Vejam que a variação da velocidade apresentada pelo FlightRadar não é compatível com a realidade. Acumulo de gelo pode ter contribuído para a queda da aeronave em vinhedo.
Sou comandante da aviação comercial brasileira...posso afirmar que nenhum piloto deve considerar voar continuadamente em condicoes de gelo forte ou severo e com certeza esses dois tripulantes sabiam disso e as perguntas sao...porque ficaram cravados em 18.000 pes sem tomar nenhuma atitude eh realmente o X da questao - quanto tempo ficaram voando nessas condições? Nesse caso a unica e certeira decisao seria abandonar esse nivel de voo descendo ate encontrar temperaturas mais favoráveis a nao formacao de gelo nas superfícies primarias de controle desse aviao essa é a questão essa é a pergunta...o centro de controle negou mesmo o pedido de abandono? DUVIDO pois se tivesse sido solicitado e relatado as razoes o centro de controle teria auturizado evidentemente esqueca essa NAO autorização nao é assim que funciona pode negar sim momentaneamente mas vai sempre conceder uma solicitação dessa natureza ou ate mudar o rumo etc mas autoriza sim para evitar um possivel conflito de rota com outras aeronaves...jogar no colo de controloladores é no minimo injusto ou ate fácil - entao posso garantir uma outra coisa aos internautas - COM GELO SEVERO CONFORME RELATADO O COMANDANTE DEVE MUDAR DE NIVEL AFIM DE NAO SOFRER AS CONSEQUÊNCIAS DESSAS CONDIÇÕES EM VOO PROLONGADO PORQUE O SISTEMA ANTI-GELO NAO VAI DAR CONTA DO RECADO...ELE EXISTE PARA QUE O AVIÃO "CRUZE" DETERMINADO NIVEL E VC POSSA SE LIVRAR DELE E NUNCA PERMANECER POR LONGO PERÍODO EM CRUZEIRO TOMANDO GELO NA CARA COMO SE NADA TIVESSE ACONTECENDO... É ESSE O PROBLEMA DE GELO NUNCA PERMANECER UM LONGO PERÍODO NELE...PORQUE NAO DESCERAM PARA 10.000 OXENTE É UMA QUESTAO DE PREVENÇÃO ESSENCIAL...NAO É USUAL NO MEIO DA AVIAÇÃO COMERCIAL DESCER DESSA TAO DRASTICAMENTE MASZ NESSE CASO AMENIZARIA POR DEMAIS O GELO...E PORQUE DEFENDO DESCER ? - porque a temperatura decresce 2 graus Aprox a cada 1.000 pes que vc se eleva na atmosfera - entao so para entender se la no nivel de 18.000 estava por exemplo - 18 graus e um gelo fudido comendo solto grudando com muita rapidez em todo aviao reduzindo drasticamente a sustentação produzindo um arrasto cada vezx maior e os motores nao dando conta de manter a velocidade de voo o correto seria SAIR IMEDIATAMENTE dessa situação descendo - em 10.000 vc teria grosseiramente um aumento de 20 graus na temperatura e portanto -18 la em 18.000 pes para 2+ em 10.000 pes de altutude e com certeza nao haveria gelo mais para atrapalhar...depois que todas superfícies primariad foram tomadas por gelo severo adeus ...travaram e houve a perda de controle é evidente e pelas imagens o que travou foi toda empenagem que compoe profundor e leme direcional - quem é piloto experiente sabe perfeitamente disso - Se como ocorreu a queda e observada atravez de filmagens aleatórias e se foi por gelo podem ter certeza que faltou uma tomada de DECISAO antecipada em virtude das condições existentes ao longo do voo ou tipo assim...quiz fazer alteração quando o jogo estava aos 45 min do segundo tempo - tarde demais... infelizmente. - outra coisa importante que ninguem ate agora falou nada - porque a empresa contrata comandantes experientes para voarem na realidade como Copiloto e permite cmts mais novos de idade serem comandantes de fato - é para pagar nenos a ambos ! Entao ha que se refletir sobre "vaiade" de decisões num caso desse tambem na minha opinião pois NINGUEM EM SÃ CONSCIÊNCIA E COM EXPERIÊNCIA FICA VOANDO UM LONGO PERIODO EM GELO SEVERO DELIBERADAMENTE ponto final. Vc que é comandante no Brasil ou em qq parte do planeta vai concordar -
@@fermuniz5800 Eu entendi perfeitamente a explicação do Enzo filho...Creio que ele prefere pillotos mas veteranos e médicos com mas experiência e veteranos também para não ocorrer qualquer imprevisto ou necessidade de alteração independente qual for a operação
Eu me fiz a mesma pergunta quando vi o comandante e o copiloto desse voo: pq o mais velho e mais experiente estava nessa função e não na de comandante?
Caro amigo, o Flight Radar 24 captura a velocidade real da aeronave, esta captura é via satélite, isto isola qualquer problema de captação dos sensores da aeronave. Os gráficos que você apresenta como normais não são da mesma aeronave acidentada (PS-VPB) e sim da PS-VPE. Se você for analisar todos os voos da aeronave acidentada, a partir do dia 2/8 verá que em todos eles existe uma variação de velocidade incomum, completamente diferente de todos os voos e aeronaves que você quiser usar como exemplo. Minha humilde opinião é de que esta específica aeronave (PS-VPB) estava com problemas de propulsão, que podem ocorrer nas engrenagens de redução entre a turbina e a hélice, muito provavelmente os pilotos que operavam esta aeronave sabiam do problema, mas era tido como "GO" quando na verdade seria "NO GO". Assim que soube da queda da aeronave eu consultei o Flight Radar 24, encontrei a mesma situação narrada por você e fui analisar os voos anteriores dela. Sou piloto de aeronaves e tenho como intuito ajudar para acidentes não se repitam.
Pessoal esta confundindo ground speed com IAS. A velocidade medida através dos tubos de Pitot é a IAS (Indicated Air Speed), que é uma informação da velocidade do aeronave em relação ao escoamento de ar. A IAS é a informação de extrema relevância para a aeronavegabilidade do avião, sem a qual os pilotos não conseguirão voar a aeronave de forma segura. A Ground Speed (velocidade em relação ao solo) é quase que irrelevante para a aeronavegabilidade do avião, sendo de interesse para calcular o tempo para se chegar ao destino, por exemplo. O que está sendo mostrado no gráfico é a ground speed, e provavelmente algum sensor que é utilizado para o cálculo desta velocidade estava com problemas. Como a ground speed é um parâmetro que não afeta a aeronavegabilidade, muito provavel que não tenha relação alguma cono acidente.
Amigo vc está certo em parte, para vc ter um GS de 50 kts e ainda assim manter um voo com parâmetros normais, seria necessário um vento de proa de aproximadamente 150 kts, ou melhor 270 km/h o que salvo nas jt streams é bem difícil de ocorrer.
O ATR é um baita de avião turboelice, um dos mais seguros, lembrando que em janeiro de 2023 um ATR do mesmo modelo ATR72 500 caiu no Nepal mas com erro de procedimento durante aproximação final aonde usaram as manetes de condição do motor achando que era o Flap, nesse caso de hoje tem N fatores, formação de gelo na asa, verificar se o sistema anti ice estava funcionando corretamente, erro em checklist em um eventual disconexão do Flight Director FD, perda de instrumentos e etc, no FR24 da pra ver que ele vira alguns graus para direita e depois faz o movimento de parafuso, parecendo que em alguns Km antes o FD foi desconectado e tava operando em HDG, depois ele passa de 16700 pes para 17400 pes saindo de uma velocidade de 212kts para 130kts, no instante depois entra em stol em parafuso chato. Mas claro, até agora são só suposições, temos que esperar o relatorio do CENIPA sobre o flight recorder e do voice recorder.
Do pto de vista de Enga., se um eqto favorece o erro humano, pode haver falha no protocolo de treinamento, ou no limite, o projeto é intrinsecamente falho já que não mitiga equívoco operacional.
🤔 O mais ESTRANHO, analisando o vídeo do avião caindo na vertical, me parece que os MOTORES pararam a algum tempo e foi perdendo velocidade ao ponto de despencar girando. De repente, por isso que o piloto pediu permissão para um pouso antecipado. 😢 Muito triste! Só não foi pior, porque ele não caiu de bico. Parece que o piloto tentava manter o avião planando, para reduzir a velocidade em queda livre. 🙏 Deus conforte todas as famílias. Nos resta aguardar as investigações das autoridades competentes! 🛬
Os melhores profissionais de qualquer área não estão na televisão nem nos jornais, sejam engenheiros, sejam da aviação, sejam de qualquer outra área da ciência e etc... Salvo raírrimos casos onde alguém realmente muito importante aparece pra dar explicações.
Eu sou de Cascavel, e toda dia vários aviões passam sobre minha residência - ou próximo, logo após decolarem. Na hora desse vôo sempre estou almoçando, e não foi diferente ontem. Mas uma coisa chamou atenção: o barulho dis motores não estava como sempre. Parecia haver um eco ou um atraso de um deles. Além de o som estar mais forte. Pode ser por causa do tempo? Sim. Podecser oot causa da decolagem ter sido um pouco mais baixa do que de costume? Mas enfim, fica o relato!
Eu moro do lado de um aeroporto, quase sempre quando o clima tá "ruim" os aviões decolam com os motores em potência fora do comum, daí as vezes parece que o mundo tá acabando
Estranho. Um morador das proximidades do local de queda relatou que o motor estava fazendo um barulho estranhão tbm. E fora o que vemos no vídeo da alteração de velocidade no gráfico, no dia 6 ocorreu o mesmo na mesma rota de hoje. E no voo anterior tbm, vindo de GRU para CAC.
Quando a umidade relativa do ar está alta, o ruído dos motores dos aviões fica mais alto em comparação a um dia com baixa ou média umidade relativa do ar. O som se propaga de forma diferente e fica mais forte. Tirando isso, no vídeo é possível perceber que o ruído dos motores não parecem demonstrar que eles estejam funcionando bem, aparentemente apresentam um tipo de falha intermitente.😢
Também vi isso no flightradar e pareceu curioso. Porém depois percebi que a Azul opera ATR 72-600, que mostram gráficos de velocidade “normais”. O avião em questão é um ATR 72-500. Se você pesquisar voos dos outros ATR 72-500 da VoePass, todos apresentam o mesmo gráfico curioso de velocidade. Provavelmente há alguma relação na transmissão dos dados desse modelo de aeronave e a interpretação do flightradar, causando essa imprecisão. Outra coisa, o gráfico do mesmo voo no FlightAware não tem tanta variação quanto do Flightradar, apesar de haver alguma e não ser praticamente “constante”. Aparentemente o FA interpreta melhor os dados.
Cara como um avião constrido pra voar na Europa, aonde é bem mais frio que aqui, consegue cair assim ??? Acho que o desdobramento vai ser bem diferente, está aparecendo varias denuncias de manutenção das aeronaves desta companhia. Duvido que seja gelo.
Não houve contato nenhum com a torre. O controle de Viracopos já disse que não teve contato com a torre ,e Guarulhos alertou que não recebeu respostas a suas chamadas de rádio. Isso foi o que disse a reunião do Cenipa.
A perda de potência do motor deve ser analisado, pois a queda foi brusca, a manutenção pode não ter identificado algum componente desgastado no motor. Acredito que tem a ver com perda de potência do motor.
Não houve perda de potencia, houve perda de SUSTENTAÇÃO. Não existe voar com componente desgastado, avião não é carro. Bem observado seu comentário! Mas neste caso não foi o motor. De qualquer forma será investigado e logo saberemos. Forte abraço.
Infelizmente o melhor laboratório de ensaios na aviação são os acidentes. Com investigações sérias chegam a procedimentos mais seguros. Esperamos que aqui seja mais um importante marco na aviação civil. Minhas sinceras condolências aos familiares e amigos dos que estavam a bordo.
BANANISSE TEM LIMITE EM UM DIA EU ESGOTO TODO COMBUSTÍVEL VEREMOS UMA SEÇÃO DE LIMPESA DO TANQUE A A BOMBA QUE VAI JOGAR O COMBUSTÍVEL É MINHA NELA NÃO PASSA (ESTOPAS BEM PLASTICO NÉ TER A COMO DIZER QUE FOI ACIDENTAL...SOU NINJA SE TEM UM TERMÔMETRO EM CADA ASA EU VOU COLOCAR 05 EM CADA ASA DISTRIBUÍDOS E CHECAR ESTRUTURAS EU IA PUXAR DATA DE 15 DIAS A METERIOLOGIA PARA TODA CIDADE DO TRAJETO E ASA COM TERMÔMETRO 02 GRAUS DESÇO NO CANPO PRÓXIMO E NA FAZER O TANTO DE GELO QUE FEZ 01 METRO DE AUTURA CARBURADORES BORBULHANDO EM BAIXA TEMPERATURA CAUSA EXPLOSÃO DO MOTOR COM FUNCIONANENTO IRREGULAR....NO ÚLTIMO CASO PARAQUEDAS REVISADOS PRA TODOS TEMOS SÓ 30 MINUTOS PRA DESOCUPAR A NAVE DE MERDA E SEM INSTRUMENTOS ADEQUADOS.....VAI CAIR + AVIÃO A BANABISSE É MUITO GRANDE.😢😢😢😢
Aviões desse porte tem sistemas de controle com redundância, as vezes até 4 níveis por exemplo, fora que são monitorados em tempo real pelos controladores de vôo, muita tecnologia e muitas possibilidades de erro pré estabelecidas que fica estranho culpar variações climáticas, carga, falha humana, etc...
Não é a primeira vez que esse modelo cai por formação de gelo, pode ter alienígenas controlando os indicadores por terra, quando o avião entra em Estol igual esse ai já era.
Será apurado, porém, a torre fica em comunicação com o piloto, por algumas informações passadas teve pedido para perca de altitude, mas se não houve pedido de emergência, como foi tudo muito rápido, pode não ter sido o gelo e sim um dos motores perdendo controle bruscamente. O que chama atenção é, será que estão escondendo um pedido de mayday, o piloto não viu a gravidade do suposto gelo ( estranho pois são treinados para tomar decisões em caso de emergência ao prever algo errado) ou sim, um problema no motor onde não se houve tempo de comunicação? Os especialistas não vê muito mais além de 3 a 4 hipóteses.
Se o medidor de velocidade estava com defeito o piloto pensava que estava na velocidade de cruzeiro. Mas estava lento. Isso explica a estolagem muito mais do que gelo.
Parabéns pela análise fria dos fatos!!! Muitos estão sensasionalizando pra ganhar audiência com essa tragédia!!! E isso é muito baixo por parte de alguns veículos de informação famosos da grande mídia!!!
Como aconteceu, há alguns anos atrás, com avião Boeing da Air France, que caiu no Oceano, uma tremenda tempestade, com uma forte turbulência congelou as asas, esfriou e apagou os motores. Com isso, o avião bimotor ATR, perdeu velocidade e caiu, que nem pedra. Acredito que, os pilotos ignoraram e não desviaram da perigosa tempestade.
@@antonioaparecida5909Os motores estavam funcionando quando ele caiu, foi o barulho dos motores que chamou a atenção das pessoas que filmaram a queda.
Deslocamento de carga nesse avião seria impossível devido ao fato de conforme já fora divulgado em outras reportagens, esse avião não possui compartimento de carga, as bagagens são armazenadas na cabine juntamente com os passageiros. Então a formação de gelo é altamente provável, visto também que pelos relatos o forte barulho dos motores motores demonstra que estavam em pleno funcionamento.
Não existe apenas UMA causa para um acidente aéreo. Não existe uma causa principal. Em vários momentos do vudeo você está falando como se a formação de gelo fosse essa causa principal. Só no final do vídeo voce faz as ponderações.
O interessante é que em dezenas de outros voos deste mesmo avião (PS-VPB), desde junho de 2023, há essa mesma variação bizarra de velocidade. É possível que seja algum problema localizado apenas na transmissão da velocidade para o sistema ADS-B que permite que sites como o FlightRadar forneçam informações do voo. Mas a coincidência é notável, e certamente será alvo de análise pela investigação.
Também notei isso e, dentre todas as aeronaves da companhia, só ela tinha esse comportamento. Então não é só gelo que gerou isso, mas o gelo pode ter sido um agravante para algo que já ocorria neste avião. Considerando que avião não cai por um motivo apenas, essa aeronave estava só esperando as condições meteorológicas para fechar o conjunto de fatores a fazê-lo cair. Pois os relatos de formação de gelo são quase que unânimes por outros pilotos, então o gelo vai entrar sim nesta lista (mas não ele sozinho).
Fala Tupi No caso do ATR, um turbohélice que voa pelas camadas de nuvens pode apresentar esssa variação de velocidade no solo devido á natureza de operação da aeronave nestes níveis de vôo, tanto que a altitude se manteve durante o vôo de cruzeiro. Já o que poderia haver é discutir sim o modelo/tipo de aeronave em si. Possivelmente se fôsse um quadrimotor, como os antigos Electra ou Hércules, possivelmente teriam se saído melhores desta situação, mas isto entra no campo da especulação, mas pessoalmente preferiria um quadrimotor ou memo jato, como o E190 que é um jato regional, é um jato e tem margens maiores que turbohélices, porém com mais custos operacionais. Acho que hoje em dia as coisas andam muito "no talo" mesmo na Aviação, é muita "projeção matemática" e "estatística". É algo que penso desde o F27 americano que caiu nos andes, esse ATR, o Brasília (corda minúscula de asa, ATR idem) Asa alta, bimotor.... e o ATR tem cauda em T.. Na minha opinião é momento de se melhorarem alguns critérios de segurança/performance para aviões turbohélice, precisa sobrar mais Abração!
Vi o gráfico do FR. Muita variação mesmo. Fui buscar outros vôos mas a Cia mandou bloquear do FR. Olhei os ATRs da Azul, um pouco mais de variação na velocidade, típico desta categoria de avião e FL, mas este chama a atenção.E aparentemente não houve nenhuma fonia relatando algo errado durante a etapa de vôo nivelado.
esse grafico ja faz pensar em ou congelamento dos tubos de pito ou até mesmo problemas mecanicos nesse sistema da aeronave, acho pouco provavel gelo nas asas, embora esse modelo de aeronave nao é indicado para operar em condiçoes severas de gelo, diferente de aeronaves maiores . Mas td é especulações.
Vi um comentário agora de um morador que fala que viu o avião primeiro perder altitude depois voltou a subir e sumiu na neblina ai quando apareceu na frente foi ja caindo rodando ele falou que quando ele passou baixo o motor ia roncando feio
Sempre há umas informações desencontradas, mas os relatos também ajudam a traçar uma linha de raciocínio para o quebra cabeça, ex. No acidente do fokker 100 em SP ano 96 onde morreram 99, foram as testemunhas oculares que viram a abertura do reversor da turbina e correspondeu c o relatório final da perícia do cenipa.
É nítido que essa leitura de ground speed não é uma realidade. Mesmo sabendo que fatores diversos podem causar uma baixa ground speed, como vento de proa, e que não necessariamente a leitura do tubo de Pitot corresponde à ground speed(embora faça parte da equação para seu cálculo), é praticamente impossível uma situação que causasse esse tipo de leitura. Quem trabalha frequentemente com osciloscópio já deve ter percebido que essa leitura da ground speed se parece muito com um sinal de ruído. Outro ponto é que se, por exemplo, criarmos um script em MATLAB que gere um grafico com valores aleatórios, certamente perceberemos muitas semelhanças entre ambos. Essa componente de aleatoriedade na leitura da ground speed me preocupa. Sabemos também que são usados filtros de sinal digitais para aumentar a precisão de leitura dos sensores do Pitot, que podem ser do tipo strain gauge, onde uma etapa de amplificação de sinal é necessária, tendo em vista a baixa amplitude de variação na saída do sensor. Caso haja problema nesse possível circuito ou algoritmo de filtro de sinal, todo o ruído amplificado justamente pela etapa de amplificação será tratado como informação válida. Outro ponto que contribui para essa minha preocupação é que, em determinado momento, a velocidade medida cai abaixo de 100 nós, o que representa uma situação extremamente crítica, que certamente causaria oscilações na altitude do avião, o que, nitidamente não acontece, uma vez que o próprio gráfico mostra que ele manteve a altitude de cruzeiro nesse período. E pra finalizar, é preocupante perceber que os veículos de comunicação não estão dando a devida atenção a esses fatores técnicos, e os canais especializados em aviação estão, por alguma razão, se omitindo em relação a isso.
Ningém está se omitindo, não se pode afirmar coisas que não podem ser comprovadas, além de não fazer diferença alguma para o que aconteceu, não agora. Comparar gráficos com "osciloscópios" também não. Poderia comparar até com um ECG, pois ondas se repetem na natureza assim como a leitura delas. No caso do ATR, um turbohélice que voa pelas camadas de nuvens pode apresentar esssa variação de velocidade no solo devido á natureza de operação da aeronave nestes níveis de vôo, tanto que a altitude se manteve durante o vôo de cruzeiro. Já o que poderia haver é discutir sim o modelo/tipo de aeronave em si. Possivelmente se fôsse um quadrimotor, como os antigos Electra ou Hércules, possivelmente teriam se saído melhores desta situação, mas isto entra no campo da especulação, mas pessoalmente preferiria um quadrimotor ou memo jato, como o E190 que é um jato regional, é um jato e tem margens maiores que turbohélices, porém com mais custos operacionais. Quanto à velocidade, o ground speed realmente estava baixo, não por erro, mas mostra que a velocidade horizontal do avião estava baixa devido ao stol e situação de falta de controle que estava.
Um detalhe: Se olharmos no FR24 podemos atestar que durante o vôo de cruzeiro deste caso oscila pelo fato de ser um turbohélice mas, ao menos comparando com outros vôos de ATR (da Azul pois a Voepass aparentemente solicitou o bloqueio de TODOS os rastreamentos de seus vôos, aparcendo como "desconhecido" nos status) há uma variação bem maior neste caso, porém nada foi relatado na fonia durante o trajeto.
@@FlapTurbofan Primeiramente, muito obrigado pelo engajamento no meu comentário. Percebi, pelo seu comentário, que és uma pessoa realmente aficcionada pela aviação, o que é muito bacana. Vou tentar elucidar alguns pontos do meu comentário que talvez não tenham sido bem esclarecidos. 1 - Antes de tudo, quero expressar minhas condolências a todas as famílias das vítimas e também àqueles que, de alguma maneira, foram afetados por essa catástrofe. 2 - Quando disse sobre se omitir, quis dizer no sentido de que esse aspecto poderia ter sido abordado com mais ênfase, tanto pelos canais de aviação quanto pela mídia. Não quero, de forma alguma, que afirmações sejam feitas de forma precoce. Entretanto, acredito que vale o questionamento e o meu comentário veio justamente nesse sentido, de engajar vocês a falarem sobre esse aspecto específico. 3 - Sobre o osciloscópio, também concordo que uma simples comparação não seria válida, mas meu comentário foi no sentido de dizer que, quando utilizamos algum instrumento de medição no para obter o quanto de componente de ruído existe em algum sinal ou leitura, geralmente os sinais isolados de ruído possuem algumas características em comum com a leitura de ground speed mostrada naquele gráfico. E sim, a natureza possui os seus diversos "sinais" analógicos, mas isso não quer dizer, necessariamente, que qualquer comportamento em uma varredura de tempo da ground speed seja aceitável, mesmo levando em consideração as características pertencentes a um vôo de turbo hélice. 4 - Sobre os seus comentários no sentido de exemplificar alguns contextos de aeronaves específicas, não tenho o que constestar, pois acredito que nesse aspecto você tenha mais propriedade do que eu para falar e agradeço a sua contribuição. Minha especialidade não é a engenharia aeronáutica, e sim a de Controle e de Computação, então avalio a sua contribuição nesse aspecto como muito importante. Parabéns! 5 - E pra finalizar sobre a baixa ground speed, na realidade o meu ponto é o comportamento totalmente anti natural do gráfico. Citei a velocidade instantânea abaixo de 100 pés apenas para ressaltar a amplitude de variação (pico a pico). Eu entendo que o contexto do vôo turbo hélice somado às condições meteorológicas tornam aceitáveis algumas variações, mas volto a insistir: existem variações que, embora expressivas ao longo do tempo, são críveis e descrevem de fato o comportamento de uma planta ou sistema, mas não me parece ser esse o caso. Em conclusão, a minha análise tem o único objetivo de questionar a possibilidade de um problema na leitura dos sensores. Sei que talvez isso não resolverá problema algum no momento, mas por outro lado, do ponto de vista daqueles que querem abordar possíveis problemas relacionados à instrumentação, julgo ser uma discussão válida. Mais uma vez, lhe agradeço pelo engajamento e digo que estou à disposição se quiser tratar sobre o tema.
Parabéns pelo vídeo, sou engenheiro e admiro seu trabalho, mas o acidente com air france, nao foi por falha na medição de velocidade, o acidente aconteceu por vários fatores e por despreparo da equipe, de todo modo, muito boa a analise.
👏pela sua análise, eu também tenho o FR24 e Windy, localizei o vôo imediatamente após as notícias terem surgido na tv e concordo com seu ponto de vista. Fica aqui meus sentimentos às famílias enlutadas e que Deus receba as vitimas. 🤗🙏🏻
Acidente totalmente atípico. Já se fala em formação de gelo nas asas como probabilidade para a perda de sustentação. Todavia, chama a atenção o modo incomum da queda, pois a aeronave caiu tal como um helicóptero, girando no próprio eixo, em deslocamento puramente vertical, sendo inequívoco o fato de que naquele momento da queda o avião estava em velocidade horizontal nula ou ínfima.
O gelo pode impedir sensores externos de fornecer uma leitura exata? Estou estranhando também esse gráfico das altitudes que ele consultou no Flight Radar - essas informações não são fornecidas justamente pela própria aeronave? De onde o Flight Radar obtém esses dados, como altitude, velocidade do ar/relativa ao solo, etc?
@@baronderochemont8556 sim, mas com leituras erradas dos instrumentos a bordo eles teriam retornado ou alternado assim que o problema surgiu. Então estas leituras estranhas é um problema do Flight Radar, não do avião. O site informa como é feito: Flightradar24 combines data from several data sources including ADS-B, MLAT, satellite, and radar data. Flightradar24 combina dados de várias fontes de dados, incluindo ADS-B, MLAT, satélite e dados de radar.
@@baronderochemont8556 Isso mesmo! As informações do FlightRadar são fornecidas pela própria aeronave, a transmissão é feita em tempo real por ADS-T e várias estações captam essas informações e enviam para a plataforma.
Otima explicação cara,o horário do acidente foi exatamente as 13 horas o avião ja estava pra chegar no aeroporto Vira corpus aqui em campinas! E ainda teve gente fazendo montagens com a tragedia em uma rede social infelizmente
Um dado interessante de verdade é que uma passageira que estava no aviao era uma advogada especialista e tinha 90 processos contra empresas de aviação.
@@DyanneAcad bem se voce andou vendo as notícias no resto do mundo a Boeing , a maior empresa multinacional de avioes do mundo, americana, está cheia de historias bem similares com whistleblowers que denunciaram avioes deles com defeito morrendo de formas misteriosas. As pessoas tem uma sindrome de vira lata imensa e qualquer coisa que acontece aqui no brasil vira sinônimo de falar que aqui é um lixo, mas nesse caso temos empresas privadas que estão no centro da história... E sinceramente.. são elas que mandam nos paises.. elas que controlam tudo. Seja aqui ou lá. A grama do vizinho é suja tbm.
Eu estava reparando essas velocidades tambem, comparei com outros ATR que estava na regiao no momento e a velociade se manteu constante entre 250KTS, esse ATR do acidente ja estava registrando velocidades irregulares a mais de uma semana!
@@israelrieck6255 Só seguir o link do site de acompanhar voos mostrados no vídeo, selecionar o aeroporto de cascavel na busca na lupa. Da para ver as chegadas e saídas desse ATR. Desde o dia 6 nessa mesma rota tem alterações nos indicadores de velocidade de forma instavel. E no voo anterior tbm tem, o voo de chegada de GRU para CAC. Dá uma olhada.
O sistema de degelo nas asas ou nos medidores de velocidade não estavam funcionando? Nosso friozinho não é nada se comparado aos Alpes, para onde esse avião foi projetado para voar.
entendo oq quer dizer, mas gelo e neve são coisas diferentes, mas vamos aguardar. eu suspeito q tvee um windshear junto em tudo isso pra derrubar o avião junto com os demais elos da corrente do acidente
@@giovaniouropreto Até pode ser, por isso precisamos esperar os registros da caixa de dados antes de acusarmos um avião aprovado na União Europeia e nos EUA, como estão fazendo aqui antes de qualquer investigação e sem sequer estudarem as cartas meteorológicas.
Duvido se vão descobrir de fato o real motivo dessa tragédia, ainda assim, existem dúvidas a respeito de como o desafiador cenário peça catástrofe, pode representa uma abertura para a melhoria dos métodos utilizados na avaliação dos resultados finais do o (voo 2283).
Mas se a causa do problema foi a formação de gelo, pq essa variação anormal da velocidade ocorreu desde a subuda do avião? O gráfico está inteiro maluco, é como se o avião já tivesse decolado com problema.
Como o avião mediante relatos, testemunhas, caiu em flat spin, parafuso chato e há sons diferenciados nos motores, é provável que dois fatores contribuíram para a queda do avião, o acúmulo de gelo nas asas que fez perder altitude, somado a um problema em um dos motores que estava com torque mínimo . Isto fez o avião rapidamente ficar instável. Entrar em parafuso em aviões turbo helice, é comum, se o motor esquerdo para, perde por completo o motor. Para isso tem procedimentos para contornar o problema. Acontece que pelos sons relatados por algumas testemunhas um dos motores estava com som estranho, portanto não houve perda no motor esquerdo, mas diminuição de sua potencia. Para mim é provável que dois fatores contribuíram juntos para fazer a aeronave cair. No caso problema no motor esquerdo aliado com acumulo de gelo até que o sistema desprendesse o gelo da asa. A formação de gelo sozinha é insignificante para fazer o avião entrar em stol, perder sustentação. Eu tenho certeza que o contribuiu para a queda da aeronve foi um problema no motor esquerdo. Os ATR são aviões muito segutos. Dizer que acumulo de gelo nas asas derrubou a aeronave é um absurdo, já que existe sistema anti gelo e este acumulo não faria o avião estolar sozinho em parafuso.
Eu sou piloto. Moro em Vinhedo SP. Eu fiquei puto porque tive a sensação de ser um king Air a dar um raso muito baixo aqui em casa. Eu acredito que ele tenha subido um pouco e após teve a queda a uns 2 km de casa.
Se alguem puder explicar, por quê o avião estava passando por Vinhedo se ele ia pousar em Guarulhos, essa não parece ser a rota "normal" para pousar em GRU, pois já observei outros voos no Flightradar24 e eles fazem outro caminho...
Pela trajetória no FlightRadar, pela filmagem do avião em parafuso chato, mas com barulho de motor em funcionamento, pelo sentido di giro da direita para a esquerda, mimha hipotese é que houve uma falha no motor esquerdo que apos a ultima curva do avião para o lado esquerdo causou o stol da aeronave e a queda. Nao acredito na tese de acumulo de gelo. A investigação do CENIPA vai elucidar o acudente!
Amigo que bom que vc nunca teve algum incidente com os Aviões da Passamedo,porque eu usei uma única vez de Goiânia para Cuiabá,pensa em uma experiência terrível,teve tanta reclamação que a Passamedo logo saiu dessa linha,o avião parece um Ônibus antigo com asas.
As aeronaves deveriam ter um sistema de segurança como os caças tem, acionamento da botoeira de emergência, teto se abri e poltronas injetoras com paraquedas embutido e kit de sobrevivência para caso extremos, as poltronas feitas de material flutuante em casos de queda na água, isso evitaria as mortes em queda de avião... por favor alguém divulga para as empresas aerias...
Que viagem cara. esses assentos ejetáveis são extremamente pesados e caros. Impossível ter isso, o peso do avião ficaria pelo menos 4x mais pesado. Fora que a força G de uma ejeção é enorme. E todos teriam que ter cintos extremamente fortes e apertados durante todo o voo como um avião de caça. Para de falar besteira.
A aeronave caiu em “flat-spin”, ou “parafuso chato”, isso já foi descrito, o que causou esse fenômeno é que é a questão, mas não são muitas questões, são fatores isolados e já conhecidos pelos engenheiros do cenipa, que, com os estudo da caixa preta e dos dados do vôo, vão descartando possibilidades até chegarem em um denominador comum. Fora isso, é especulação e achismo, o que não contribui em nada para a elucidação do acidente.
MAs é umc aso estranho, esse modelo em teoria tem um comportamento de apontar o nariz pra baixo em stall ou seja se entrar em parafuso ele nao deveria ser chato. Alias a maiorparte dos avioe smodernso sao projetados pra ser assim. POrque ele fez um parafuso chato tao longo sem nenhum sinal do nariz apontr pra baixo? Ultimo aviao que tinah caracteristicas tao ruisn de parafuso chato era o F14 da marinha dos EUA.
Boa noite! Apenas um adendo sobre a velocidade irreal... Isso é um erro das plataformas de rastreio... Ocorre com certa frequência, mas não quer dizer que o avião tenha experimentado essa irregularidade na velocidade (senão teriam declarado emergência, sem falar no desconforto intenso que se geraria abordo com as variações de quase 100kts {+-187 km/h} em segundos... Essa variação tão rapida, sem danificar o avião seria impossível)
O gráfico do voo de chegada de GRU tbm está zoado. Se eu não estou conferindo de forma errada, foi o que notei. E o do dia 6 tbm, no voo de retorno a GRU.
Só para que fique mais claro, quando se está voando em altitude, sem visualizar o solo, é impossível se ter referencias que possam determinar a velocidade da aeronave. Na minha opinião houve uma queda acentuada da velocidade sem que os pilotos percebessem, o AP manteve a altitude e a aeronave entrou em STOL CHATO que é o mais temido dos STOLS. Fato causado pelo problema de propulsão, mas as caixas pretas irão ajudar a desvendar o problema.
Em tese sim, mas no caso do Air France o AP (piloto automático) foi desligado pelo sistema, e o piloto como não sabia a real velocidade da aeronave acabou tentando diminuí-la acreditando estar em over speed, quando na verdade estava em STOL. Mas o resultado foi o mesmo STOL CHATO irrecuperável e muito provavelmente a cena de queda foi idêntica a vista ontem.
Que por sinal, os profissionais da aviação falam que o ATR é um dos turbo-helice mais seguros que existe. A pergunta é: Quem anda fazendo manutenção nesses ATR?
No dia 30 de maio deste ano, próximo das 14 h, eu estava próximo da pista do lado externo que da para ver tudo. Vi um avião do msm modelo e msm cor tendo que fazer pouso de emergência com os bombeiros todos acionados e a hélice esquerda estava travada. Tem que puxar ai o histórico em GRU
Provavelmente este aparelho já estava com problemas. Provável que os pilotos sabiam e estavam administrando o problema até o avião ir para manutenção. Veja outros voos, de 15 dias atrás, este mesmo aparelho, estava tendo uma degradação com a estabilidade de velocidade.
gostaria de saber a fonte da informação que o piloto solicitou alteração de altitude por conta de FGA elevado e a torre não ter autorizado! Responsável pelo controle do APP em São Paulo é o próprio centro São Paulo (129.05) pelo setor sul. Todas as aeronaves foram e são alertadas se existe a probabilidade de FGA em ruas rotas através da informação SIGMET ...
Ouvi isso ... - da nao autorizaçao para pouso, ja a Aeronautica afirma que nao houve nenhuma comunicaçao de emergencia por parte do piloto e que perderam contato via radio antes do acidente...
@@oldie6898 Pois é ... Brasil não existe autoridade nenhuma ... recebi o vídeo de um amigo da FAB ... por respeito não compartilhei ... e acho que isso caberia a todo tipo de vídeo impróprio ou melhor como a colega acima disse, a proibição ...
1:13 Na linha azul podemos ver que tem um "bico" pra cima, nesse ponto se você analisar a altitude, ela sobe de 16,750 pés para 17,200 pés, e logo em seguida cai para 15,000 pés no próximo ponto da linha, o piloto fez uma subida brusca de altitude e provavelmente foi aí que começou o estol. Não vi ninguém comentar sobre isso até agora. Obs: Vi esses dados no app Flightradar24 fazendo o playback do percurso do avião Obs 2: O avião passou perto da minha cidade, Pilar do Sul, tecnicamente quase vi os minutos finais de muitos seres humanos 💀 Assustador
O avião estava com problemas de velocidade deve ter sido um vôo muito difícil pois os aparelhos que medem a velocidade deveriam estar congelados fazendo assim o piloto tentar levantar o bico do avião aonde acontece o Stoll
@@urieljunior9400 foi uma diferença de 450 pés, isso equivale a 137 metros, subindo isso em uma curta distância e espaço de tempo, o motor a hélice deve ter pedido arrego nessa subida
@@kkfotoRapaz eu acho que ele já tava vindo com gelo desde mais atrás, daí provavelmente os sensores de altitude já estavam marcando errado e o piloto quis subir para garantir que não estava voando muito baixo, já que não tinha referências dos sensores
Desde o começo vi esse gráfico e ninguem na midia analisou isso. A queda de velocidade provavelmente foi real pois no final o registro foi fiel ao acidente. Este avião deve ter sofrido varios inícios de Stol.
Também acho q o prkblema não é o gelo, sabendo q este mesmo modelo de avião voa locais muito mais frio q São Paulo ao meio dia, no meu ponto de vista estão colocando essa justificativa para tentar inocentar a empresa quanto a indenização.
Concordo se ouve entupimento nos tubos de Pitot que passa para cabine a velocidade da aeronave em vôo,os pilotos talvez não deveriam ter tessa informação em determinado momento do vôo, e quando se deram conta pode ter sido tarde. é uma causa provável. Nos vídeos da para ouvir perfeitamente que motores estão força total.
Pois aqui na região de Vinhedo a temperatura é extremamente baixa e todos voos que passam por aqui correm riscos extremos, deveria haver leis de caráter mundial para todas companhias aéreas evitar esss região de Vinhedo pois acumula gelo nas asas e tubos de pilot e cai igual pedra..
Nao sou da área, mas desde a queda do AF Rio/Paris, ouvi falar muito do tubo de pitô. To achando que foi o caso, aliado a uma provavel falha da tripulação em recuperar a aeronave. Como disse , nao sou da area e nem sei se esse avião tem tubo de pitô .. , sp, sp.
aqui na região de Vinhedo a temperatura é extremamente baixa e todos voos que passam por aqui correm riscos extremos, deveria haver leis de caráter mundial para todas companhias aéreas evitar essa região de Vinhedo pois acumula gelo nas asas e tubos de pilot e cai igual pedra..
Meu Deus !!! 💔💔😔😔😪 ... aconteceu aqui na minha cidade, Vinhedo/SP - (Vinhedo está de LUTO) !! Que tragédia, meus sentimentos a TODOS os envolvidos e familiares, muita força e fé para superar !!! 😔😔🥹🥹🙏🙏🙌
O que eu nao entendo é como qeue ele caiu em FLAP spin. Avioes modernso sao feitos pra ser instaveis nesse eixo e o nariz deveria apontar pra baixo quando Stola. Porque isso nao aconteceu? Erro de balanceamento de carga talvez? GElo nao explica o parafuso ser chato. O Gelo so explica o inicio do parafuso.
Possivelmente não se atentou ao sistema de degelo, uma vez que as placas se formam se torna difícil p sistema agir para o descongelamento. Já sai com ele de Guarulhos com destino à Tocantins em condições bem piores...
no flightradar todos os registros dos últimos 7 dias dessa aeronave estavam com esse registro estranho da velocidade. pesquisei outra aeronave (pr-pdy) do mesmo modelo e o padrão de velocidade era totalmente diferente e menos caótico
Como a variação de velocidade é maluca todo o trajeto, inclusive na decolagem, isso meio que exclui o gelo como causador do acidente, pois não houve tempo de formar gelo tão cedo após decolar. Pode ter sido um problema no sensor de velocidade mas há relato de testemunhas afirmando que o barulho do motor do avião estava estranha. Se for isso mesmo, pode ter ocorrido falha nos motores, e até pane seca (acaba o combustível). Nenhum desses, porém, faria o avião despencar em parafuso como aconteceu, era pra ele continuar planando por alguns minutos, mesmo com os dois motores completamente inoperantes. Resta saber se o piloto comunicou com a torre quando aconteceu a anomalia. Se não houve comunicação, só mesmo a análise da caixa preta pra dizer com certeza o que aconteceu.
Hipótese: o avião permaneceu em altas altitudes pra resfriar mais a cabine que está muito calor por conta do ar condicionado quebrado. -20 graus lá fora e 36 graus dentro, só lá em cima que resfriaria melhor o interior da aeronave
Muita tristeza,coitada da menininha de 4,3 anos de vida morreu,foi passar o dia dos pais com seu pai,e perdeu a vida,coitados,🥺 imagina o desespero 😩 a imprensa vamo falir eu acho! Coitados! Eu já andei de avião foi super tranquilo,coitados! Foi bem na hora que eu apresentei…. Descanse em paz,passageiros pilotos e aeromoças(os)
Esse grafico se assemelha a um ruído se fosse sinal num osciloscópio, porem ele está comprimido, expandindo esse sinal ele deixa de ser irreal e se ele está registrado não foi pela aeronave, e registrou corretamente a desaceleração no momento da queda.
Eu estava no bairro Capela trabalhando no exato momento. O piloto foi um herói, desviou o avião do bairro movimentado, pelo horário almoço, pra um local mais isolado...
Infelizmente, não foi o caso. Tratou-se de um estol catastrófico, que resultou no movimento em 'parafuso chato'. Nesse momento, os pilotos não tinham o menor controle sobre a aeronave, ou seja, poderia ter caído numa área ocupada e tornado a tragédia ainda pior.
Ele nao podia desviar de local algum, senao teria tentado jogar no pasto que existe proximo... Num parafuso chato o aviao deixa de se deslocar na horizontal, so caiu na vertical - sem ser direto de nariz...
@@EdgarGuediguian não mano dar pra ver que o avião movimenta pra o exato lugar que ele cai, mas acredito que talvez o piloto tivesse alguma esperança de que o avião conseguisse "pousar" sem muito risco, por isso ele levou pra uma área vazia.
O ATR transmite dados de ADS-B (que é o que esses rastreadores se baseam) de forma muito irregular, principalmente informações de velocidade, e não tem muita relação com o que pode ter causado esse acidente.
Isso sim é um vídeo com informações relevantes. Não precisa fingir que tá chorando por causa das vítimas, como fez um famoso youtuber que se diz piloto.
Minha amiga essa queda é uma desgraça, tenho horror a queda de aviões, uma amiga comissária morreu no vôo da Tam em Congonhas, tenho horror a isso, fiquei pensando no dono do terreno pelo que soube estava dormindo e caiu um aviao no jardim!
Eu estava em Congonhas no momento E o tempo estava mesmo perigoso,alias vi alguns gelo na asa, quando eu soube da notícia fiquei imóvel, triste pelo ocorrido Que o senhor conforte todas as famílias,isso foi uma fatalidade que ninguém esta preparado..
Os Focker's 100 da TAM tinham um dispositivo automático que em atitude anormal disparava um pressurizador que puxava o manche e cabrava o avião para tentar tirar o avião de stoll. Na minha opinião foi formação de gelo em cima da asa ou o pitot congelou e o piloto perdeu a marcação de velocidade e estolou. Massa de ar polar entrando no Estado.
Uma jornalista postou no seu Instagram um vídeo, ela voou na quarta feira nesse avião que caiu, ela relatou o barulho, o calor, pessoas estavam passando mau o ar condicionado não funcionava.
@@danifeoliEu voei de Vitória pro RJ numa noite de tempestade. Ele tentava descer no Seu e não logrando êxito finalmente foi pro Galeão. Mas tive medo. Me sentí insegura.
Eu imagino que o avião perdendo sustentação automaticamente acelera para corrigir e acaba consumindo combustível além do normal, seria mais um fator a considerar
Também se vê no gráfico de velocidade e altitude que os pilotos devem ter acionado o degelo por toda a viagem e o avião esteve para estolar várias vezes e eles conseguiram retornar a velocidade, mas a altitude autorizada estava incompatível com a condição atmosférica. Tinham que ter baixado a altitude e saído das rotas tradicionais ou aterrizado em algum aeroporto possível no caminho. Sou leigo no assunto, são apenas considerações no assunto baseado no que andei acompanhando.
Fico pensando o desespero, imagina um avião caindo de forma lenta, ele foi rodando, rodando.. Pelo vídeo vemos que com certeza teve uma grande luta pra controlar o avião. Imagino o desespero também dos tripulantes. Espero que seja apurado isso, com certeza deve ter manutenção, do avião causado isso.
@@artesdigitaisleftcortex não sou profissional da área, mas se este sensor estava variando o piloto pode não ter percebido a perda de velocidade , como estava nublado perdeu o referencial visual e estolou, como nunca as asas estolam ao mesmo tempo a asa que estolou desceu e a outra continuou com um pouco de sustentação puchou pra cima induzindo o barril, acho que os dados do flight radar podem ser falsos, mas não podem ser ignorados, principalmente por causa deste avião apresenta-los de forma repetida.
Se vocês analisarem a linha amarela do gráfico, dá pra ver que desde o início do vôo, a velocidade da aeronave variou muito, enquanto a altitude mostrada na linha azul, se manteve regular até o momento da queda, ou seja, o vôo iniciou com problemas, os quais eu acho que foram causados pelo "passo" das hélices do motor defeituoso. Creio que no momento crítico, o passo da hélice deu o passo para "reverso", anulou a velocidade à frente do motor que estava normal e "zerou" a velocidade do avião.
Não entendo nada, mas que depois de identificado o problema sirva de lição para evitar acidentes futuros, já que infelizmente essas vidas não voltaram mais, meus sentimentos as famílias.