Uma banda escocesa que merecia ter feito e fazer mais sucesso, pelo menos aqui no Brasil, é Teenage Fanclub. O som deles é demais e pra mim o ponto alto é o álbum Grand Prix de 1995.
Tem tanta gente que merecia mais reconhecimento... Tem o Shuggie Otis, por exemplo. Cara de personalidade - rejeitou tocar nos Stones, com Bowie e até mesmo a produção do Quincy Jones, pra produzir seu próprio álbum. Tem o Antônio Adolfo também, que pouco se fala. Agora, o Paul Weller não ser reconhecido aqui no Brasil é um mistério, até porque a discografia dele é uma das mais sólidas que já vi, além de ser incrível ao vivo.
Esse podcast é viciante! O Malcom Mcllaren empresário dos Sext Pistols queria tirar o sid vicious pra colocar um músico no estúdio, pq ele não tocava nada
o blue falando de sobrevivendo no inferno me faz lembrar que eu já tinha ouvido a fórmula mágica da paz ( em fita ) aqui na quebrada anos antes de lançar o álbum.
Só no Brasil: Banda Black Rio, Carlos Dafe, Tony Bizarro, Painel de Controle, Simonal, Simoninha, Funk como le Gusta, Anjo dos Becos, Cassiano, Fábio, Marku Ribas, Franco e etc....
Nessa questao de que album gostaria de presenciado a gradação um que vem muito forte em mim é o To Pimp a Buterfly do Kendrick Lamar. Aquilo é o suprasumo do hip hop, ficha tecnica impecável, da uma curiosidade imensa de saber mais do processo de gravação! Seria incrivel documentar esses processos...
Deram ao Wilson Simonal obscuridade, mas era um grande cantor... Luis melodia...um gênio da canção... Jards Macalé...tem pouco reconhecimento pelo tanto de obras que fez... é a música não é só glamour... é esquecimento e desvalor também... triste + é... Abç e bju na bunda Benja... 6 são 💯
Ry Cooder e Taj Mahal foram parceiros no Rising Sons, banda de blues-rock de curtissima duração nos anos 1960 que deixou apenas um disco... discaço, por sinal... vale muito ir atrás pra conferir...
Esse podcast é incrível. Vocês são incríveis. Uma sugestão de tema de episódio que dá pano pra manga é desenvolvimeento de um comentário feito, uns programas atrás, pelo Boscoli: ARTISTAS SUPERESTIMADOS, ou, nas palavras dele, "overrated"! Abraços!!!
Estou vendo pela primeira vez. Acho que seria bom ter uma segunda opinião no aspecto de produção musical. O contraponto é interessante num podcast. Mas vou acompanhar para conhecer melhor. Bacana ter alguém do rap...
eu concordo em partes com o joão. é necessário emocionar o ouvinte? é isso que consideram como gênio? usando como exemplo a patife band citada pelo barcinski. a primeira vista, a única coisa que eles tinham em mente era atender as suas influencias de pós-punk e dodecafonismo. esse rigor e objetividade no trabalho deles trariam alguma emoção para quem está escutando? quando falam emocionar, remete muito a emoção que uma balada pop de amor causa no publico consumidor. eu não entendi a decepção de vocês com o que o waters se "tornou". poderiam dedicar um tempo de um próximo episódio pra explicar?
Nos 15:04 o João usou uma frase que eu uso há muito tempo, porém de forma muito mais educada (pelo lorde que ele é) hahaha Bater uma é bem diferente de dar uma...Simples assim kkkkkkkkkkkkkkkkkk Te amo João, cê é embaçado demais, todas as pessoas que conheço que tiveram algum contato contigo, dizem que vc é um cara impecável 👏👏👏
Criticar o Roger Waters pela postura q ele teve com os colegas de Pink Floyd, principalmente o Gilmour, é totalmente compreensível. Agora, criticá-lo por posicionamento político (Waters é de esquerda assumido e crítico ferrenho do estado de Israel), só mostra o quão pequeno é o argumento. Bom, qto ao tema, João dominou e deu aulas nesse episódio.
A maioria dos cantores de trap e rap estão cantando como si as favelas tivessem virado Alphaville, o rap é compromisso não é pilantrismo cuidado para não cair no abismo e ficar omisso sentado no colo do inimigo.
Me chama aí no programa eu vou falar o rap e a garganta do povo periférico, quando os rappers não canta sobre os problemas as angústias e as psicose do povo periférico, vcs estão colocando uma mordaça na boca do povo da periferia.