Quer ajudar nosso canal? Nossa chave Pix é o e-mail: narotadocangaco@gmail.com Cangaceiro Candeeiro fala sobre: - entrada no cangaço - Angico - Visita de João Bezerra na prisão - Soldado da borracha...
Tem dias que passo uma tarde inteira ouvindo os relatos tanto dos cangaçeiros quanto dos policiais das volantes. Me sinto como estivesse viajando ao passado e como se estivesse na caatinga. Tenho muita vontade de conhecer o sertão pesado mesmo, sou de São Luís-MA.
O Brasil deve muito ao nordeste, com certeza! Não ao canganço. É preciso ter racionalidade e embasamento pra fazer certas afirmações sob o risco de sermos superficiais ou levianos,até.
Que trabalho excelente! Um serviço imensurável para a cultura nordestina e brasileira. Daqui a 100, 200, 300 anos o que haverá de História e de lembrança é o fruto gerado por alguns livros e por canais como este. Parabéns e muito obrigado!
Reportagem com um homem que fez parte da historia do nosso sertão com muita lealdade e lucidez em suas simples e belas palavras do que realmente foi o cangaço. Parabéns.
Técnicas de guerrilhas invejáveis, dignos de respeito, diferente de uma turma que num falso socialismo derramaram sangue de inocentes. Excelente trabalho.
Candeeiro in memória saudades eternas de todos os que já partiram.pena que não sao eternos.obrigado amigo por mais um vídeo rico e que nos ensina mais um pouco da nossa cultura.
somos dois meu amigo e se existe outra vida certeza eu vivi este tempo que emoçao me da em escutar estas historias um grande abraco meu amigo e fica bem
Vendo muitos relatos dos verdadeiros participantes dessa história fascinante. O do Candeeiro nos passa uma confiabilidade muito grande no relato dos acontecimentos . Em muitos deles,mesmo sendo palavras dos próprios participantes, nota-se as vezes momentos de criação imaginárias que acaba dosando uma certa ficção misturada a realidade . Ja esse depoimento do Candieiro é claro a fidelidade , as coisas se encaixa na condução do conto da história .
É muinto bom saber de histórias qui marcaram época como essa qui é a de lampião o rei do cangaço...como mais um buiquence é muinto bom ser lembrado por esses fatos qui aconteceram.continui com esse trabalho parabéns.
Faço das suas palavras as minhas eu também vejo muita sinceridade nessas pessoas e admiro a coragem de todos e sei também q o que levou a toda essa situação era os coronéis que com seus poderes e muita ruindade matando pessoas pobres e tomando as terras. E o lampião como muitos outros não aceitaram e bateram de frente onde aconteceu tudo isso. É mais ou menos como estamos vivendo hoje na mão desses políticos. abraço p todo esse povo sofridos q Deus abençoe a todos
Prof Aderbal se eu tivesse conhecido este maravilhoso canal antes eu teria ido conhecer este cidadão que o admiro muito por suas historias verdadeira descanse em paz seu né Clecio Azevedo monteiro paraiba
Me lembro das histórias da minha vó, trabalhava numa fazendo onde o lampião estorquia o dono da fazenda em Água Branca AL… vizinho a cidade de Mata Grande AL onde ele relatou no começo do vídeo!
Rapaaaz!! Sensacional. Entrevista muito bem feita, relatos eloquentes de Candeeiro. Eu não tenho nem o que comentar de tão transparente que foi esse documentário. O que Candeeiro fala se confirma o tempo inteiro, cruzando informações advindas de outras fontes como: nomes, fatos, detalhes, brigadas, horário, data, nome de cachorro, etc, talhadas em importantes livros sobre o cangaço, corroboradas em depoimentos de outras idôneas testemunhas. Ou seja, Candeeiro, sem nenhuma sombra de dúvida foi um cangaceiro de Lampião, e esteve lá presente naquele inferno de corpo e alma, com direito a duas tatuagens feitas à bala de fuzil (uma na perna outra no braço). Quem acha que ser cangaceiro era tudo de bom, perceba que Candeeiro mesmo fala, "aonde foi que eu vim parar". Obrigado Aderbal!
INCRÍVEL COMO O BRASILEIRO É DIVERSIFICADO, EU QUE SOU GAÚCHO, TENHO ENORME DIFICULDADE EM ENTENDER O QUE ESSE SENHOR DIZIA, NOSSA MISCIGENAÇÃO É ALGO MUITO INTERESSANTE.
Mas não foi só você, eu sou daqui do NE e também teve muitas pronúncias que eu não entendi nada (boa parte), inclusive voltei o vídeo algumas vezes e não consegui, pois ele não fala uma pronúncia (mesmo com o sotaque da região) muito clara, acredito que devido a sua idade, onde a dicção se torna mais inassimilável, entende?
@@CangacoAderbalNogueira Concordo contigo, com o tempo de atividade eles adquiriram um "expertise" incomum, as volantes composta também por homens da caatinga tinha também muito conhecimento, hoje temos grupos especiais, como por exemplo o batalhão de caatinga, que em tese deveria conhecer essas técnicas, pelo que eu vi, nos seus vídeos e em outros, a eliminação de Virgulino, o Lampião, tenha sido talvez a primeira 'ação de comando' do Brasil, que seria uma ação como as dos SEALS na captura e morte de Osama Bin Laden, o Sd Santos ou Sande atirou a cerca de oito metros, com um mosquefal 7,62 x 57mm, arma de excelente precisão, apesar de que, como vocês informaram, chovia e havia uma densa névoa, eu acredito que o cangaço e as volantes faziam parte de um movimento social que fervilhava a época, com um poder discricionário bastante largo de autoridades constituídas ou não. Parabéns pelo seu trabalho.
@@robertojuniormagalhaes7947 nada melhor para entender e se utilizar do meio "caatinga" do que quem nela nasceu. Quanto ao tiro de Sandes, eu não concordo com a teoria do mestre maior Frederico Pernambucano. Ainda vamos ter muitas discussões sobre esse suposto tiro segundos antes do combate, para mim esse tiro não aconteceu. Valeu
Já gostava da história do Cangaço, fiquei mais apaixonado, depois que estive em Piranhas AL,e descer o rio são Francisco. E ir até Entre Montes,e me emocionar ao chegar na grota do Angico. Onde tombou o "capitão Virgulino Ferreira,o famigerado Lampião.
Essa é a história da nossa gente. O brasileiro tem que aprender a valorizar a sua história, que é muito mais rica que as dos gringos. Viva o nordeste, viva o Brasil, abraço e muito obrigado por compartilhar esse momento histórico da história brasileira e do nordeste.
Meu sobrenome é FERREIRA. Sou bisneto de JOSÉ FERREIRA SA SILVA. sertão de carapuça Ceará. Lampião e o bando acamparam na casa do meu bisavô. Onde lampião disse que o pai dele é o pai do meu bisavô eram primos. É que nos FERREIRAS de carapuça ninguém tocasse. Pois eram seus parentes também.
Sou de Salvador e TB sei dessa história .... Que o bando de lampião chegou em algum povoado e pediram comida lá pro povo, aí um dos homens dele reclamou que a comida tava sem sal, aí Lampião mandou comprar um kg de sal e fez o cara comer .. e o cara morreu !!!
@@poderosoverdon Essa é mais outra lenda que imputaram a Lampião. Quando Lampião nem existia essa história já era contada, é como aquela de jogar crianças pro alto e aparar na ponta do punhal.