Vale a pena ler o Boris Fausto? Não é muito basicão?
Tem um tipo de frase que com certeza você já pensou, já verbalizou ou já ouviu alguém dizer:
- "Não leio o Boris Fausto"
- "Boris Fausto é muito superficial"
- "Boris Fausto é muito chato"
- "Boris Fausto não está à altura do CACD"
- "Boris Fausto é desatualizado"
- "A principal leitura para História do Brasil no CACD é [outra que não o "Faustão"]..."
O que será que a banca de História do Brasil do concurso para diplomata pensaria dessas frases? Como saber o que é que se passa na cabeça do elaborador das questões do TPS?
O vídeo é sobre isso e sobre qual o melhor uso do seu (pouco) tempo ao estudar para a matéria mais importante do CACD.
Esse vídeo da série "De onde vem o TPS?" utiliza diversos exemplos de questões objetivas de História do Brasil no CACD 2017, da Colônia à República, do coronelismo à abertura "lenta, gradual e segura", para avaliar em que medida a leitura do livro História do Brasil, de Boris Fausto (Edusp), é ou não relevante, prioritária e/ou superficial.
Mais um exemplo de como a análise da história das questões de História da 1ª fase (TPS) do CACD ao longo dos anos permite, entre outras coisas, identificar qual é a bibliografia utilizada pela banca para elaborar as questões objetivas de História Mundial e História do Brasil que são cobradas no concurso. Isso é a bibliografia que se pode chamar de "oficial" (ainda que não pública) ou "oficiosa" (e não aquela lista enorme de leituras acadêmicas que te vendem por aí com esse nome de "bibliografia oficiosa"...).
Quer mais conteúdo de excelência para o CACD?
Inscreva-se na minha lista de e-mails e receba gratuitamente: luigibonafe.com...
21 сен 2024