a pandemia se instalou e aos poucos fui deixando os vídeos com mais edição, mais qualidade. Aos poucos tenho ajudado mais gente do que apenas meus alunos. Satisfação! Bem-vindo e espero que o canal te seja bem útil tbm. Abraços!

Valeu, Pedro! Muito obrigado, meu caro. Sempre faço os vídeos pensando nos meus alunos e muitos também vão pro mercado querendo aprofundar mais em algumas coisas, por isso os vídeos sempre começando do be-a-bá. Abraços e bons estudos.

Valeeeeeu, Israel!!!

Valeu, Guilherme, mt obrigado!

Oi, Camila, tudo bem? Obrigado pelo comentário e peço desculpas pelo longo tempo para te responder. Esse ano de 2024 está muito corrido, difícil atualizar o canal e responder a todos. Eu sigo a mesma metodologia, mas já não possuo mais o SMWW, apenas um "passo-a-passo" traduzido que utilizo desde 2005. Não sei se houve alguma atualização desde então, mas nesse procedimento que uso o branco corresponde a um tubo de ensaio que passará por todas as etapas, tal quais as amostras, mas utilizando água destilada no lugar da amostra. Busquei o manual do meu espectrofotômetro e lá também consta isso (Espectro Hach DR2500, método 8000). Inclusive, no manual do espectro, ele pede pra se fazer o ensaio com 2 tubos: 1 contendo água deionizada e outro contendo a amostra, ambos passando por todos os procedimentos. Bom, em todos os ensaios que requerem o uso de branco, eu sempre faço com eles o mesmo procedimento das amostras, uma vez que isso nos permite aferir se houve alguma reação (mesmo que indesejada) dos reagentes com a água e, por essa razão, considerar esse desvio no resultado final. Joia? Vamos conversando! Até breve! 😉

Que massa, Elias! Espero que ajude, então! Bons estudos!!!

Muito obrigado, Lucas! Valeu mesmo. Busco fazer os vídeos pensando em pessoas que estão tendo o primeiro contato com esses assuntos. Forte abraço e obrigado novamente.

Muito obrigado, Márcio!

Obrigado, Marcos!!! Bons estudos!!

Valeu, Marina! Tantos anos aqui ensinando o pessoal técnico me ajudou a tentar sempre explicar as coisas de um jeito mais simples (mesmo que isso crie vídeos de 40 minutos...) hahaha. Abraços, bons estudos!

Muito obrigada, Thayza!! Valeu!!!

Valeeeeu!

Gratidão! Muito obrigado mesmo. Tento fazer (com os recursos que tenho em mãos...) sempre pensando nos meus alunos e em tudo que eles teriam de dúvidas e comentários. Mas, de qualquer forma, fico sempre à disposição em caso de alguma coisa além do que constar no vídeo. Até breve!

@ nós que agradecemos pelos conteúdos trazidos pelo senhor. Suas as aulas são espetaculares. Sao perfeitas!

Eu faço tecnólogo em saneamento ambiental e o sr nao tem ideia o quão está me ajudando. Ja adquirir seu e-book também. 😊😁

@@CarlosEs-ft5vg Show!! É o mesmo curso que fiz aqui pela Unicamp... Sou Tecnólogo em Saneamento Ambiental formado em 2006. Já se passaram 15 anos desde que me formei. Mas foi um curso excelente, todo aprendizado e conhecimento que esse curso nos oferece é incrível!

Valeu, Cristiano!!!

Valeu!!!

@ ajudou demais aqui

Eu que agradeço o retorno! ;D

Boa tarde me inscrevi

Imagina, Carla! Eu que agradeço o comentário. Bons estudos.

Obrigado, Ana!!!

Muito obrigado!!!

Muito obrigado, Adriana!

Valeu, Ivanilton!!

Obrigado, Wellington! Valeu mesmo!

Obrigado! Fico à disposição pra ajudar no que for possível! Abraços!

Oi, Thayanne, tudo bem?! Muito obrigado pelo retorno! Valeu mesmo! Se puder recomendar o vídeo a quem mais tiver interesse por esse assunto eu também agradeço muito. Abraços e obrigado novamente!!!

Obrigado, Daniel! Espero que ajude! Se puder compartilhar ou indicar para mais pessoas que também irão gostar dos conteúdos, eu agradeço muito. E qualquer dúvida, posta aqui que eu tento te responder. Valeu, abraços.

Muito obrigado! Espero que tenha ajudado. Se puder recomendar o canal a quem mais possa se interessar pelos conteúdos, eu também fico muito agradecido. Abraços!

Valeu, muito obrigado!

Oi, Ligia, bom dia!!! Confesso que nunca realizei o ensaio usando esses reagentes, então, não tenho opinião formada. Mas esse procedimento consta no Standard Methods ou outra bibliografia reconhecida? Se constar, então, não teria problema algum sua realização. Mas, realmente, nunca ensaiei assim. Me contam mais, fiquei curioso. rsrsrs... Abraços, até breve!

@ Oie, vou te mandar o método - me passa seu email por Instagram por favor. Obrigada

Oi, Thayza!!! Ainda bem que você me chamou no Insta, senão eu só ia te responder isso aqui hoje, 3 dias depois! 😅 Acho que acertamos os ponteiros por lá, certo? Abraços, até breve!!!

Oi, Larissa! Muito obrigado pelo retorno. Se puder recomendar o canal a quem mais se interesse por esses conteúdos, eu tbm sou mto grato. Abraços!

Oi, Flávio, tudo joia? Óleos lubrificantes, em geral, são minerais, ou seja, óleos que não são passíveis de decomposição. Portanto, interferem de forma negativa na DQO de corpos aquáticos, aumentando esse valor, ou seja, tornando o efluente cada vez menos biodegradável. Quanto à DBO, por se tratar de um ensaio que visa mostrar a carga orgânica passível de decomposição, o valor é alterado de forma mais significativa quando temos óleos vegetais e gorduras principalmente. Certinho? Mas na dúvida, vamos conversando. Abraços, até breve!

@ entendi então eu tenho que focar no DQO né isso? Muito obrigado pela atenção, gostei muito dos seus vídeos, apesar de não ser da área, valeu meu amigo!

Obrigado, Eulalia!

Obrigado pelo comentário, Alex. Eu tenho trabalhado há muitos anos com esgotos domésticos "comuns", apenas. Como são aulas em laboratório didático, apenas para ensino, não tive ainda contato com efluentes que fugissem muito do que se espera em um efluente sanitário. Mas acredito que se a concentração for muito grande, realmente, realizar o ensaio usando diluições da amostra não devem ter interferência.

@ Muito Obrigado!!

Oi, José!!! Bom dia!! Isso mesmo! Esse vídeo meu, por exemplo (que é bem antigo) mostrou que algumas amostras já mudaram de cor logo de cara e que, inclusive, teriam valor de DQO maior que o da minha curva de calibração. Como o intuito foi fazer um vídeo mais didático, deixei por isso mesmo. Mas, minha curva foi montada entre 0 e 500 mg/L para DQO, logo, se alguma amostra ensaiada tiver a possibilidade de extrapolar essa faixa, eu devo fazer uma diluição prévia. Joia? Vamos conversando. Abraços!

Oi, Niuzete! Acho que já nos falamos pelo insta e resolvemos isso, procede? Abraços, até já!

Cabe recurso ?

Oi, César, conforme conversamos pelo Insta, a fórmula correta é com 7 átomos de oxigênio e não 4. Vou ver se gravo um vídeo sobre essa prova e posto ainda hoje com os comentários e resoluções. Abraços e boa sorte!

Olá, Augusto, boa noite! Eu estou com esse assunto engatilhado aqui, mas infelizmente impossibilitado de gravar em razão da pandemia, pois não posso usar os laboratórios da escola, fazer as aulas práticas e tal. Tão logo isso se normalize eu prometo que esse assunto será gravado e postado. Obrigado pelo retorno e forte abraço.

Oi, Alessandro, joia? Bom, pra fabricar uma curva de calibração dessas do zero (ou seja, fabricando todos os reagentes desde seu início), demora cerca de umas 8 horas. O biftalato não é um padrão primário, então, ele tem que ficar secando em estufa por 2 horas, depois resfriar, etc. Aí, quando chega a parte da digestão das amostras no bloco digestor, vai mais cerca de 2 horas. Então, ao todo pode colocar umas 7 a 8 horas na conta. Certinho? E vamos conversando, abraços!

@ mas essa curva pode ser usada durante uma semana ou toda vez que for fazer a análise?

Oi, Karla, tudo bem? Tenho um vídeo sobre as diluições, não sei se é exatamente o que você procura. De qualquer forma, segue o link: ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-fcHgxMqH80s.htmlsi=76t1_-WbtfhGIxDo Se tiver alguma dúvida que eu consiga responder por aqui, pode mandar também. Boa sorte, até já!

Oi, Robson, tudo bem? Bom, a resposta pra essa pergunta vai depender de alguns fatores como, por exemplo, qual tipo de tratamento está sendo aplicado. Então, investigaríamos a saúde dos microrganismos, tempo de detenção hidráulico, presença de substâncias nocivas ao tratamento, parâmetros físico-químicos, etc. Testamos todas as hipóteses, começando sempre pelas mais simples. Certinho? E vamos trocando uma ideia. Valeu!!!

@ onde trabalho a DQO do equalizador varia muito: às vezes dá 2000 mg/L, outras dá 250 mg/L. Se o efluente q tiver 2000 mg/L for tratado e apresentar uma DQO na saída de, por exemplo, 500 mg, o novo efluente q ja vai tá no equalizador - enquanto o de 2000 tá sendo tratado - apresenta uma DQO de, por exemplo, 700 mg/L por causa das diluições q vai sofrendo durente os dias. Recomenda manter o padrão de DQO no equalizador adicionando alguma matéria orgânica? No meu caso, seria adicionando açúcar pq é uma empresa de refrigerantes.

Boa, Caio! Exatamente isso! Cada 1 mg de biftalato produz uma DQO de aproximadamente 1,17 mg/L. Por isso, para chegar em uma DQO de 500 mg/L a massa pesada do padrão foi um pouquinho menor. Certinho o seu raciocínio. Abraços! ;D

Hahaha... Obrigado! Seria uma honra! Mas talvez como orientador eu não seja um cara tão bacana assim, vai saber? hahaha... Abraços e obrigado!

Oi, Simone, tudo bem? A metodologia que uso é a seguinte: - Solução de digestão: adicionar em 125 mL de água destilada 2,554 g de dicromato de potássio (K2Cr2O7), previamente seco em estufa a 103ºC por 2 horas, 41,75 mL de ácido sulfúrico, 8,325 g de HgSO4. Dissolver, esfriar e completar com água destilada o volume em balão volumétrico de 250 mL. Espero que ajude! Boa sorte!

Bom dia, Renan! É perfeitamente possível ter uma DBO muito baixa e uma DQO elevada pois, lembre-se, a DBO representa o material passível de biodegradação, enquanto a DQO engloba tudo, biodegradável ou não. Esse tipo de situação é mais comum em efluentes contendo fármacos, substâncias tóxicas para microrganismos, inibidores de atividades microbianas, desajuste do pH, temperatura de incubação errada, etc. Dessa forma, resta saber se a DBO realmente é baixa ou se há a presença de algum desses fatores mencionados e isso impediu a degradação bioquímica do se efluente, mascarando um possível resultado. Verifique, também, se não houve nenhum erro nos procedimentos realizados, ok? Abraços e vamos conversando.

Oi, Ruan! Boa tarde! Em geral, buscamos na literatura científica outros autores que já fizeram o mesmo ensaio e buscamos repetir usando os mesmos métodos. No caso de amostras novas e totalmente desconhecidas, a gente primeiramente realiza uma varredura de cores para saber qual o melhor comprimento de onda para a amostra. Em seguida, costumamos usar valores de DQO entre 0 e 500 mesmo e, caso "estoure" o limite da curva, vamos ampliando o limite de alcance nos ensaios seguintes, ou diluímos a amostra para que fique dentro do range da curva. Acho que respondi o que você perguntou, certo? Senão, vamos conversando e ajustando o assunto! Até já já!

@ 👏👏👏👏 respondeu obg

Oi, Dani, bom dia. Minha resposta será: depende! rsrsrs... Se você ensaiou um efluente tratado, por exemplo, esse valor está ótimo! Mas se você ensaiou a água de um rio classe 1, esse valor é elevado. Se você ensaiou esgoto bruto, esse valor é muito baixo, pode ter ocorrido um erro de procedimento. Então... depende! 😅😅😅 Qual era a sua amostra? Vamos conversando, até breve!

Olá, Willbryner, boa tarde! Esses reagentes são simples de se fabricar, embora necessite de produtos que são um pouquinho caros no mercado. Além do ácido sulfúrico que tem a sua venda controlada. Mas, quando fabricados, eu consigo usar em 5 ou 6 ensaios. Bom, para te ajudar, me envie, por gentileza, um e-mail para fabio.ceprocamp@gmail.com que eu te envio a apostila que contém a metodologia utilizada e a fabricação dos reagentes. Melhor e mais seguro do que responder por aqui, pode ser? Aguardo, então! Abraços e até breve.

@ , ok. Enviarei um e-mail para esse endereço

@boa noite estamos com um sério problema ,posso 2nviar lhe por e-mail minha dúvida?

@@arnaldogodoy6083 oi, boa noite! Pode sim, por favor: fabio.ceprocamp@gmail.com Hoje estou com a família terminando meu domingo de dia das mães, mas amanhã prometo que dou toda a atenção possível. Abraços!

Oi, Rafael, boa tarde, tudo joia? Olha, em anos e anos fazendo esse ensaio nunca houve uma única vez em que os resultados tenham sido iguais, ou mesmo até algo próximo, pra ser bem honesto. A DQO oxida tudo, incluindo os microrganismos e outros compostos orgânicos que na DBO não são oxidados. Na ciência dos ensaios, claro que haveria uma possibilidade bem remota disso ocorrer. Remota, mas que poderia ocorrer sim. Contudo, seria uma grande exceção à regra. Para que ambos os resultados fossem iguais, você teria que ensaiar um efluente asséptico, ou seja, sem nenhum microrganismo presente, e todo o material orgânico teria que ser biodegradável. Mas vamos conversando se sua dúvida persistir, ok?! Até já já!!!

Tudo tranquilo por aqui, espero que por aí também esteja. Obrigado resposta. Quando vc falou sobre a relação DQO/DBO no vídeo, aparece o sinal de maior ou igual, por isso a minha dúvida. Abraço

@@rafaelengamb isso aí! 😉 Mas note que a relação DQO/DBO é um valor de referência mas sempre maior do que 1. Tanto que os autores já dão uma média mínima de 2,5 como uma relação próxima que já indica a alta biodegradabilidade, ou seja, mesmo qdo há muita matéria orgânica biodegradável a razão entre os valores já é algo perto de 2... 2,5... mas nunca vi chegar perto de 1. Bom, mas se as dúvidas persistirem, bora continuar trocando uma conversa aqui. Abraços, até já!

@ perfeito, agora eu entendi! Eu não havia me atentado para o valor de referência. Obrigado Professor👏🏾👏🏾👏🏾

Oi, Absolon, tudo bem? Bom, de modo geral podemos dividir uma baixa e uma alta DQO a partir de resultados acima de 1000 mg/L O2. Alguns autores já determinam uma alta DQO a partir de 900 mg/L O2. Portanto, dependendo do método que você pretende utilizar pode ser necessária a diluição da amostra para que ela se enquadre no seu método, ou a utilização de um método diferente. Por exemplo: o método titulométrico com refluxo aberto se aplica para valores esperados de DQO de até 900 mg/L. Acima disso deve-se diluir a amostra ou usar um método colorimétrico com refluxo fechado. Bom, espero ter ajudado, senão, vamos conversando. Até já!

@ muito obrigado prof. Fábio. Agora ficou mais claro. Abraços...

Prof. Fábio, tudo bem? Preciso tirar mais uma dúvida. Fiz uma curva de calibração entre 0 e 1000 mg/L. Porém quando faço a leitura do branco o valor fica negativo. O q pode ter acontecido? Use um DQO de alta.

@@absolon1970 oi oi, tudo bem? Bom, o que provavelmente está acontecendo é que a curva de calibração que você está usando tem um coeficiente linear negativo ou muito pequeno. Ou seja, ao inserir um "novo branco" com um valor de absorbância menor do que o "branco original" (que foi usado pra construir a curva de calibração), o equipamento retorna um valor negativo de DQO. Em outras palavras, é como se o branco que você está usando agora fosse "mais limpo e transparente" do que o branco que foi usado originalmente na construção da curva. Pra resolver isso, pode-se construir uma nova curva de calibração com esse novo branco que você está usando, ou usar esse resultado dentro da margem de erro provável. Vamos conversando! Abraços!

@ Muito obrigado. Foi pensando na sua resposta que me ajudou na solução. O equipamento que estou usando a cada leitura ele gira o tubo digestor, porém o tubo é vidro que pode em algum ponto sofrer menos interferência e deixar passar mais a luz ou absorver mais e com isso tenho as leituras diferentes. Agradeço novamente por sua ajuda. Abraços

Oi, Osmar! Te respondi pelo e-mail que você me mandou e lá eu explico o porquê da resposta sim! Mas vamos conversando se a dúvida persistir! Abraços!

Oi, Luciano, tudo bem? A DBO teórica é aquela que determinamos por cálculos estequiométricos para cada composto orgânico presente, por exemplo glicose, proteínas, aromatizantes, óleos, etc. Ela só seria possível para efluentes super específicos, constituídos basicamente de um ou pouquíssimos constituintes orgânicos, bem diferente dos esgotos domésticos onde temos uma "salada" de substâncias carbônicas e torna-se impossível calcular o consumo de oxigênio para cada composto. Por isso preferimos a DBO5,20 ou a DQO, que não considera cada composto de forma individual, mas todo oxigênio consumido de forma real. Não sei se consegui ser muito claro aqui pelo chat, mas se a dúvida persistir vamos conversando! Abraços!

@ Muito obrigado, Professor!

Oi, Skacy. Na verdade, o tratamento de esgotos é basicamente isso: microrganismos decompondo matéria orgânica por vias aeróbias ou anaeróbias. Claro, desde que a matéria orgânica seja biodegradável. No caso de ensaios analíticos, a DQO vem para complementar essas situações onde a matéria orgânica não é biodegradável, por exemplo, ou o meio elimina os microrganismos, impedindo a degradação. Beleza? Mas, qualquer coisa vamos conversando. Abraços, até já!

@ muito obrigada! Eu também queria perguntar: quanto mais transforma o Cr+6 por Cr+3 mais oxigênio ele consumiu?

@@skacyfasolo3115 Isso mesmo! A redução do cromo é o que indica o consumo de oxigênio da amostra.