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Maybe it’s always been this way. But it seems that we are living in a time where you might feel pretty close to an unhappy ending, inside the chaotic situation of the nowadays world. Relationships lose their meaning. Cynicism is not just a feeling anymore. It is something solid, that hurts every time you try to consider that your wishes need to respect someone else's lives. Every day, you don't really want to wake up. The confusion of dark dreams is more pleasant than the weak form you assume day-by-day. Being attacked in so many ways and directions, that you don't known the real reason you put yourself in this situation. These songs are a reflection of the lack of sensibility in which we live. Maybe it's time to be strong, throw away the hypocrisy and face the bad and the good feelings at once... and find some deep truth besides the infinite superficiality of our days.
Video by Rollinos
1 - Lá Vem a Morte pt.1
2 - FOIMAL
3 - ONDA NEGRA
4 - POLUÇÃO NOTURNA
5 - Lá Vem a Morte pt.2
6 - CORREDOR POLONÊS
7 - ELOGIO À INSTITUIÇÃO DO CINISMO
8 - Lá Vem a Morte pt.3
℗ and © 2017 Silliterme Produções Musicais Ltda. Under exclusive license to OAR.
Published by Bogarim Songs.
Music by Boogarins
Recorded by the Boogarins at Manchaca Roadhouse
Produced and Mixed by Benke Ferraz
6 mixed by Gordon Zacharias and BF
7 mixed by Mitch Easter, GZ and BF
Mastered by Tim Gerron
Executive Production by GZ and Will Harrison
Words and Vocals 1,2,3,5,6,7 by Fernando Almeida Filho
8 by Fernando Almeida Filho and Ynaiã Benthroldo
4 by Raphael Vaz
Drums and VocalS by Ynaiã Benthroldo
Bass, Vocals and Moog by Raphael
Guitars and Vocals by Fernando
Guitars by Benke Ferraz
Additional Beats and Samples by Benke Ferraz, except on TRACK 7 - by Fernando and Bonifrate
Piano on TRACK 6 by Gordon Zacharias
Keys and backing vocals on TRACK 7 by Bonifrate
La Vem a Morte Pt. 1
La vem a morte
Cheiro de dor
E se ela é forte
Eu também sou
Meu corpo é um choque
Pro seu valor
Pois trago os cortes
De um sonhador
FOIMAL
Foi mal se
Eu
Ainda desejo corpos
que não o seu
E os olhos que te queimam
já não são meus
E eu só te que pra cima
Mas é que
Eu
Já não entendo as voltas
que o mundo deu
Nosso futuro é um furo
Que não é meu
E isso nunca termina
Onda Negra
Obsessor
Comedor de sonhos
Nunca mais eu vi
O meu temor não são mil demônios
Mas lembrar de ti
Onda negra, não
Eu juro que eu não vou mais entrar
Minha cabeça, não
Eu juro que eu não vou mais deixar
O medo me castra e arrasta tudo que eu senti
E eu nunca percebo
Um monstro me abraça/ espaço/ asas
Vou subir
Pra não ser eu mesmo
Polução Noturna
Olha as coxas (colchas) da manhã
Pernas de algodão
Leite escorre no colchão
Eu não, e esse sol...
Pra quê me acordar assim?
E se eu não voltar?
Vi meu corpo amanhecer
Não pude esperar
Me sentia quase lá
Foi bom, e passou...
Por mim
Como aquele olhar
Como assim, à toa?
Como sim
Até você, se bobear, à toa
Polução, polução
Polução noturna
Corredor Polônes
Corredor Polonês
É reto, é curva
É volta do que cê fez
Toda dor, de uma vez
Acorda, assusta
Se não quer, por que vem?
Elogio a Instituição do Cinismo
você ja não vê cor
você não olha nos olhos
e quando olha é só pra mentir
quer discutir valor
mas você é como os porcos
faz revolta só pra subir
atendem por nomes
mas no fim são todos iguais
esbarram nas ordens
e isso os machuca demais
sustentam a morte
e o resto é pra enfeitar
só boto fé no som
e eu sei que o inferno é viver
o céu nunca vi
não acredito em dom
e tudo é tão transitório
só fazer comprova existir
La Vem a Morte Pt. 3
Outro dia vi um desses
Descendo de um navio
"Isso é balela"
Mas não é não
Outro dia vi um desses
Seu destino é o poste
"Isso é coisa velha"
Mas não é não
Outro dia eu vi
Nos quilombos, de hoje, daqui
Mesma velha história
É sim é sim
Outro dia eu senti
As divisas dos bandos daqui
10 сен 2024
