"Blonde", na Netflix, só quer fazer Marilyn sofrer 

Amo quando a "Kinga" já começa macetando: " SE O OSCAR AINDA TIVESSE ALGUMA IMPORTÂNCIA..." QUE SABOR, OS FATOS SENDO DITOS!

Exato! Marilyn era muito mais do que uma vítima como esse filme diz. Era uma mulher inteligentíssima.

Eu tava cheia de expectativa sobre esse filme, mas foi decepcionante. É uma falta de respeito com a Marilyn, e uma tremenda exposição desnecessária do corpo da Ana de Armas.

A obsessão de Hollywood pela Marilyn chega a ser DOENTIA,e eu não tô falando de fãs não,é dos diretores,roteiristas e ceos da vida mesmo,a classe artística em sí é MUITO fissurada nela e de uma forma nada saudável Tipo a mulher morreu faz décadas,DEIXEM ELA DESCANSAR EM PAZ

Uma diferença gritante entre Jackie, Spencer e Blonde, é que os dois primeiros, o diretor teve empatia pela a história dessas mulheres, aborda com cuidado e respeito, traz personalidade. Aqui é só quase 3h de abuso, violência, nudez, você sai do filme sem saber quem era MM/Norma. Gostei da interpretação da Ana, mas o roteiro não ajuda.

Marilyn atuava, cantava, dançava, tocava instrumentos, era leitora assídua, uma mulher inteligentíssima e muito linda . Foi explorada pela indústria cinematográfica de forma abusiva e cruel . Uma ESTRELA que nunca cai se acabar, não importa quão cruelmente ainda a tratem.

Quando a Isa falava deses outros lados da Marilyn, fiquei tão curioso. Realmente queria um filme que mostrasse mais disso

Perfeita a resenha ! Marilyn foi super objetificada no filme, a única coisa sensacional é a atuação da Ana de Armas mesmo, e que atuação ! A linha temporal também é super confusa, o filme se torna cansativo sem ter um alívio para o telespectador.

É triste resumir essa mulher só em seus momentos difíceis e de sofrimento. Ela realmente foi muito mais que isso!

Até a voz a Ana conseguiu fazer, é extraordinário.

Pra ser sincera eu pausei o filme inúmeras vezes e eu fiquei realmente angustiada, meio sufocada msm pela dor infinita. Atuação deslumbrante da Ana de Armas de fato. Gostei do filme, mas ele é maçante tbm. Se tiver triste, nao veja...gera alguns gatilhos (pra mim pelo menos). Muito obrigada Isabela, você é sensacional!

Tá rolando uma onda de filmes assim, “Blonde” e “Men” são exemplos. O diretor (sempre homem) quer empoderar e exaltar a figura feminina, mas pra isso ele tortura, expõe e violenta durante todo o filme, das maneiras mais “criativas” possíveis. Filmes médios, que, quando criticados, as pessoas rebatem dizendo que vc não entendeu muito bem.

Quando se trata de um personagem real, não basta a boa atuação, a caracterização é fundamental. Ana de Armas de fato virou a Marilyn.

Geralmente temos a ilusão de que quem vive nesse mundo do showbusiness tem uma vida usual, cheia de prestígio e de glamour, mas a realidade é que essas pessoas acabam sucumbindo diante de uma exploração desumana, especialmente naquela época em que coisas como assédio moral e sexual eram o preço que as atrizes tinham que pagar para se alcançar o sucesso.

A quantidade de cenas de abuso nesse filme, parece um tipo de fetichismo em ver essa mulher sofrer a cada momento. Deu até uma aflição em continuar assistindo.

"Se o Oscar ainda tivesse alguma importância de fato..." Kkkkkkk a lenda já começa afiada. Mas sim, Ana de Armas é, até agora, a concorrente mais forte, e duvido que seja superada. Espetacular.

Eu achei a Isabela até muito gentil com o filme, porque eu achei que ele pesou na arte a ponto de ficar viajada, foi um verdadeiro castigo ver forçarem tanto sofrimento, a felicidade foi só a atuação da AA mesmo

A beleza da Marilyn é algo indescritível.

Fiquei esperando loucamente a crítica da Isabela sobre o filme, a interpretação da Ana de armas me enlouqueceu, ela simplesmente foi esplendorosa.

Eu li mto sobre a Marilyn, e pra mim, esse filme ilustrou o que eu imaginava. Ela foi mto abusada, era extremamente inteligente mas não recebia reconhecimento, somente era vista como símbolo sexual. Ela era uma mulher mto a frente do seu tempo. Ela tinha mto medo de ser esquizofrênica como a mãe dela, e era super ligada ao psiquiatra dela, com quem fazia sessões com horas seguidas de duração. Eu vi o filme como um recorte da luta dela em ser reconhecida e amada como a Norma Jeane, uma mulher capaz e inteligente, mas só sendo reconhecida como um símbolo sexual, como o clichê da gostosa burra. Imagino que ao longo do tempo, ela deve ter passado a lidar mto mal com o personagem Marilyn, já que ele acabou por se tornar o "algoz" da Norma Jeane.

Tava pensando em assistir, mas sem condições pra ver mais uma história reducionista sobre a vida de uma mulher. Obrigada

Até que enfim uma pessoa que reconheceu a bela atuação da moça ! Impecável !

Eu fiquei com a impressão de que essa é a Marilyn que a gente sempre vê, a vítima dos homens, dos estúdios, da vida difícil, dos amantes, dos vícios. Eu queria ter visto mais de outros lados dela, mais vida mesmo

A atriz tá muito perfeita, mas essa ficção que fizeram da Marilyn achei meia tosca porque ela era muito mais do que isso. Aquela cena dela conversando com o feto foi muito desnecessária 😑

Marilyn Monroe está perfeita em Nunca Fui Santa. Com tanto exposição de sua imagem, é surpreendente ver quão boa atriz ela era.

BLONDE é um desrespeito com a memória da Marilyn e a grande atriz que ela foi! Triste é ver como uma artista da grandiosidade da Marilyn, que ultrapassa gerações de admiradores e fãs tem um legado tem precário e com falta de respeito dessa maneira. Mais triste ainda é ver que ela não tem um familiar de sangue ,da família dela para defend~e-la,para gritar por ela, dói no coração ver o fim da MArilyn e pior ainda ver as pessoas explorando sua imagem para faturarem dinheiro em cima. Querida Marilyn ela merecia ter um fim mais digno, um filme que explorasse, sua inteligência, sua carreira linda e a grande artista que ela foi.

Quando vc pergunta "se vc gostou do vídeo", eu só tenho uma resposta a dar, como alguém pode não gostar de um vídeo seu! Maravilhoso

A impressão que tive ao assistir o filme é que o diretor fez um filme em cima do sofrimento e dos abusos que à Marilyn sofreu, exagerando nessas cenas, apenas para fazer à Ana de Armas, brilhar e nada mais. Quanto Mais Quente Melhor é daqueles filmes de comédia que você não para de rir, em nenhum momento pelas atuaçãos incríveis da Marilyn, Tony Curtis e principalmente Jack Lemmom, disfarçado de mulher!

A cena da primeira entrevista da Norma Dean com o figurão de Hollywood foi de tirar o fôlego. Senti toda aquela sensação de abuso e vergonha. Interpretação magistral.

parecia um filme promissor fique chateada com o q fizeram com a imagem dela

Tem situações que é melhor no caso dela,ver seus filmes...e lembrar da sua beleza e carisma...a vida já está doente demas.

Amo a Marilyn e o cinema da época de ouro. Naquela época, infelizmente, a maioria das atrizes sofria demais... é cada história de cortar o coração.

“ela tava mesmo consumindo barbitúricos como quem come balinha” KKKKKKKKKKKK

Se alguém me falasse que esse filme foi dirigido por Lars von Trier eu acreditava

Tava esperando vc falar desse filme! Curiosidade: Ana de Armas passou um ano inteiro estudando a linguagem e comportamento da Marilyn Monroe, desde jeito de falar, entonação, jeito de andar e de olhar. Tudo. Se vc for ver o filme dublado não fica tão evidente, mas se voce for ver ele legendado é nítido que ela sabia o que fazer, como gesticular ou falar. Podemos dizer que Ana de Armas "entendeu" Marilyn Monroe.

Personagem caricaturizada, permanente entre duas facetas. O tempo inteiro é retratada uma Marilyn infantilizada ou idiotizada. Absurdo para alguém que tinha Qi considerado alto.

Fiquei num misto de gostar e ficar pvto com algumas escolhas de composição, acredito que dava pra explorar o desconhecido de Marilyn sem essa carga pesada. Ela não era "burra" no cotidiano e, na interpretação de Ana ficou rondando somente nesse esteriótipo, torcendo pra Ana de armas seja indicada ❤️

Filme horrivel que nem deveria ter saído do papel. Tudo de ruim para esse diretor, e não se salvam os atores (os quais não precisar pagar nenhum boleto com urgência) que aceitaram participar disso.

Não sentir uma vibe boa neste diretor. Só espero que no futuro, a Ana não exponha nada a respeito.

Decidi não ver esse filme porque tenho andado meio mal psicologicamente e tenho gatilho com abuso sexual. Amei a critica 💙

Ana De Armas varreu o Oscar nesse filme, atuação impecável

Na minha opinião, detonaram a imagem de Marilyn... da agonia assistir... muito exagerado... não curti

Quando soube que o filme iria ser feito uns anos atrás eu fiquei extremamente ansioso, e quando vi o trailer fiquei mais ainda, mas quando assisti me decepcionei, no filme a história de vida da marilyn antes de se tornar marilyn monroe é praticamente irrelevante, eles não mostram o seu primeiro casamento aos 16 anos, não mostram o apreço e amor ao cinema que ela tinha quando era criança, não mostra quando ela foi descoberta, não mostram nem sequer as fotos nuas que ela fez e quando isso vazou para mídia, outra coisa que tem muito no filme é a nudez, na maioria das vezes em que a marilyn está numa situação de vulnerabilidade ela está nua, parece até uma obsessão ou um fetiche em ver essa mulher nua e sofrendo, e uma coisa que eu pessoalmente detestei foi a falta de desenvolvimento nos relacionamentos da marilyn, principalmente com o Joe DiMaggio que foi uma figura extremamente importante e presente em boa parte da vida da marilyn monroe, além do JFK que só aparece em uma cena repugnante que me fez detestar esse filme por completo, até o Happy Birthday que a marilyn cantou no aniversário do JFK é ignorado por completo, no filme a marilyn é sempre posta como uma vítima que nunca consegue se defender, sendo que na vida real ela bateu de frente contra a Fox, algo que na época era inimaginável uma atriz bater de frente com um estúdio, e essa questão do contrato só aparece em um pequeno diálogo no filme, a Ana de Armas está impecável no filme fazendo o impossível com uma história que só foca na dor e em chocar as pessoas que estão assistindo, para mim o filme é um desrespeito a história e vida da marilyn monroe e tudo aquilo que ela batalhou, além de em quase 3 horas de filme só colaborar com essa imagem de que a marilyn monroe era somente um pedaço de carne, fazendo uma exposição desnecessária com o corpo da Ana de Armas, a Ana de Armas de fato merece muito mais que somente o baixo astral

Praticamente todas as cinebiografias incluem coisas que nunca aconteceram, simplificações de eventos importantes, condensação de várias pessoas em um só personagem, e por aí vai... É um filme, não um documentário.

acho q ela foi uma mulher forte pq superar a infância dificil q teve e a ausência de ambos os pais . Exige uma força imensa e tudo o q ela precisava era de uma pessoa q a amasse como ela era . E q apesar da objetificação ela era mais que isso .Achei o tema sexual grafico hiper explorado sendo q podia ser mais pincelado como fazem com a do Freedie mercury (boemian rapsody )por exemplo.

Tem muita nudez porque ela já falou na sua biografia que dormia nua e só andava nua em casa . "eu durmo só com o Chanel número 5" - então a nudez é essencial

Os ensaios com a lente do Bob Beerman, são um escândalo de beleza.

Realmente, ele merece o Oscar e todos os prêmios!! Que atriz INCRÍVEL, eu fiquei impactada assistindo ela.

Enquanto isso esperamos um grande filme sobre a grande ícone luso-brasileira Carmen Miranda, fiquei sabendo que vão fazer uma minisérie com a Tata Werneck, mas uma grande produção americana seria melhor, levando em conta que Carmen foi super famosa nos Estados Unidos, espero que algum produtor ou diretor ainda faça isso.

Valeu! Maravilha de crítica! Três divas ❤

Vinícios de Moraes disse que " Se existe apenas Marilyn Monroe já justificaria completamente a existência dos Estados Unidos " Imitar Marilyn é como imitar Chaplin, impossível! Talento é de fato insubstituível, como disse Chico Anysio. Porém Anna de Armas consegue te convencer que o Impossível é possível. Embora o Oscar realmente não seja mais o Oscar, se Anna for a vencedora interpretando Marilyn Monroe, por si só já justificaria a existência do tapete vermelho. Marilyn Monroe POR Marilyn Monroe " Eu não estou interessada em dinheiro, eu só quero ser maravilhosa. Apesar de saber que uma carreira não pode te aquecer numa noite fria. Pois viver sozinha é como estar numa festa onde ninguém olha para ti. Não que esteja faltando homem, está faltando amor... Afinal de contas, todos olham para mim, mas ninguém me vê" Marilyn Monroe

“Quanto Mais Quente Melhor” é minha comédia favorita; tantos outros filmes da Marilyn estão no meu coração e me fazem abrir um baita sorriso. Em vista disso, pra mim, “Blonde” foi uma tortura. Apesar de visualmente lindo e ser uma biografia fake, faltou realmente um pouco daquela impressão de vulcão que a Marilyn deixava nos grandes momentos dos seus filmes.

Vi diversos fãs da Marilyn dizerem que ODIARAM o filme e, sinceramente, acho que vou odiar também. O diretor deixou claro que não liga pra verdade, pra Marilyn que realmente existiu enquanto mulher, enquanto pessoa. Ele inventou diversas cenas apenas pelo drama, explorou sexu4lmente a figura de uma mulher que já foi muito explorada. Daí eu te pergunto: PRA QUE? Sim, a vida dela foi cheia de dramas e tristezas, mas a Norma era muito muito mais do que isso. Tudo o que eu vejo sobre esse filme me dá um nó no estômago. Só através do trailer e das resenhas eu já sinto o tamanho do desrespeito com relação a Marilyn. Edit: sem falar na desinformação que espalha. Muitas obras se baseiam em boatos, sendo que não existe qualquer comprovação de que sejam mais do que isso. Segundo pessoas próximas, Marilyn não foi maltratada pela mãe, e ela sempre falou de 1 situação de abuso que aconteceu na infância. Qualquer coisa a mais do que isso é puramente boato ou pior (que é o caso do filme) uma invenção. Daí novamente eu te pergunto: qual a necessidade? Enfim, revoltada

Filme em resumo é peitos, surto, daddy issues e feto falando "ai mãezinha, porque me tiraste do teu ventre e me colocaste na terra para pisar com seus próprios pés". O que tem de ficar claro: esse filme NÃO é uma biografia. É a adaptação de um livro que não tinha por interesse ser pautado na realidade. São alguns fatos reais mesclados com suposições e factoides exagerados e ficcionais. Dito isso, considero uma boa direção, atuação, e trabalho com simbolismos (o telefone, a gaveta, a luz, etc), mas também me incomoda a sexualização desnecessária em quase todas as cenas. Acho irônico que cinebiografias sobre mulheres abordem sempre temas pesados e abusos e de homens, como o recente Elvis, eles apenas pincelem esses temas sexuais, traições, drogas e foquem na vida e talento de uma forma geral. Irônico porque é um tema que precisa ser abordado SIM, mas que ao mesmo tempo não pode resumir a história de uma pessoa talentosa apenas nisso, e acho que piora porque muitas desses fatos adicionados com conteúdo sexual da vida dela, como o trisal, são coisas REIMAGINADAS da vida dela e não fatos concretos. Eu entendo que o filme quis abordar coisas que muita mulheres sofreram na indústria, principalmente naquela época e que qualquer cinebiografia insere elementos fictícios. Mas parece que o diretor escolheu os boatos e histórias mais polemicas possíveis pra abordar o pior lado possível da vida dela. Acho que a qualidade técnica e de recriação de figurino e fotografia deveria ter se ampliado pro roteiro... Eu não vi muitas opiniões das mulheres sobre isso, gostaria muito de saber sobre essa diferença de temas abordados em cinebiografias e se é bom ou ruim... Te incomodou demais isso? "Ahhh mas o filme é machista e misógino" - Absolutamente NÃO! Um filme que aborda misoginia e machismo NÃO é um filme misógino e machista, senão todo filme que aborda o racismo seria racista, etc. pt.wikipedia.org/wiki/Machismo São quase 3h de situações péssimas, no fim você quase fica "aliviado" com o trágico fim. Porque dá a entender que a vida dela não tinha espaço para felicidade, só existe o sofrimento. Reforça a objetificação do corpo com o uso excessivo da nudez e cenas de sexo, reforça o esteriótipo de loira burra, menospreza completamente o talento artístico da Marilyn. Em resumo: uma mulher icônica retratada de forma frágil. PS: Isabela, se vc gosta de serie de TV com QUALIDADE verdadeira então assista HOMELAND (2011-2020).

A história dela é de fazer chorar. Triste, uma pessoa tão bela e chamativa só queria ter sua vida privada e não conseguiu.

Eu acredito que a Marilyn Monroe não ia gostar desse filme

É a visão de um homem é a idealização de um Homem sobre Marilyn É a visão de um homem sobre a história de uma mulher sobre a especulação de outra FEITA POR UM HOMEM

A história da Marilyn é muito rica para um único filme conseguir mostrar tudo. Esse teve foco no sofrimento. Outras pessoas podem fazer outros filmes focando em outros aspectos. Enfim, gostei muito do filme.

Esse filme é uma ofensa para a memória da mega-star: Marilyn Monroe.

Todos comentam sobre a atuação de Ana de Armas, que está irrepreensivel no papel de Marilyn Monroe, mas todos se esquecem das grandes atuações de Julianne Nicholson, como a mãe esquizofrênica de Norma Jean e da pequena Lily Fisher, como Norma Jean criança, que estão igualmente impecáveis. Eu adorei o filme, achei um filme visceral e bem próximo da realidade dos bastidores de Hollywood e de como Marilyn provavelmente foi tratada por homens que não viam sua alma e só a objetificavam e a faziam de joguete, mas a cena inicial impactou-me de uma forma que não conseguia parar de chorar: a agressão que a mãe de Norma imputava à ela sem merecer. Pude reviver toda a dor, insegurança e desamparo que é viver ao lado de uma progenitora esquizofrênica, que rompe com a realidade o tempo todo . Eu e Norma temos duas coisas em comum: temos mães esquizofrênicas e não conhecemos nossos pais. Isso impacta negativamente a jornada de um ser humano, pois ele cresce sentindo-se indesejado e sem referência masculina. Sobre a atuação de Ana de Armas: nunca havia visto uma atriz entrar tão profundamente na alma de uma personagem com Ana fez com Marilyn. Ela correu o risco que ela era a própria, assim como Marion Cotillard fez com "Piaf", Charlize Theron fez com Eileen Wornos em "Monster" e Hillary Swank fez com Brendon Tina em "Meninos não choram".

Eu fiquei três horas do filme com a sensação de que faltava mais. Faltou mais da Norma Jean nesse filme, o tempo todo eu queria saber como essa mulher se desenvolvia, crescia, sei lá. Queria a história dela. Sai curiosa e tive que pesquisar tudo sozinha

A crítica foi tão maravilhosa que mesmo a Isabela apontando "problemas" no filme eu fiquei com vontade de assistir. E além dele assistir os outros também que ela indicou

Eu fico conflituosa em assistir esse filme. Pq a atuação da Ana parece ser ESPLENDOROSA. Mas n sei se aguento ver quase 3 horas de uma mulher ser ainda mais objetificada do que ela foi. Deveria ter sido dirigido por uma mulher.

O filme é para ser desconfortável, ele mostra exatamente o lado dramático da vida dela, todas as experiências negativas.

Ana de Armas disse que foi assombrada pelo espírito da Marylin e com razão, porque achei o filme bem ruim, mas enquanto atuação acho que ela realmente entregou, porque aconteceu um milagre aqui casa, pela primeira vez minha mãe teve uma conexão genuína com uma personagem feminina.

Quando eu reencarnar quero o impossível: ser melhor crítico/comentarista de cinema que a Isabela. My gosh, what a woman!

Oque mais incomoda é ela ser demonstrada como burra, super ingênua, facilmente manipulável e sem um pingo de amor próprio... Até eu que sou leiga em Marilyn monroe sei que ela tinha uma personalidade forte, vaidade e posicionamento...

Achei um erro estúpido mergulhar uma atriz TÃO PERFEITA na atuação, em um filme que só explorou uma viagem psicodélica mental de como era ser um símbolo sexual. Tinham a FACA e o QUEIJO nas mãos, mas enfiaram no c*. Pra quem já acompanhou os documentários dela, sabe que ao menos a Marilyn passou por umas 9 famílias, até ser adotada; sabe que ela APANHOU do marido, após a cena icônica do vestido levantando a barra no vento... e sabe que tem uma parte misteriosa sobre o assassinato, que poderiam muito bem ter explorado com sensatez. Infelizmente... é um filme MUITO VIAJADO que só dá pra dizer que gosta... quem não conhece a história da Marilyn e é fã somente da BELEZA dela, porque a Ana está ABSURDAMENTE parecida. Só há diferenças nas bochechas... a Mari tinha o rosto levemente mais inchado. E pra quem CONHECE a história dela... no fundo... sabe que só aguentou o filme porque a Ana deu um SHOW de atuação. Uma pena não terem sido mais fiéis, aos acontecimentos pra explorar tudo num contexto mais real e fazer a gente NAVEGAR nessa história cheia de mistérios que poderia ter nos feito viajar mais no tempo...

me senti bem desconfortável ao ver esse filme e como a trataram de forma objetificada.

Meu Deus coisa do destino ,acabei de assistir este filme e abri o RU-vid para ver se vc fez alguma crítica do filme , ainda não assisti seu vídeo, mas quero falar o que achei , meio chato as vezes , mas a trilha sonora é perfeita demais , as cenas do avião , dos abortos, são magníficas, e a melhor parte é o final quando ela abre a caixa e descobre algo , dali pra frente só foi espetáculo as cenas , a trilha sonora , me emocionei demais ❤️ vai levar estatueta de trilha sonora certeza e a atuação da atriz que está ótima.

Crítica sensata e honesta da rainha. Lembrando: a vida da Marilyn foi muito dolorosa não só pelo abuso por outros e pelo medo da esquizofrenia, mas também pelo seu diagnóstico de transtorno de personalidade borderline. Eu tenho e me identifiquei em diversas cenas com as dores dela: a rejeição, o abandono, a busca desenfreada pela relação paterna, a autoestima frágil, os surtos e mudanças de humor....quem é border, sabe do que estou falando.

"Se o Oscar ainda tivesse alguma relevância" MEU DEUS U RACHEI AQUI ISABELA HABLOU MUITO

Eu vi esse filme ontem e ainda não consegui me recuperar totalmente. Ana de Armas está impecável, é palpável a dor que ela expõe! Minha queridinha do Oscar até o momento e acho difícil que a superem!

Adorei a frase: se o Oscar ainda tivesse alguma importância. Cada teus comentários estão mais sintonizados com o que eu penso.

Sim, fora o fato que a Marilyn teve "nudes" expostos e ainda assim ela bancou e passou por cima e tirou de letra, numa época em que qualquer mulher teria sua reputação (e oportunidades) destruídas para sempre por um escândalo. Ela não.

O Dalenogare diz que, a cada minuto de alegria da Marylin, era meia hora de dor dor dor. Enfim, uma pessoa sendo fetichizada de forma sádica.

tirando a Ana de Armas, esse filme foi deplorável. muito triste ver a imagem Marilyn sendo « queimada »

Eu adorei o filme, pois gosto muito de filmes que focam no psicólogo dos personagens. E fiquei surpresa de ver tanta gente não ter gostado. Talvez seja pq eu não tinha expectativas e por conhecer pouco da Marilyn. Assistir só um documentário de duas partes que tem aqui no RU-vid. Percebi é que o filme tem foco no que ela sofreu, pq todo mundo ver a Marilyn dos filmes, mas talvez muitos não tem ideia do quanto ela sofreu. O filme mostra que por mais talentosa que ela fosse, as pessoas só a viam como um sexy symbol. Enquanto ela faz uma atuação incrível em um teste, o cara a contrata pq gostou do seu traseiro. Além do mostrar o quanto ela foi questionada por muitos homens, que ficavam incrédulos quando ele mostrava o quanto era inteligente. O que vi no filme foi uma crítica ao machismo, me fez sentir muito ódio da indústria e refletir muito sobre o que ela e outras mulheres tiveram que se sujeitar para ter uma carreira. Imagine que o sofrimento que o filme passa pode não ter sido um terço do que a Merilyn sofreu. Se muitos disseram não ter conseguido ver o filme inteiro, imagine tentar ao menos pensar em como seria estar na pele da Marilyn. Acho que o filmes trás esse aspecto importante, pq muitas vezes vemos os artistas ali, aparentemente felizes, mas não temos ideia do sofrimento que eles podem estar passando.

MM foi tão objetificada na vida que é esse incômodo que a gente sente assistindo o filme

Mesmo com o roteiro não favorecendo tanto assim, a atuação da Ana De Armas foi, em minha humilde opinião, incrível. Ela realmente conseguiu captar a essência da Marilyn, a voz dela, o jeito de andar, as expressões faciais, tudo. Houve momentos que eu havia esquecido completamente que eu estava olhando pra a Ana, mas sim, olhando para a Marilyn

Que vida difícil meu Deus. Terrível. Era basicamente igual aquele meme que tem uma máscara de sorriso na frente e de choro por trás.

A atuação da Ana de Armas IMPECAVEL, mas realmente, não é um filme fácil de se ver.

E o pessoal só explorou o corpo da atriz , não precisava disso

Li TANTAS críticas a este filme que achei que vi a película errada! Este filme é um candidato certo ao Oscar 2023! Junto com "Elvis". Montagem, trilha sonora, fotografia, ambientação, atuações, tudo muito bem feito. Reprodução das imagens icônicas de Marilyn Monroe beiram à perfeição (e superam "Elvis"). E Ana de Armas merece, no mínimo, uma indicação. A crítica de o filme ser um "pornô" não tem fundamento. Há pouco sexo, nada realmente explícito, e ela aparece menos nua do que andam dizendo. Se quiserem, é ideal assistir isso aqui como se faz com "Psicopata Americano". Uma sátira. Uma autocrítica. Porque este filme toca FUNDO num problema que eu diria ser a quintessência, a definição mesmo do lado PODRE, debilóide, patético de Hollywood, do cinema, do "mundo dos famosos", etc. A fetichização que criamos em torno de figuras como Marilyn (e Elvis, e Rodolfo Valentino, e Angelina, e Tom Cruise, etc, etc, etc), transformando-as (em nossa cabeça) em algo que elas NÃO ERAM/SÃO para nosso deleite, para preenchimento de uma necessidade, de um vazio nosso, em detrimento de qualquer coisa de valor que tais pessoas possam efetivamente fazer/ter feito. Em como enxergamos astros de cinema (e da música, e agora, da internet também) como BONECOS sem vontade que existem para saciar/realizar uma fetiche qualquer nosso- seja o de nos presentear com um ideal de beleza/sexualidade inatingível, seja o de nos fazer lembrar "ad eternum" de uns "bons e velhos tempos" que só existem na nossa cabeça. Quem cria a fantasia, Hollywood ou nós mesmos? Essa é a questão. Parece um típico caso de retroalimentação. O público gosta de tomar parte na criação/glorificação de ídolos. Ele tem que aceitar sua responsabilidade pela queda e ruína desses ídolos também. No caso em questão, Marilyn Monroe, o ícone, a atriz, a diva, a deusa, etc, está claro aqui, NUNCA EXISTIU. Sempre foi um PERSONAGEM, uma MARCA, algo criado para impulsionar uma indústria, para VENDER, para DAR LUCRO. Um PRODUTO enfim. Como Elvis (perguntem ao Coronel Parker) e tantos outros. Para viver uma vida realmente humana, e realmente saudável, Norma Jeane nunca deveria ter colocado seus pés em Hollywood. Assim, claro, nunca teríamos Marilyn Monroe. Mas talvez ela tivesse uma vida minimamente normal. Porque o que ela teve não foi vida, na definição real dessa palavra. Então, quanto você (sim, VOCÊ) critica a exposição exagerada de Marilyn, você deve fazer uma autocrítica, porque você contribui para isso. Contribui quando transforma um PERSONAGEM de cinema em algo real, em algo tangível, quando você se ilude imaginando que um ser humano DE CARNE E OSSO tem a obrigação de ser "linda e gostosa" 24 horas por dia, quando sonha e se ilude com um "glamour" que desaparece diante de uma caixa de remédios para dormir. Você (sim, VOCÊ, o fã, o endeusador de Marilyn) é parcialmente responsável pelo fim trágico dela também. A imagem que a indústria de Hollywood VENDE de um artista é totalmente falsa e fabricada para qualquer um com um par de olhos funcionais na cara. Até aí tudo certo. No caso de Marilyn, ela não foi a primeira nem a última, mas certamente se transformou NO símbolo sexual de Hollywood por excelência, a personificação eterna da loira "fácil" e, digamos, pouco inteligente. Alguém dado ao público (masculino) para que ele sonhasse e a devorasse com os olhos, incapaz de ver nela qualquer mínimo grau de profundidade. Em suma, "alguém que eu gostaria de levar pra cama". Essa imagem foi criada com a ajuda da própria Norma Jeane ou ela foi levada ingenuamente a aceitá-la? Pouco importa, o fato é que não se livraria mais dela, e SABIA que, quando envelhecesse, seria deixada de lado pela indústria e trocada, para falar de modo cru, por "carne fresca". Porque dela não se esperava mais nada além de ser "burra e gostosa", e como não era burra, e um dia deixaria de ser gostosa, o dilema era óbvio: HOLLYWOOD NÃO ERA PARA ELA! Não dá para imaginar uma atriz como, digamos, Elizabeth Taylor ou Katherine Hepburn, embora também objetos de desejo, terminando de forma trágica como Marilyn Monroe. Essas duas, para além de terem o talento reconhecido cedo, sabiam "dobrar" a máquina de Hollywood e usá-la a seu favor. Eram divas, mas divas espertas, donas de seus narizes. Faltava a Norma Jeane exatamente o quê? Talento? Maturidade? Bons agentes? Um casamento sólido com um sujeito que lhe desse suporte? Não dá pra dizer ao certo, apenas o suicídio indica com certeza QUE FALTAVA ALGO. Quando você se sentir incomodado (a) com a crueza desse filme, esqueça um pouco a magia e pense na podridão do cinema. Sim, tudo tem um lado podre, inclusive a "sétima arte". Pense nessa indústria de ILUSÃO que você alimenta. Pense nesses homens e mulheres vivendo vidas "de mentirinha", para as câmeras, às vezes depressivos, às vezes, depravados, às vezes enrustidos, mas sempre "encenando" uma felicidade perfeita aos olhos do público (e ganhando muito dinheiro em cima da ilusão que vendem). Pense nas pessoas DE CARNE E OSSO por trás dessa indústria, pessoas que adoecem, mental e fisicamente, como quaisquer outras, e que não poderão contar COM TUA AJUDA na hora em que o desespero falar mais alto. Pensando nisso, talvez você chegue à óbvia conclusão: "Marilyn Monroe" é uma ideia fixa dentro da tua cabeça, nada mais que isso. Nunca existiu de verdade, e a pessoa real, uma tal Norma Jeane, está morta, e bem morta, há 60 anos. Você nunca a conheceu e nunca a conhecerá. Tudo o que você tem dela são fantasias (às vezes a pessoa fica fantasiada totalmente nua), fantasias que te alimentam e te entusiasmam, mas que não tem mais realidade que o sorriso de felicidade eterno dela. É com essa dura realidade que o filme trabalha, vemos uma pessoa reduzida à condição de "carne", mas é ISSO que o público pede, implora, quando idolatra as imagens que Hollywood vende, é esse objeto de desejo inatingível (para a maioria), que no final se reduz a quase uma prostituta de estrada, e termina quase como uma, da forma mais melancólica possível e totalmente sozinha, suicidando-se aos 36 anos sem ter vivido quase nada das fantasias e sonhos que uma turba de fãs alucinados insistem em projetar nela até hoje, mas só acontecem em suas cabeças febris, sonhos que ela nunca pôde viver porque estava ocupada fingindo felicidade para alimentar os TEUS.

Estava ANSIOSA por essa crítica, assim que saiu e eu assisti, eu só conseguia pensar: Preciso da crítica da Isabela.

O filme é uma reprodução live-action de fotos icônicas, cenas tão infantis que são constrangedoras (nossa, a cena na casa da família do Dimaggio é um ápice da idiotização) e quase três longas horas. Uma pena para uma atriz tão boa, que poderia ter entregado tanto mais.

Ana de Armas tem uma beleza hipnotizante. Só em poder contemplar ela na tela quase 3 horas é um deleite.

Me arrepiei com a atuação da Ana De Armas! Achei o filme belíssimo, porém sofrido de assistir.

Como já disseram aqui, a atuação da Ana de Armas é o ponto forte do filme.

Esse filme foi um dos que mais me deram a sensação de UAU QUE DELICIA DE FILME e PQP QUE PENA! a atriz é sensacional e o que dizer da eterna e magnifica Marilyn

Eu comecei assistir o filme e não consegui proceguir...achei muito sofrido...comecei a sentir muita agonia! Parei na cena do aborto, me senti angustiada demais naquela cena e decidi parar!

Fiquei sem reação o pouco que assisti, larguei o filme pela metade. Toda hora era um nude na minha cara, e não que seja um problema grande mas resumiram ela a só isso e sofrimento, Marilyn merece respeito

Cheguei pra enaltecer essas duas divas ❤️

Assisti ontem , atuações e fotografia impecáveis. Mas achei muito desprovido de respeito com a imagem da Marilyn Monroe

Quando o filme acabou, logo a dor de cabeça veio. Esconderam as dimensões mais interessantes da vida de uma atriz excelente em prol de fantasiar em cima de possíveis dores dela.

Eu tenho a impressão que se Blonde fosse com uma personagem principal fictícia em vez da Marilyn, tudo se encaixaria melhor

Marilyn era espetacular como poucos artistas são! Esforçada e de uma beleza , charme e carisma que até hoje fica difícil alcançar ! Mas é inegável que foi uma pessoa muito sofrida, o filme pode até carregar ainda mais essas feridas, mas foi uma vida com um gosto amargo apesar de todas as conquistas dela!

A história da Marilyn sempre me despertou muita curiosidade, e eu estava extremamente ansiosa por esse filme, principalmente quando eu soube que na estreia as pessoas aplaudiram por incríveis 14 minutos (mais tempo do que na estreia do filme do Elvis, que é magnífico). No começo do filme, criei muita expectativa, mas depois só foi piorando. Esse filme é muito pesado e mostra nudez do início ao fim. Sei que foi baseado em um livro, mas é triste saber que uma mulher tão grandiosa como a Marilyn não teve uma homenagem digna do que ela realmente merecia, pelo contrário, foi sexualizada e foi retratada como uma pessoa absurdamente perturbada, (de fato, a história de vida dela foi horrível, mas não a esse ponto) e no final de tudo, o filme dá a entender que o fator que destruiu a vida dela foi somente a ausência do pai e nada mais do que isso

como aluna de colégio religioso por uma vida toda, SIM eles passam esses filmes. Não os explícitos, mas passam. E pra uma criança, eles ficam piores ainda!

Norma Jean achou que a fama e o estrelismo iriam curar suas dores mais profundas entao criou Marilyn Monroe a persona totalmente oposta ao que ela era fora desse personagem e já se passaram mais de 50 anos e ela continua sendo escràva de sua própria criação.