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Candomblé - Tombamento Axé Ilê Obá 

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Tombamento do Terreiro Axé Ilê Obá pelo CONDEPHAAT (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico) em 1990.

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23 июл 2014

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Комментарии : 20   
@Ogunsegun
@Ogunsegun 10 лет назад
Muito boa iniciativa dessa casa histórica!
@luizavelho1719
@luizavelho1719 4 года назад
Q lindooo💖,Axé
@carladorchester7730
@carladorchester7730 7 лет назад
Faço muito gosto de dizer do Axé Ilê Obá.Um lugar onde fui muito bem recebida tenho grande respeito !!
@shayyjarra5478
@shayyjarra5478 Год назад
Boa noite. Me passa o número ou o endereço por favor. Estou precisando
@mauriciofreire8841
@mauriciofreire8841 7 лет назад
adoro esse ase Paula já saiu o calendario
@edydenero
@edydenero 10 лет назад
essa é minha casa,minha energia..amo faer parte dessa familia
@renanwilian4153
@renanwilian4153 8 лет назад
+Edy Lima meu facebook renan wilian me add lá.
@edydenero
@edydenero 8 лет назад
renan tem muita pessoas com o mesmo nome que vc..ou seja impossivel identificar sua pessoa...
@renanwilian4153
@renanwilian4153 8 лет назад
assim esta certo Edy como esta o seu face
@edydenero
@edydenero 8 лет назад
+Renan Wilian edylyma
@marnypaiva7249
@marnypaiva7249 7 лет назад
pessoal bem desanimado. ..cadê a alegria? ?
@andreadorno
@andreadorno 4 года назад
Isso e um toque ou marchinha de carnaval?
@antoniomiranda1075
@antoniomiranda1075 5 лет назад
CASA FALSA E SUJA
@edimatos6395
@edimatos6395 6 лет назад
O SANGUE DO CORDEIRO DE DEUS, tem todo o poder pra derrubar isso por terra e salvar esse povo dessa ilusão!
@raphaelendrigo9786
@raphaelendrigo9786 4 года назад
Calaboca ...falsa evangélica de merda
@danilamaia3335
@danilamaia3335 4 года назад
Edi, qual o sentido do seu comentário? Nenhuma pessoa de candomblé faz esse tipo de coisa contra outras pessoas. Se respeite para ser respeitada, uma senhora da sua idade.
@fernandoconceicao3992
@fernandoconceicao3992 2 года назад
Ouxxx uma mulher velha dessa né??? Se assunte criatura
@felixmarinho2629
@felixmarinho2629 9 лет назад
Rio, 02/04/2015 MÃE SYLVIA DE OXALÁ E O TOMBAMENTO DO AXÉ ILÊ OBÁ 1 - " Sylvia de Oxalá, mãe-de-santo paulista, nascida em 1935, assumiu prematuramente o cargo de ialorixá, por desígnio dos orixás no jogo de búzios, após a morte de seu tio e pai-de-santo, Caio de Xangô, em 1984. Sendo ainda considerada iaô, pois nessa época contava apenas três anos de iniciação, sofreu grande discriminação no meio religioso. Mas sua sagacidade, dedicação e empreendedorismo fizeram dela, talvez por ironia dos deuses, a mãe do reconhecimento do candomblé paulista. Negra alta, forte, de voz doce e cativante, Sylvia estudou enfermagem e comércio exterior e depois se tornou a executiva proprietária de uma empresa de trading entre o Brasil e diversos países africanos. Muito antes de se iniciar no candomblé viajara para diferentes países da África, várias vezes. Conta que adorava a vida noturna, as reuniões com os amigos e que costumava viajar com seus amigos para a Argentina a fim de dançar tango nas casas em moda na época. Aos 40 anos, contudo, após ser vitimada por um acidente vascular cerebral, diminuiu muito suas atividades e se aproximou do terreiro de seu tio. Algum tempo depois sofreu novo "derrame", sendo este fato interpretado como um chamado para a iniciação por parte de Oxalufã. Sucedendo seu tio na liderança do Axé Ilê Oba, viu-se na contingência de perder o grande terreiro, à época com mais de 200 filhos e filhas-de-santo, para a família biológica, católica, que, embora herdando muitas outras propriedades do empresário e pai-de-santo, não concordava em abrir mão do imóvel onde se localiza o ilê. Sylvia tentou trocar propriedades pelo imóvel onde se assentavam todos os fundamentos do terreiro e o sonho de seu tio, sem nada conseguir. Em 1986, ao receber um grupo de universitários que desejava estudar o candomblé, Sylvia percebeu a oportunidade de conseguir auxílio para a tentativa de um audacioso último recurso de salvação do terreiro: pedir seu tombamento ao CONDEPHAAT (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico e Artístico, Arqueológico e Turístico) como patrimônio cultural paulista. Estes estudantes envolveram seus professores na discussão da proposta e para fortalecer a ação dos intelectuais, a mãe-de-santo buscou também alianças com empresários e, por meio destes, com políticos e artistas. Fartamente documentada, pediu ao CONDEPHAAT, numa atitude inédita, o tombamento do próprio terreiro. Cada membro do Conselho que conhecia mãe Sylvia e o Axé Ilê Obá ia aos poucos se encantando com a beleza e o vigor do culto aos orixás e, quatro anos depois, o terreiro, fundado em 1972, era tombado como patrimônio cultural paulista, sendo o fato comemorado com grande pompa na Festa de Xangô, patrono do terreiro, com a presença de empresários, intelectuais e políticos (Amaral, 1991 e 1992). Não faltaram críticas a esse “inusitado” processo de reconhecimento do candomblé paulista, mas o tempo se encarregou de mostrar o acerto da decisão do órgão de estado quando outros candomblés desapareceram com a morte de seus líderes (Amaral, 1994). Depois de garantido o espaço do culto, Sylvia estabeleceu projetos sociais para o terreiro, como a distribuição de cestas básicas à população carente dos arredores do terreiro e atendimento odontológico no próprio Axé Ilê Obá. Bancou uma oficina de artes onde são fabricadas e pintadas imagens de Iemanjá e que por isso recebe o nome de Oficina Odô Iyá, um projeto de qualificação de mão-de-obra apoiado pelo artista plástico Hugo Negrini. Hugo é um dos obás de Xangô do terreiro, pois Sylvia não hesitou em seguir o exemplo de Aninha sempre que pôde. Durante algum tempo sediou a Rádio Ilê, uma rádio comunitária, e já foi várias vezes ao exterior, inclusive à sede da ONU e a Moscou, a convite de ONGs e Secretarias, para falar sobre seus trabalhos e receber homenagens. Foi a primeira mãe-de-santo do candomblé paulista a receber a Medalha Anchieta e é freqüentemente escolhida para representar o candomblé paulista em eventos ecumênicos. Sylvia é muito discreta, mas sabe-se que ela atende políticos dos níveis municipal ao federal, artistas e grandes empresários, com os quais estabelece alianças que lhe permitem realizar seus projetos, cujos principais são, atualmente, a criação da escola afro-brasileira, uma escola confessional para os filhos dos adeptos do candomblé e a realização de um antigo sonho de seu tio: um seminário para a ordenação de sacerdotes e sacerdotisas do candomblé. Mesmo com planos tão grandiosos, mãe Sylvia de Oxalá não perde de vista o ensinamento de suas ancestrais e mantém em funcionamento uma lojinha onde vende material de limpeza, (como convém a uma filha de Oxalá), geralmente produzido no terreiro. Ela, que não se casou nem teve filhos carnais, adotou dois e é mãe de centenas de filhos-de-santo e de filhos de outros tantos sem recursos e que recorrem a ela e às mães do terreiro, onde, sabem, sempre se encontra um bondoso Oxalá disposto a fazer renascer as esperanças que se perdem." Mães-de-Santo, mães de tanto. O papel cultural das sacerdotisas dos cultos afro-brasileiros In. Sylvia de Oxalá. Texto de autoria de Rita Amaral, extraído do site Os Urbanistas, revista de antropologia urbana.(www.osurbanitas.org) Rita Amaral é antropóloga, PhD. Pesquisadora do Núcleo de Antropologia Urbana da Universidade de São Paulo.
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