BORDERLINE: O que é? - Ketlyn Xavier 

Eu sozinha descobri que sou borderline (meu psiquiatra me tratava como bipolar). Daí marquei consulta com a dra Ana Beatriz e ela bateu o martelo. Agora com o diagnóstico estou me tratando com uma psicóloga da linha dialética, especializada em transtorno borderline, criada por uma psicóloga border que foi internada várias vezes. Espero parar de sofrer.

Eu tenho esse diagnóstico. Sou muito carente, sensível, insegura, mas não tenho explosões, raivas, agressividade, impussividade rara. Não tenho esses traços, nem arrogância. Sou muito tímida, reservada, amorosa. E creio na identidade que Jesus nos dá; Filhos amados.

Tenho 56 anos, minha mãe tem 84 anos, ela é borderline. Sempre convivi com ela dizendo que ela tinha um problema emocional, seu gatilho foi a morte da mãe dela quando ela tinha 15 anos, a mãe era normal e uma mulher muito forte, ela ficou muito marcada, fucou 2 anos de luto , o pai dela tambem era borderline, muito permissivo e bonzinho, assim minha mãe se casou com um homem com traços narcisistas bem fortes, o casamento acabou depois de 13 anos, assumi o papel de mãe dela e mulher do meu pai com conflitos imensos com ele. Me tornei uma super mulher, dando conta de ser mãe da minha mãe e da minha irma qye até me chama de "irmae". Sofri muito com o controle da minha mãe sobre a minha vida, ela ate tentou se matar, foi muito complicado para mim. Minha irmã tem traços narcisistas, e me afastei dela porque sempre fui muito mais forte que ela, mas minha mãe era chantagista emocional e era dificil como filha resistir a tanta sensibilidade. Ela hoje está melhor, falo abertamente com ela sobre o transtorno dela e ela aceita, mas já é tarde, praticamente vivi a vida inteira cuidando dela, nao me arrependo mas sinto muito nao ter aprendido antes sobre o transtorno de personalidade borderline, talvez tivesse feito menos mal para mim

Não tive dificuldade de aceitar meu diagnóstico. Pelo contrário, foi bastasse esclarecedor pra mim, pois só assim pude entender o eterno conflito comigo mesma desde adolescente... Hoje, aos 49, sinto uma diminuição gradativa dos sintomas. Tento driblar os gatilhos porque hoje consigo identificar quando eles surgem. Mas conter a impulsividade ainda é um desafio.

Engraçado como ABSOLUTAMENTE NINGUÉM fala de homens border. É como se fosse um transtorno 200% exclusivamente feminino.

Estou convivendo com uma pessoa com todas as características de Border. Mas percebi que os médicos e os psicólogos conhecem pouco deste transtorno.

Eu filha de mae border diagnosticada por psiquiatra ela é o tipo explosiva cresci em um lar tóxico todo adoecido nao vou nem entrar no ciume que ela tinha do meu pai inclusive de mim principalmente depois que meu irmão nasceu toda vez que haviam brigas horríveis meu pai sentava com a gente e tentava explicar que ele nao tinha feito nada e nao tinha mesmo nao dava tempo ela vigiava cada passo eu nao entendia por que eu era mais proxima da minha tia um dia com 5 anos eu disse: tia eu nasci da barriga dela mas minha mae é você (chorei agora😢) na casa da minha tia era outro clima mais com 6 anos a gente foi morar longe apanhei muito ela tentou usar a religião pra nos contralar mas o efeito foi o contrário me senti livre conheci pessoas familias equilibradas e quando eu me casei vi o que era um relacionamento saudável dai minha filha nasceu e minha mae se tornou minha rival por pior que pareça era isso mesmo pra ela eu nao tinha maturidade pra criar um bb fui mao aos 23 nao era nenhuma adolescente pra encurtar a história hoje minha filha tem 14 anos e apesar de amar a avó ela mantem certa distância convivendo o nescessário por medo por causa das reações explosivas dela com meu pai ate hoje vejo um senhor adoecido meu sobrinho vai nascer e eu me preocupo mas ela começou a tratar enfim a minha criança interior ainda é bem machcada.

"Corações Descontrolados" me ajudou muito a entender o transtorno.

Dr. Hugo Martins, um médico que fala sobre TPB, com muita leveza e propriedade. Seria muito interessante chamá-lo pra uma conversa dessa.

Eu tenho suspeita de borderline, porém no momento não tenho mais condições financeiras de me tratar, pior do que ter esse transtorno maldito e tbm está passando necessidade

Admiro demais a DRA e DR mas interrompem demais o convidado.

Eu procurei ajuda psiquiátrica depois que assisti um vídeo da Ana Beatriz falando sobre o borderline e me identifiquei. Tenho o diagnóstico de Transtorno de personalidade borderline e faço terapia.

Voce tem mil capacidades brotando em você! Não desista!

05:30

Dos vídeos da dra , acho sensacional quando ela dá a risada quebrando a expectativa

Maravilhosos! Mas por favor, deixem a convidada falar 😅

Saber diferenciar paciente border de bipolar é imprescindível e uma boa supervisão ( no inicio) ajuda bastante!

Eu estou assistindo chorando, eu estou vendo a minha história toda.

Amarro-me em seus conteúdos. Parabéns pelo profissionalismo e maneira como aborda temas delicados.❤

Dr: Beatriz maravilha, mulher abençoada