Muito bom Romir. Comprei hoje duas cópias para poder jogar com 6 jogadores. Gostei do fato de que todos compram no mínimo duas cartas a cada rodada, evitando assim de ter alguém na mesa que nunca recebe recursos.
Ficou um jogo bem legal, que faz jus ao clássico (e excelente) Catan. Mas o preço está salgado para um jogo de bolso que traz apenas cartas. O mercado de bordgames e cardgames no Brasil vive, já a algum tempo, uma espécie de bolha de mercado. Em vez disto, as editoras bem poderiam baratear um pouco os jogos, para que assim mais pessoas tivesem acesso, ganhando em escala de produção e distribuição (vendas). Mas estamos no Brasil né, e aqui o acesso aos bens de consumo para além do básico é sempre para uns poucos. Triste, porque muita gente nova poderia adentrar no universo dos jogos de tabuleiro modernos, e quem já está poderia obter mais jogos e diversificar a coleção.
Muita gente me pede vídeo de top jogos de algum tipo, mas, por princípio, tendo a não fazer isto. Nunca achei, desde o início do canal, que minha opinião pessoal deveria ser levada em consideração porque ela pode diferir diametralmente da de outras pessoas e um jogo que eu gosto, você pode odiar. Então prefiro explicar apenas as regras e deixar o julgamento de valor para você e seu grupo de jogos.
Mestre Romir, uma dúvida! Quando eu erguer uma construção utilizando recursos de matéria prima, esses recursos vão para descarte ou para o mercado. Abraço.
Mestre Romir, ainda uma dúvida por favor! Suponhamos que eu tenha um cavaleiro com lado A em minha área de jogo e o oponente tenha uma sequencia de 3 cavaleiros A+B+A em sua área, e eu queira construir um novo cavaleiro pagando os recursos necessários, mas por não ter mais cavaleiros no monte de compras, sou obrigado a roubar do adversário. A pergunta é, quando eu roubar no caso o ultimo cavaleiro dele com lado A a mostra, o mesmo virá para minha área mudando para o lado B certo. Tendo em vista que o único cavaleiro de minha área cavaleiro já é do lado A. Tire essa dúvida pra mim por favor. Desculpe pelo enorme texto. Abraço!