Só música de fundamento ! De arrepia o vivente. Orgulho de nascer nesse pago, o pampa que tanto nos honra. Porque ser Gaúcho é mais que um povo e uma etnia: de origem Platina ou Pampeana. Quem nasce do Rio Grande do sul, Uruguay ou Norte da Argentina.
Para mim acertou em cheio. Saudades da infância quase desse jeito. Hoje alterno essas lindas canções com as musicas paraguaias. E o churras nao pode faltar com as ervas e o tererê. Parabéns Baitaca tirou do fundo da alma.
Baitaca, você é um gênio realmente escolhido pela "Santa Música". Tua música é obrigatória nos bailes de Joinville, SC. Se não tocar, a gente volta triste pra casa. Forte abraço.😃
Boenas gurizada medonha! Baitaca você dispensa comentário pois é o bah da música gaudéria. Agora o gaiteiro...esse é o Xiru da gaita o treme tudo. Amei ❤️❤️ Abração!
Baitaca é pq são os baita músicos! Adoro vainera e vaineirao! Sou um negro do sudeste q gosta das cultura do sul e do valor e dessa gente guerreira q mantém suas tradições!!!!!!!!
Sou de São Luis do Maranhão e fiquei apaixonado pelo ritmo do sul. Hoje dancei demais fundo da grota comemorando o natal. Está de parabéns todos os gaúchos por esta e outras canções. Forte abraço da Ilha do Amor para todos os sulistas!
@@luissotero2695 , obrigado meu amigo!! Depois que passar essa pandemia, venha conhecer o São João do Maranhão. É espetacular!! Forte abraço meu camarada!!
É o tipo de música que daki a 20 anos a gente vai escutar e lembrar com muita saudade dos dias de hoje. Especialmente se inventarem o galponeiro universitário.
Boa noite Baitaca, está música sulista é baum demais da conta, amo baitaca amo a música gaúcha, baitaca veio para expandir a música sulista e deu certo, estou ouvindo suas músicas de São Paulo Capital e não ouço somente do fundo da grota não eu ouço todas, são todas muito lindas e viciantes. Parabéns baitaca e banda, vcs arrebentam, forte abraço de São Paulo Capital e wue Deus abençoe a todos sempre.
Fui criado na campanha Em rancho de barro e capim Por isso é que eu canto assim Pra relembrar meu passado Eu me criei arremendado Dormindo pelos galpão Perto de um fogo de chão Com os cabelo enfumaçado Quando rompe a estrela d'alva Aquento a chaleira já quase no clariá o dia Meu pingo de arreio relincha na estrevaria Enquanto uma saracura Vai cantando empoleirada Escuto o grito do sorro E lá do piquete relincha o potro tordilho Na boca da noite me aparece um zorrilho Vem mijar perto de casa Pra inticá com a cachorrada Numa cama de pelego Me acordo de madrugada Escuto uma mão pelada Acoando no banhadal Eu me criei xucro e bagual Honrando o sistema antigo Comendo feijão mexido Com pouca graxa e sem sal Quando rompe a estrela d'alva Aquento a chaleira já quase no clariá o dia Meu pingo de arreio relincha na estrevaria Enquanto uma saracura Vai cantando empoleirada Escuto o grito do sorro E lá no piquete relincha o potro tordilho Na boca da noite me aparece um zorrilho Vem mijá perto de casa Pra inticá com a guapecada Reformando um alambrado Na beira de um corredor No cabo de um socador Com as mão rodeada de calo No meu mango eu dou estalo E sigo a minha campereada E uma perdiz ressabiada Voa e me espanta o cavalo Quando rompe a estrela D'alva Aquento a chaleira já quase no clariá o dia Meu pingo de arreio relincha na estrevaria Enquanto uma saracura Vai cantando empoleirada Escuto o grito do sorro E lá no piquete relincha o potro tordilho Na boca da noite me aparece um zorrilho Vem mijar perto de casa Pra inticá com a cachorrada Lá no santo do capão O subiar de um nambú Numa trincheira o jacú Grita o sabiá nas pitanga E bem na costa da sanga Berra a vaca e o bezerro No barulho dos cincerro Eu encontro os bois de canga Quando rompe a estrela d'alva Aquento a chaleira já quase no clariá o dia Meu pingo de arreio relincha na estrevaria Enquanto uma saracura Vai cantando empoleirada Escuto o grito do sorro E lá no piquete relincha o potro tordilho Na boca da noite me aparece um zorrilho Vem mijar perto de casa Pra inticá com a guapecada
Baitaca, quando vi você pela primeira vez no ratinho já me apaixonei pelo molejo, parabéns pela originalidade, sou de Manaus, forte abraço macho veio.....
Gilson Costa bom dia tudo bem meu nome é Isabel e estou começando na gaita se você puder de uma olhada lá no meu canal ja tem algumas musicas que já gravei, se quiser se inscrever será muito bem vindo. Tomara que goste grande abraço.
Eu tive o prazer de ver esse Taura cantando pra nós em uma cavalgada q o ctg sentinela do Rio Grande da cidade de independência foi buscar a chama crioula lá nas missões e em uma noitada ele veio nos prestigiar com suas músicas eu era guri nunca vou esquecer consegui até o autógrafo desse índio véio ficou marcado Isso foi no ano 1997 ou 98 mas foi muito bom lembranças boas
O Baitaca é patrimônio cultural do Brasil, representa o sul do país e todo o povo Brasileiro, essa musica é uma realidade que acontece na vida do povo lutador do Brasil
O coração que nasceu na campanha,não se aquieta,quando ouve este hino.. Não existe no mundo pedaço de chão que desperte tamanho orgulho e amor.. Grande Baitaca,teria de ser você pra arrancar água dos olhos de todos nós, gaúcho, natos de coração e alma... 👏👏👏👏👏👏
Sou de Goiás e sou casada com gaúcho e belíssima a cultura gaúcha eles são patriota a com o estado e a cultura deles adoro ouvi esse excelente cantor 👏👏👏👏👏
Sou de Santa e Bela Catarina, vizinha do Rio Grande do Sul...amo todas as músicas gaúchas... más essa do fundo da grota, eu amooooo.... ouço todos os dias 💋♥️ da gauchada
Letra Fui criado na campanha Em rancho de barro e capim Por isso é que eu canto assim Pra relembrar meu passado Eu me criei arremendado Dormindo pelos galpão Perto de um fogo de chão Com os cabelo enfumaçado Quando rompe a estrela d'alva Aquento a chaleira já quase no clariá o dia Meu pingo de arreio relincha na estrevaria Enquanto uma saracura Vai cantando empoleirada Escuto o grito do sorro E lá do piquete relincha o potro tordilho Na boca da noite me aparece um zorrilho Vem mijar perto de casa Pra inticá com a cachorrada Numa cama de pelego Me acordo de madrugada Escuto uma mão pelada Acoando no banhadal Eu me criei xucro e bagual Honrando o sistema antigo Comendo feijão mexido Com pouca graxa e sem sal Quando rompe a estrela d'alva Aquento a chaleira já quase no clariá o dia Meu pingo de arreio relincha na estrevaria Enquanto uma saracura Vai cantando empoleirada Escuto o grito do sorro E lá no piquete relincha o potro tordilho Na boca da noite me aparece um zorrilho Vem mijá perto de casa Pra inticá com a guapecada Reformando um alambrado Na beira de um corredor No cabo de um socador Com as mão rodeada de calo No meu mango eu dou estalo E sigo a minha campereada E uma perdiz ressabiada Voa e me espanta o cavalo Quando rompe a estrela D'alva Aquento a chaleira já quase no clariá o dia Meu pingo de arreio relincha na estrevaria Enquanto uma saracura Vai cantando empoleirada Escuto o grito do sorro E lá no piquete relincha o potro tordilho Na boca da noite me aparece um zorrilho Vem mijar perto de casa Pra inticá com a cachorrada Lá no santo do capão O subiar de um nambú Numa trincheira o jacú Grita o sabiá nas pitanga E bem na costa da sanga Berra a vaca e o bezerro No barulho dos cincerro Eu encontro os bois de canga Quando rompe a estrela d'alva Aquento a chaleira já quase no clariá o dia Meu pingo de arreio relincha na estrevaria Enquanto uma saracura Vai cantando empoleirada Escuto o grito do sorro E lá no piquete relincha o potro tordilho Na boca da noite me aparece um zorrilho Vem mijar perto de casa Pra inticá com a guapecada Arremendado: Variação de remendado. Consertar juntando uma peça na outra. Campereada: Serviço do campo, excursão pelo campo à procura do gado; campeirada. Xucro: Diz-se do animal que não foi ou não está domado; selvagem, bravio, intratável: cavalo xucro. Bagual: Potro arisco, recém-domado. Cavalo que não obedece ao costeio, que se tornou selvagem. Pingo: Modo como os nativistas gaúchos denominam o cavalo. Nambu: Ave parecida com a galinha d'angola, de cor parda , possui ovos azuis e um cantar muito bonito. Jacu :. [ Ornitologia ] Ave galinácea arborícola, caracterizada por barbela avermelhada, encontrada no Brasil. Sanga: Pequeno riacho, córrego, com nascente própria e que geralmente deságua em rios ou lagos. Mangual: (Relho) Instrumento que serve para malhar e debulhar os cereais. Cincerro: Campainha que se pendura no pescoço da besta que guia as outras. Tordilho: é a cor de tordo, acinzentado. Em um cavalo tordilho (em inglês : gray) a sua pelagem mescla a cor cinza com pêlos brancos, podendo predominar os brancos. Existem variações do tordilho: tordilho escuro ou negro, tordilho vinagre, tordilho ruão ou ruano, e outras denominações, conforme o lugar. Sorro: Canídeo conhecido também como graxaim. Não deve ser confundido com raposa, que não ocorre no RS Zorrilho: pequeno mamífero carnívoro da família dos Mephitidae e do mesmo gênero que a Jaritataca que habita a América do Sul, estendendo-se do oeste do Peru ao leste da Argentina, passando pelo sul do Brasi intica: vem do verbo inticar. O mesmo que: provoca, teima, implica. Guapecada: Cachorro sem raça definida; cão desobediente, vadio. Compositores: Antonio Cesar Pereira Jacques
É uma cultura respeitosa, eles dão valor à terra e as suas raizes, a música é muito boa, os solos da sanfona é inigualável ... e me arrepio quando toca o início de Tordilho Negro kkkk... Um abração pro pessoal do sul dessa fã de SP que adora a terra do chimarrão. 😍🤩
@@rl4988 Agradeço pelo convite, tenho certeza que viverei muito ainda para que Deus me dê o privilégio de visitar este pedaço da minha terra que desejo conhecer. Abrçs.